No Rio, inclusão é decisão dos pais
Política educacional coloca crianças com deficiência em escola regular após consulta à família; antes, elas eram avaliadas pela prefeitura
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Ideia de turma regular deixou mãe apavorada
A advogada Andrea Moquedace, de 41 anos, procurou três escolas particulares para o filho Gustavo, de 6 anos, que tem paralisia cerebral. Não recebeu recusa direta, mas avisos de que "não daria certo". Ouviu que a instituição tinha muitas escadas (o menino usa cadeira de rodas), que o colégio teria de preparar um profissional para acompanhá-lo e até que deveria contratar uma cuidadora para ficar ao lado da criança na sala de aula.
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matérias publicadas no jornal Estado de S.Paulo, edição do dia 28/03/10.
domingo, 28 de março de 2010
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