Hot-air balloon festivals

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terça-feira, 31 de julho de 2012

@ Tecnologias emocionais

‘O abraço também é uma forma de tecnologia’

De olhos vendados e em uma palestra de não mais do que cinco minutos, o brasileiro Tiago Mattos, 32, causou comoção em um grupo de empreendedores do mundo inteiro ao propor que a busca por um mundo melhor se apoiasse em uma tecnologia simples, gratuita e escalável, mas que as pessoas não têm dado muito importância: o abraço.

“Para resolver problemas globais, o abraço é uma tecnologia única e poderosa porque nos faz entender a realidade dos outros”, afirmou Tiago, diante de uma plateia formada por alunos e professores da Singularity University, a chamada “universidade do futuro”. A apresentação do brasileiro fez parte de um exercício proposto aos 80 estudantes participantes do curso de verão da instituição, que ocorre na Nasa. Eles deveriam falar sobre um tema pelo qual fossem pessoalmente apaixonados e fazerem uma relação com as tecnologias exponenciais de hoje.

Em entrevista ao Porvir, o jovem defendeu que as tecnologias emocionais e a empatia devem ser usados para facilitar o processo educativo. “Tanto pais quanto professores não devem se colocar sempre num patamar diferente, distante. Às vezes, temos que nos colocar no mesmo nível para criar uma conexão verdadeira.”

Tiago é cofundador da Perestroika, uma escola de cursos livres que oferece aulas em diversas áreas, desde comunicação e futebol, até gastronomia, moda e pôquer. Com comunidades em Porto Alegre, Rio e São Paulo, a Perestroika, nas palavras de Tiago, ensina criatividade, propõe um modelo de educação mais livre e líquido e prova que todo mundo gosta de estudar. “A maioria das escolas têm bons professores e conteúdo, mas não sabe como engajar o aluno. As aulas ficam chatas. Nossa metodologia transforma a aula numa experiência”, diz.

@ Mars

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sexta-feira, 27 de julho de 2012

@ TIC

‘Tecnologia é só parte da solução’, diz Eugenio Severin

Promessas de que a tecnologia vai transformar o sistema educacional tradicional, criado há 800 anos, não faltam. Mas, para Eugenio Severin, reconhecido especialista em tecnologia e educação, ela sozinha não é capaz de fazer milagre. “Vejo uma oportunidade de reformulação, em que as tecnologias são importantes, não porque elas vão fazer a mudança, mas porque serão parte do fenômeno que vai obrigar a mudança e também serão parte da solução”, defende Severin, que foi consultor do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) em TIC na educação para a América Latina.

Segundo ele, há 20 anos os países da América Latina vêm tentando implementar o uso de tecnologias na educação sem grandes resultados. O problema não está na tecnologia, mas nos projetos educacionais que ainda apostam no uso incremental da ferramenta. “Colocar a tecnologia em sala de aula sem pensar novas práticas educativas e sem capacitar os professores é a mesma coisa de comprar um piano, colocá-lo na sala e esperar que as crianças se tornem músicos.” Confira.

@ Limites da escola

Educação integral extrapola limites da escola

 Imagine uma escola que não cabe em si: as aulas extrapolam os muros do pátio, ganham as ruas e se espalham pelo bairro. Nesse lugar, aprende-se a contar na caixa registradora da quitanda; as propriedades dos alimentos são ensinadas na cozinha do restaurante a quilo; os fundamentos do futebol, na pracinha; e os princípios de Newton, na oficina mecânica. Os educadores também não são só os tradicionais, mas cabeleireiros, marceneiros, enfermeiras, aposentados, entre outros membros da comunidade. Essa escola, ou melhor, esse conceito de escola que trabalha a chamada educação integral, tem se tornado cada vez mais comum por meio de iniciativas da sociedade civil e dos governos. Confira.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

@ Uma história de sua história

Livro traça panorama da alfabetização no Brasil

Agência FAPESP – Está disponível para download gratuito o livro Alfabetização no Brasil: uma história de sua história, lançado pela Cultura Acadêmica Editora e organizado por Maria do Rosário Longo Mortatti, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Marília.

A obra apresenta um conjunto das reflexões desenvolvidas durante o 1º Seminário Internacional sobre História do Ensino de Leitura e Escrita, realizado entre 8 e 10 de setembro de 2010 com a finalidade de congregar teóricos e grupos de pesquisa que desenvolvem trabalhos sobre a história da alfabetização.

domingo, 22 de julho de 2012

@ Criança Feliz


O que faz uma criança feliz? Clique aqui.

A SBP e o Instituto Datafolha ouviram 1.525 crianças brasileiras de 4 a 10 anos, de todas as classes econômicas, em 131 municípios. O trabalho foi realizado com base no instrumento de avaliação de qualidade de vida AUQEI e o desenho amostral elaborado com base no Censo de 2010 (IBGE). A pesquisa sobre estados emocionais foi quantitativa, com abordagem domiciliar. Teve como objetivo conhecer mais profundamente os desejos e necessidades dos pacientes pediátricos, para que seu médico possa, cada vez melhor, orientar as famílias nas consultas. As crianças responderam uma questão aberta: “O que você mais gosta de fazer quando não está na escola?”. Além disso, foram propostas 26 situações, para que utilizando uma escala visual de cinco pontos (cartão “de carinhas”), manifestassem seu estado de alegria ou tristeza frente a cada uma. A criança respondeu na presença do responsável, após sua autorização.

@ Alfabetismo Funcional

Inaf 2011-2012 Instituto Paulo Montenegro e Ação Educativa mostram evolução do alfabetismo funcional na última década

O Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, parceiros na criação e implementação do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), lançam mais uma edição da pesquisa que completa uma década.

Os resultados mostram que durante os últimos 10 anos houve uma redução do analfabetismo absoluto e da alfabetização rudimentar e um incremento do nível básico de habilidades de leitura, escrita e matemática. No entanto, a proporção dos que atingem um nível pleno de habilidades manteve-se praticamente inalterada, em torno de 25%. Confira.

Conheça mais sobre o Inaf Brasil - 2011-2012: Versão integral do relatório em formato PDF para download - pode ser acessado clicando aqui.

Pesquisa revela que 38% dos alunos do Ensino Superior não sabem interpretar textos

quinta-feira, 19 de julho de 2012

@ Gratuitos

Cursos gratuitos A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet. Confira.

@ Ligado no Enem

Aplicativos no Facebook ajudam a estudar para o Enem

quarta-feira, 18 de julho de 2012

@ Coursera

Mais 12 universidades passam a integrar o Coursera  

A plataforma oferece atualmente 43 cursos e conta com mais de 1,5 milhão de matrículas, 680 mil estudantes de 190 países.

O Coursera, ambiente on-line que oferece cursos gratuitos de algumas das mais renomadas universidades do mundo, anunciou hoje que mais 12 instituições passarão a oferecer aulas pela plataforma. Agora, além de Stanford, Princeton, Michigan e Pennsylvania, integram o Coursera as norte-americanas Caltech, Georgia Tech, Duke, Johns Hopkins, Rice, California (São Francisco), Illinois (Urbana-Champaign), Virginia e Washington; a Universidade de Toronto, no Canadá; a de Edimburgo, no Reino Unido, e a Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça. Confira.

domingo, 15 de julho de 2012

@ Conversa de Gente Grande

Aqui, o papo é reto

Marcelo Tas retoma o contato com as crianças no Conversa de Gente Grande

Quando o apresentador Marcelo Tas criou o slogan "CQC: o programa da família brasileira"para a sua atração das noites de segunda-feira nem imaginava que a frase viria a calhar também para o seu novo projeto na Band. Conversa de Gente Grande estreia hoje, às 20h, com a pretensão de agradar a todas as faixas etárias, tendo Tas dividindo o estúdio com sua nova equipe de trabalho: uma turminha entre 3 e 11 anos de idade.

A criançada - dez garotos e garotas a cada semana - vai entrevistar personalidades e também ser alvo das perguntas de Tas. Tudo sem papas na língua e sem restrições. Nas conversas com os pequenos surgem inclusive temas adultos como violência, adultério, drogas e até sexo. "Para mim, o que muda no programa é a lente com que a gente olha para esses assuntos. Então, não tem tabu. Vamos falar de tudo, com muita naturalidade", disse Tas. Confira.

Quanto à disputa pela audiência com os adultos do horário - Faustão, Silvio Santos e Gugu -, Tas diz não estar preocupado. "Nós estamos indo para essa briga com a alma aberta e sem grandes expectativas."

Ainda assim, na apresentação do programa à imprensa, Tas não deixou de alfinetar a Globo, que reduziu sua grade infantil. "Creio que a TV aberta hoje está perdendo uma chance de manter a conexão com esse público que é o público dela, mesmo que elas tenham hoje muitas opções na assinatura, na internet e tal. Às vezes, a TV aberta está cega quando começa a achar que não precisa mais atender a esse público. A Band não tem essa visão."

sexta-feira, 13 de julho de 2012

@ Alfabetização

Alfabetização na idade errada, artigo de João Batista Araujo

João Batista Araujo e Oliveira é doutor em educação e presidente do Instituto Alfa e Beto. Artigo publicado na Folha de São Paulo de hoje (12).

Quem tem filho em escola particular sabe que a idade certa para alfabetizar é aos seis anos. Por que o MEC propõe que isso possa ocorrer aos oito anos na escola pública? Há vários critérios para balizar uma resposta: a experiência nacional, a experiência internacional e a evidência científica.

 No Brasil, escolas privadas e centenas de escolas públicas alfabetizam aos seis anos - antes no terceiro período da pré-escola, agora no primeiro ano do ensino fundamental. No plano internacional, todos os países com o sistema alfabético de escrita alfabetizam seus alunos no primeiro ano da escola formal.

[...]

Bastam poucos exemplos para ilustrar como estamos amassando barro em discussões fúteis e políticas equivocadas, que seriam superadas se a ideologia e o corporativismo cedessem lugar ao diálogo e ao debate embasado em evidências. É bom que as autoridades políticas falem em alfabetização na idade certa. Pelo menos começam a falar do problema, depois de ter torrado bilhões em programas ineficazes de alfabetização de adultos.

Mas o gigante desperta de mau humor e se levanta com o pé esquerdo. O programa não define o que seja alfabetização e erra na idade em que se deve alfabetizar. Trata-se de inaceitável hipocrisia, pois só é aplicável aos alunos da rede pública e não aos filhos e netos dos que advogam essas políticas.

 Inventam-se termos melífluos e indefinidos como "letramento" para confundir as mentes e sugerir que a aprendizagem do código alfabético é algo de segunda classe, que sequer merece ser tratado pelo próprio nome. A tal Provinha Brasil é um testemunho vivo dessa visão equivocada do que seja alfabetizar e da confusão reinante no País entre leitura e compreensão. Confira.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

@ Educação de Trânsito

Curso de capacitação é oferecido pela Coordenação de Educação de Trânsito do Detran

O curso é gratuito e tem o objetivo de preparar os educadores a introduzir o tema trânsito no conteúdo escolar A Coordenação de Educação de Trânsito (CET) do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran) abriu vagas para o curso de capacitação de educadores de trânsito à distância. As inscrições começaram na última terça-feira (3) e vão até sexta-feira (20) e podem ser feitas pelo site, clicando aqui.

O curso foi desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac/MG). Disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Senac Minas, é monitorado por tutores, tem duração aproximada de três meses e é gratuito. A carga horária de 80 horas é direcionada a educadores, analistas, especialistas em educação e professores de escolas das redes municipal, estadual e particular em todo o Estado de Minas Gerais. O aluno deve ter um aproveitamento mínimo de 70% das atividades propostas.

Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail cet.detran@pc.mg.gov.br. Confira.

sábado, 7 de julho de 2012

@ Clube da Esquina 2

Milton Nascimento - Clube da Esquina N.2 .mp3
Found at bee mp3 search engine

@ Cinese.me

A questão da interdisciplinaridade.

Site Cinese.me reúne quem quer ensinar e aprender

Com base no princípio de crowdlearning, que defende que todo mundo tem alguma coisa para ensinar e para aprender e que o conhecimento pode ser compartilhado sem burocracia, duas irmãs paulistanas vão lançar, no próximo dia 10, a Cinese.me. A plataforma digital, que pretende unir pessoas e promover os saberes coletivos, terá uma série de eventos presenciais de lançamento, a Semana Cinética, com debates gratuitos em São Paulo entre os dias 10 e 14 de julho. Confira.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

@ Verbetes

Wikipédia convoca professor para melhorar verbetes

A Wikipédia, enciclopédia livre, está fazendo uma chamada pública aos professores universitários para que eles ajudem a melhorar os verbetes em língua portuguesa. A ideia é que os docentes, juntamente com os alunos, pesquisem, aprimorem e até criem novos temas e assuntos para incrementar a enciclopédia que é de uso público.

A iniciativa faz parte do projeto Wikipédia na Universidade, que está aproximando a enciclopédia de universidades pelo mundo. Professores das áreas de física, história, políticas públicas e ciências sociais estão desenvolvendo atividades para melhorar verbetes ligados a disciplinas como política cultural, antiguidade clássica ou até mesmo eletromagnetismo. Para participar, os professores brasileiros precisam enviar, até 22 de julho, planos de aula que contemplem atividades com os alunos para elaboração dessas melhorias. Fonte.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

@ Games e aprendizado

'Não há oposição entre games e aprendizado'
Educação e entretenimento podem sim caminhar juntos, segundo o pesquisador dinamarquês Simon Egenfeldt-Nielsen, da Universidade de Tecnologia da Informação de Copenhague e autor do livro Educational Potential of Video Games ("Potencial educacional dos videogames", em tradução livre). Ele defende o uso dos videogames como uma ferramenta para melhorar o aprendizado, mas alerta: "Deve-se ter o cuidado de mostrar que não se trata apenas de diversão", diz Egenfeldt-Nielsen. Confira.

Professores usam videogame para estimular alunos

Antes rivais, videogames se tornam aliados das aulas de educação física

terça-feira, 3 de julho de 2012

@ Cinco coisas

As cinco coisas que eu aprendi

A Fundação Pearson lançou, nesta semana, o The Five Things I’ve Learned (As Cinco Coisas que Eu Aprendi) portal que reúne citações e pensamentos de 54 educadores, acadêmicos, empreendedores sociais e empresários que, de alguma forma, se relacionam com educação. A proposta era simples e um tanto abrangente: eles deveriam elencar cinco coisas que eles aprenderam sobre educação. Podia ser algo a partir de uma observação prática ou ainda ser proveniente do campo teórico. O Porvir selecionou 12 entre as 270 reflexões. Confira.

@ Projeto Bombeiro Mirim

Parcerias: Universidade Federal de Uberlândia (UFU), através da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PROEX) e Prefeitura Municipal de Uberlândia e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).

@ O mundo grita. Escuta?

A Unicamp vai sediar o 18º Congresso de Leitura do Brasil (Cole), de 16 a 20 de julho. “O mundo grita. Escuta?” é o tema do evento em que se pretende promover o entrelace de diferentes formas de expressão: a postagem (cartas, telegramas, cartões postais, torpedos), as artes (fotografia, música, literatura, teatro, dança, cinema, instalações), as formas de vida (da infância, da loucura, da velhice, da juventude, das relações socioculturais) e as dobras da língua portuguesa (atravessamentos subjetivos, polissêmicos, polifônicos, políticos). Confira.

@ Segurança Alimentar

mais

@ Meio digital

Recursos Educacionais Abertos prometem democratizar acesso à educação

Distribuir e divulgar informações tem ganhado força com a ascensão das redes sociais Twitter e Facebook. Cada vez mais se ouve falar em compartilhar conteúdo na Internet. Nesse contexto, o meio digital pode ser utilizado para democratizar o acesso à educação. Justamente esta é a finalidade dos chamados Recursos Educacionais Abertos (REA).

A denominação ainda está ganhando força. Apesar de haver adeptos que desenvolvem ações ligadas aos REA, em muitos casos, nem eles sabem o significado da sigla. Mas, o que exatamente é isso?  Confira.