Hot-air balloon festivals

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

@ Anima

@ Podemos errar?

‘Escola deve preparar alunos para errar’

 Ao se jogar a palavra empreendedorismo no Google, em um quinto de segundo são levantadas mais de 10 milhões de páginas relacionadas ao tema. O termo e outros correlatos, como criação, inovação e ousadia estão entre as chamadas “habilidades do século 21”. Nesse contexto de crescente importância, será que os sistemas de ensino estão preparando seus alunos para serem empreendedores? A resposta dada a essa questão por Michell Zappa, futurologista da área de tecnologia e que, mais recentemente, tem se dedicado a análises educacionais, é que não. E isso pelo simples fato de ainda sermos muito resistentes a uma coisinha fundamental no ato de empreender: o erro.

“Não vejo aqui no Brasil uma cultura que aceite os fracassos como parte do aprendizado”, comenta Zappa, que traduz suas previsões em infográficos que têm rodado o mundo. No Vale do Silício, exemplifica ele, é muito mais comum que as pessoas lidem com o erro de maneira mais positiva e produtiva. “As crianças precisarão ser capazes de resolver problemas que ainda não existem. E, para isso, precisarão ser estimuladas a inovar, criar, acertar e errar também”, diz ele. Confira

Zappa vai dar palestra em São Paulo entre 19 e 21 janeiro, compartilhando suas ideias no evento Innovate 2013 – Reimagining School, promovido pela Graded, escola americana de São Paulo. Segundo a organização, a intenção do encontro, que vai reunir profissionais do Brasil e dos EUA, é debater sobre a escola que mais bem serve e inspira os estudantes de hoje. As inscrições estão abertas e os valores já podem ser consultados.

@ The Learning Curve

Novo índice global avalia a eficácia da educação

Para quem gosta de dados educacionais, uma boa e uma má notícia. A boa: a Pearson, empresa especializada em soluções educacionais, lançou a The Learning Curve, plataforma que reúne uma série de dados educacionais internacionais com o objetivo de ajudar o setor público e a iniciativa privada a tomarem decisões. As informações, colhidas com o apoio da divisão de pesquisas da The Economist, são apresentadas por meio de um site, lançado hoje. Lá, é possível conferir um relatório consolidado do estudo, dados sobre quanto cada país tem se dedicado à educação, casos bem sucedidos – inclusive uma brasileira – e análises de especialistas. Além disso, os estudiosos propõe ainda um novo índice global capaz de medir a eficácia educacional dos países analisados. Confira

Bom, agora a má notícia: nesse índice, chamado de Z-Score (pontuação Z, em livre tradução), o Brasil ficou em penúltimo lugar. Essa nova proposta de indicador global, que compara o desempenho de 39 países e de Hong Kong, se baseia nas notas do Pisa (Programa Internacional de Avaliação dos Alunos) e no cruzamento de outros dados estatísticos, como o valor investido em educação por cada país e os resultados colhidos. “É claro que a colocação do Brasil é muito ruim, mas o fato de o país ter dados confiáveis e comparáveis internacionalmente já é algo positivo”, diz Mekler Nunes, diretor superintendente de Educação Básica da Pearson. A título de curiosidade, as três primeiras posições não chegam a surpreender: elas são ocupadas por Finlândia, Coreia do Sul e Japão.

Mais: Educação brasileira entre as piores

@ Khan Academy

Khan Academy lança aplicativo para assistir aos vídeos da plataforma pelo celular

 A Khan Academy, organização sem fins lucrativos que disponibiliza palestras e aulas on-line, acaba de lançar um aplicativo móvel para iPhone, iPod Touch e iPad que permitirá aos usuários acesso completo ao seu acervo de mais de 3.500 vídeos. O novo programa vai incluir temas como matemática, ciências, química, biologia, física etc. Agora, os alunos que utilizam a plataforma poderão continuar o processo de aprendizagem enquanto estão em período de férias. A Khan tem mais de 440 mil assinantes em seu canal no YouTube, com mais de 210 milhões de visualizações. Confira. Em inglês.

Acesse o aplicativo, clique aqui.

Khan Academy em português - Fundação Lemann

terça-feira, 27 de novembro de 2012

@ Academy for Global Citizenship

Escola prepara aluno para a vida com sustentabilidade

Ohm… Ohm… Ohm… É repetindo o mantra na aula de ioga que crianças, com idades entre 5 e 11 anos, começam seu dia de estudo na AGC (Academy for Global Citizenship). As mãozinhas, eventualmente, ficam sujas de terra das atividades feitas na horta ou com as três galinhas poedeiras que essa escola charter, pública de administração privada, tem. Na instituição, que fica em Chicago (EUA), a preocupação com a sustentabilidade é tão central que o currículo tradicional é trabalhado sempre a partir de questões ambientais, painéis solares proveem parte da energia usada na escola, o lixo produzido é reciclado e as refeições são orgânicas. O objetivo de tudo isso é formar pessoas capazes de responder aos desafios que o mundo de hoje coloca.

 “A AGC tem o propósito de capacitar os alunos para se tornarem cidadãos ativos, aplicar seus conhecimentos e habilidades para fazer impacto significativo no mundo”, afirmou a fundadora Sarah Elizabeth Ippel ao Porvir. No DNA da escola está a crença de que aprender a partir de processos naturais é a maneira mais eficiente de empoderar os alunos e fazê-los compreender a conexão entre as suas escolhas cotidianas e o bem-estar global e local. “A atual geração vai enfrentar desafios significativos relacionados ao meio ambiente. Ela precisará ter as habilidades necessárias para lidar com isso”, diz Sarah Elizabeth. Lançada em 2008, a escola ainda está em fase de implantação. Hoje ela tem 300 alunos da educação infantil ao quinto ano do ensino fundamental e a previsão é chegar a 750 matrículas do ensino infantil ao médio até 2015. Confira.

Sarah estará no Brasil em 29 de novembro durante o TEDx Unisinos, realizado em Porto Alegre.

domingo, 25 de novembro de 2012

@ 12 tendências

As 12 tendências da educação brasileira até 2017

Laboratórios móveis, redes, inteligências colaborativas, geolocalização, aprendizado baseado em jogos, conteúdo aberto. Achou essa lista futurista demais para ser usado em escala nas escolas do Brasil, públicas e privadas? Talvez ela não seja tão inalcançável assim.

O sistema Firjan reuniu um grupo de 30 especialistas para analisar o estado do uso da tecnologia em práticas no país e fez prognósticos sobre quais ferramentas já estarão sendo usadas em escala em um horizonte de até cinco anos. Confira.

Recorte brasileiro do Horizon Report, um dos principais estudos mundiais sobre o uso de tecnologias de educação.

Confira o vídeo de abertura do Conecta 2012 com o debate sobre educação brasileira, tendências e desafios: clique aqui.

NMC Technology Outlook: Brazilian K12 Education 2012-2017


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

@ Letramento Digital

Pesquisa "Letramento Digital, Autoria e Colaboração em Rede: Os Professores da Educação Básica e o Papel das Licenciaturas a Distância na Apropriação das Tecnologias Digitais". Confira.

Acesse o blog e-letramento.

LETRAMENTO DIGITAL, AUTORIA E COLABORAÇÃO EM REDE: OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O PAPEL DAS LICENCIATURAS A DISTÂNCIA NA APROPRIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS. Confira o relatório.

@ Educação quilombola

Resolução define diretrizes curriculares nacionais para educação quilombola na educação básica

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012

Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.

confira na íntegra, clicando aqui.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

@ Projeto Gente

O Projeto Gente, idealizado pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, consiste em conceber e desenvolver um novo modelo de escola que: inova na arquitetura do prédio escolar; se apropria integralmente de novas tecnologias educacionais; promove inovação curricular; coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem e tem ênfase na formação dos professores. No ano de 2012 o projeto envolve a concepção e desenvolvimento, para sua implementação em 2013. O projeto é apoiado pelo Instituto Natura e outros institutos como Fundação Telefônica Vivo, Intel, Microsoft, Tamboro, Ensina e Instituto Ayrton Senna. Confira o blog da Escola Municipal André Urani (RJ)

@ School of One

School of One leva ensino personalizado à rede pública

 Partindo da premissa de que cada criança aprende em um ritmo diferente e por isso o modelo atual de ensino – com um professor dando aulas para turmas com cerca de 30 alunos – não atende plenamente às necessidades dos estudantes, dois especialistas em educação criaram uma forma inovadora de ensino personalizado nos Estados Unidos. Joel Rose e Christopher Rush lançaram, em 2009, o School of One (Escola de Um, em tradução livre), um novo modelo de aprendizagem baseado em tecnologia e em mudanças no espaço físico e no papel do professor.

O projeto-piloto foi realizado em três escolas públicas da cidade de Nova York durante dois anos. Em 2011, a dupla fundou a New Classrooms (Novas Salas de Aula, em tradução livre), uma organização sem fins lucrativos que trabalha auxiliando escolas a implantar essa nova proposta de aprendizagem, chamada de Teach to One (Ensine para Um, em tradução livre).

Confira.

 

domingo, 18 de novembro de 2012

@ Yves de La Taille

Yves de La Taille: "Nossos alunos precisam de princípios, e não só de regras"

Para o psicólogo, a escola deve investir em formação ética no convívio entre alunos, professores e funcionários para vencer a indisciplina

 Agressões, humilhação, ausência de limites. Nove em cada dez educadores reclamam que as salas de aula estão cada vez mais incivilizadas e que é preciso dar um basta. Para resolver o problema, nove entre dez escolas recorrem a regras de controle e punição. "É legitimo, mas é pouco. É preciso criar uma lei para coibir algo que o bom senso por si só deveria banir?", questiona Yves de La Taille, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Especialista em Psicologia Moral (a ciência que investiga os processos mentais que levam alguém a obedecer ou não a regras e valores), ele defende que a escola ajude a formar pessoas capazes de resolver conflitos coletivamente, pautadas pelo respeito a princípios discutidos pela comunidade. O caminho para chegar lá passa pela formação ética - não necessariamente como conteúdo didático, mas principalmente no convívio diário dentro da instituição. Confira a entrevista na íntegra, clicando aqui.

@ António Nóvoa

Entrevista com o educador português António Nóvoa 

  Para o reitor da Universidade de Lisboa, as instituições de hoje carregam a carga de caminhões sobre rodas de bicicleta. Ele destaca a necessidade de criar um tempo probatório para os professores após a graduação 

 [...] Mesmo com tantas mudanças na sociedade, a escola continua sendo uma instituição imprescindível para a formação do ser humano?

NÓVOA  Sim. Ela é o lugar onde é possível falar com toda gente e sobre todas as culturas. As crianças precisam conhecer mundos diferentes. Quando perguntaram ao filósofo francês Olivier Reboul (1925-1992) o que deve ser ensinado nas escolas, ele respondeu citando o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903): "Tudo que une e tudo que liberta". O que une são as raízes. O que liberta é o mundo. O que une são as culturas a que pertencemos. O que liberta são as ciências e as outras culturas. O que une são as tradições. O que liberta é o conhecimento sobre outras realidades.  Sempre que perdemos a segunda dimensão ou a deixamos de lado propositalmente, confinamos as crianças em espaços coerentes, porém muito mais pobres.  C0nfira a entrevista na íntegra, clicando aqui.

O pensamento de António Nóvoa: o que podemos aprender com a formação de médicos (video)

@ Como o professor vê a Educação

 Instituto Paulo Montenegro (*)

 Em tempos nos quais soa tão consensual o diagnóstico de que a educação precisa ser transformada, torna-se imprescindível saber o que pensa um dos principais protagonistas do processo educativo: o profissional que vive o cotidiano do ensino e seus desafios, o personagem que é ao mesmo tempo mitificado e fustigado pela sociedade e pela mídia. Mais do que nunca, é preciso ouvir o professor.

 [...] É dentro dessa perspectiva que deve ser interpretado o rico manancial de informações que emergem do estudo Ser professor. Não é um documento repleto de verdades, mas um texto pleno de perspectivas, um mapa de prospecção a partir do qual é possível conhecer um pouco mais esse profissional que todos reconhecem como sendo decisivo para o nosso futuro enquanto nação: o professor. Confira.

 (*) Esta pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) sob encomenda da Fundação Victor Civita (FVC). O artigo que segue foi elaborado pela equipe técnica do Instituto Paulo Montenegro, organização sem fins lucrativos vinculada ao Grupo Ibope.

Perfil dos professores brasileiros (UNESCO)

@ 120 Minutes


"Eu não quero estar sozinho
Eu não quero ser conhecido
Eu não quero te amar em vão
Eu não quero precisar de uma mudança
Eu não quero ser organizado
Eu não quero surpreender
Eu não quero outra bebida
Eu não quero ter que pensar
Eu não quero ficar na mesma
Eu não quero outro nome
Eu não quero ser difamado
Eu não quero ser aclamado
Eu só quero ver você
enfrentar novamente
Seja meu amigo"
[Teenage Fanclub]


@ Proficiência

Baixa proficiência de inglês no Brasil expõe deficiências no sistema de ensino

Mesmo com uma grade curricular que contempla ao menos oito anos de aulas do idioma, o País ficou em 46º lugar em um ranking de desempenho que levou em conta 54 países onde a língua não é nativa

A Education First (EF), rede mundial de intercâmbio, aplicou, entre 2009 e 2011, exames em 1,67 milhão de adultos interessados em aperfeiçoar seu inglês, em 54 países onde o idioma não é nativo. O Brasil ficou em 46.º lugar, atrás de países como Argentina, Uruguai, Irã, Peru, China, Venezuela e Síria. A nota média obtida pelos brasileiros, 46,86, colocou o País no pior nível, o de “proficiência muito baixa”.

 De acordo com o relatório da pesquisa, quanto melhor a posição do país no ranking, maior a renda e o valor de suas exportações per capita, maiores os gastos com pesquisa e desenvolvimento, mais usuários de internet por 100 habitantes, mais alto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), maiores o gasto público com educação e o nível de escolaridade da população. O estudo indica que o conhecimento de inglês está para a economia assim como a infraestrutura. Confira.

 Faça download do relatório EF EPI 2012. clicando aqui. Mais referências.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

@ Educopédia

Com aulas digitais, nota sobe até 30% no Rio

Educopédia oferece material de apoio a professores e alunos de escolas municipais

O uso de tecnologia nas salas de aula na cidade do Rio de Janeiro começa a dar resultados. As 19 escolas que adotaram sistematicamente o uso da Educopédia, plataforma de aulas digitais, registraram notas bimestrais de 20% a 30% melhores do que o restante da rede municipal. Confira.

Escola de SP oferece em site proposta semelhante

Escola Estadual João Borges (SP)

domingo, 11 de novembro de 2012

@ Novas ferramentas

Cérebros portáteis e seu potencial de mudar educação

Apalpe o seu bolso ou vasculhe na sua bolsa. Encontrou um aparelhinho retangular? Pois ele não é só um telefone celular. Ele é, na opinião do consultor internacional em tecnologia Scott Klososky, um dos responsáveis por algumas das drásticas mudanças que têm ocorrido na forma como as pessoas aprendem e ensinam. Esses dispositivos móveis – e nessa conta Klososky inclui smartphones e tablets – são o que chamam de “cérebros portáteis”: equipamentos que dão acesso fácil, rápido e gratuito a um volume muito maior de informação do que a humanidade jamais viu. Confira.

“Se entendermos que agora temos aparelhos que aumentam o que o nosso cérebro faz, isso muda completamente a forma como devemos ensinar as crianças, como colocamos a tecnologia em prol da educação”, disse Klososky em entrevista ao Porvir. Para o especialista, que estará em São Paulo em janeiro no evento Innovate 2013 Re-imagining School, com a facilidade de se chegar a qualquer informação, os antigos métodos de ensino, baseados na memorização e na repetição, tornaram-se inadequados. “Não faz mais o menor sentido exigir que os alunos decorem coisas. Todo o tipo de dado está disponível para qualquer um na internet”, disse.

@ Sandy


@ Diário de Classe

Autora de 'Diário de Classe' diz que não sai mais sozinha

Depois de criar o "Diário de Classe", diário virtual em que relata os problemas da escola pública onde estuda, a catarinense Isadora Faber, 13, viu sua vida mudar.

Na escola, enfrenta ameaças de alunos e funcionários. Os pais não a deixam mais sair sozinha. "Tem gente que diz que vai me bater", conta.

Em entrevista à Folha, a aluna da 7ª série da escola municipal Maria Tomázia Coelho, de Florianópolis, fala sobre sua rotina (que inclui duas horas diárias para ver os comentários da página) e as represálias que sofre. Confira.

Escola Básica Maria Tomázia Coelho

Rua Vereador Onildo Lemos, 1409 - Santinho
CEP:88058-601 - Fone: (48) 32691325
Florianópolis - SC
Diretora: Liziane Díaz Farias
e-mail: ebm.mariatomazia@pmf.sc.gov.br



terça-feira, 6 de novembro de 2012

@ Sistine Chapel


@ Mitos e verdades

10 mitos e verdades na educação brasileira

 Será que os professores brasileiros dão aula em várias escolas ao mesmo tempo? Será que os alunos sabem mais português que matemática? O Porvir listou dez verdades em que as pessoas costumam acreditar quando se trata de educação e decidiu classificá-las como mito ou verdade. Para tanto, recorreu ao QEdu, plataforma que entra no ar hoje com dados educacionais do país organizados de maneira atraente, e convidou o especialista Ernesto Martins, da Fundação Lemann, para comentar essas hipóteses.

Como o Porvir adiantou em agosto, o QEdu é um sistema on-line lançado pela Fundação Lemann e pela Meritt que permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil e intuitivo a dados oficiais do Ministério da Educação referentes à Prova Brasil (seus resultados e questionários socioeconômicos de 2007, 2009 e, em breve, 2011) e ao Censo Escolar – que, verdade seja dita, já estavam disponíveis, mas o chegar a eles nem sempre era fácil e cruzar esses dados mais difícil ainda. Nesse ambiente virtual, será possível comparar desempenhos de cidades e estados, ver a proficiência dos alunos a partir de suas notas na Prova Brasil e ter acesso aos contextos em que esses alunos estão inseridos com dados atualizados do Censo Escolar. Confira!

domingo, 4 de novembro de 2012

@ Move It

Sedentarismo já ameaça reduzir expectativa de vida

Estudo internacional que inclui o Brasil mostra que inatividade física está criando primeira geração de jovens que viverá menos que seus pais. Confira.

New Move It report outlines plan to get ‘most inactive generation in history’ moving

A report published today, written by the Young Foundation and commissioned by NIKE, Inc., summarizes the current state of physical inactivity in the UK and outlines a four-point plan to start to turn things around. The costs and consequences of having the most inactive generation in history are not sustainable. The research indicates it costs the UK economy £8.2bn per year to sustain inactive Britons.

The insights and recommendations within Move It complement a broader framework for action entitled Designed to Move, released in New York last week. There is a growing sense that the various actors in this field need to align and unify efforts in order to start to make headway. This is the purpose of both Designed to Move and Move it. Confira.

@ Chip em uniforme

Colégio precisa compreender a fonte de desinteresse do aluno

Controlar quem está presente pelo chip sinaliza falência da capacidade de diálogo e renúncia do papel educativo, privando adolescentes de seu direito à educação plena e de serem formados para seus deveres, consciente e livremente.

Confira o artigo de Roseli Fischmann na íntegra, clique aqui.

Escola põe chip em uniforme para pai monitorar estudante