Hot-air balloon festivals

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

@ Salvação?

Escolas não salvam o mundo, diz secretária do MEC

Para Maria do Pilar Lacerda, não dá para pensar em melhora profunda da educação sem melhorar o País como um todo

Chegar aos mesmos níveis de qualidade educacional dos países desenvolvidos exigirá do Brasil mais do que investimento nas escolas. A opinião é da secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva. Em entrevista ao iG, ela diz que é preciso tirar o caráter “salvacionista” da educação.

leia na íntegra

@ Carta-Compromisso

Carta-Compromisso é apresentada à sociedade

Foi apresentada hoje, 31, a Carta-Compromisso “Pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade”. O texto foi proposto por 27 instituições aos candidatos às eleições de 2010. A Carta propõe desafios, como a instituição do Sistema Nacional de Educação e define quatro compromissos fundamentais: a ampliação adequada do financiamento da Educação pública; implementação de ações concretas para a valorização dos profissionais; promoção da gestão democrática e o aperfeiçoamento das políticas de avaliação e regulação.

Segundo o presidente da Undime, Carlos Eduardo Sanches, tão importante quanto o documento final foi o processo de construção da Carta. “A educação é a solução. O texto foi construído por meio de um processo de diálogo aberto e coletivo entre os movimentos e instituições, de forma transparente e cuidadosa”, afirmou.

Leia a Carta-Compromisso na íntegra.

fonte

@ Juventude


Pacto pela Juventude Brasileira

O Pacto pela Juventude 2010 é um convite das organizações representantes da Sociedade Civil que compõem o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), aos candidatos e candidatas aos governos federal, estaduais e municipais para que se comprometam com o planejamento de políticas públicas de juventude em suas plataformas eleitorais e, posteriormente seu desenvolvimento entre as ações de governo.


Qualquer pessoa pode realizar uma atividade do Pacto pela Juventude. É só mobilizar a sociedade e convidar candidatos e candidatas para assinarem a proposta. Todas as informações, incluindo "passo-a-passo" sobre como realizar uma atividade do Pacto você encontra no Blog (clique aqui)

Conjuve convoca cibermilitância em defesa do Pacto pela Juventude

As 67 organizações representantes da Sociedade Civil que compõem o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), entre elas a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), estão convocando todas as suas redes em defesa do Pacto pela Juventude 2010.

@ Educomunicador

Educomunicador é fundamental para comunicação plural

“Há a necessidade de entender que o usuário é protagonista no processo de aquisição de conteúdo. A relação de emitir e receber informação jamais deve ser unidirecional. Um diálogo tem que ser estabelecido”. A afirmação foi feita pelo gerente de programação e jornalismo do Canal Futura, João Alegria, ao iniciar o debate “O profissional da educomunicação”. Nesse contexto, o papel do educomunicador é essencial para estabelecer uma comunicação mais plural, afirmaram os participantes do evento.

A discussão fez parte do II Encontro Brasileiro de Educomunicação, ocorrido na última semana em São Paulo (SP), na Escola de Comunicação e Artes (ECA) na Universidade de São Paulo (USP). Ligada ao direito informacional, a educomunicação é uma forma de se comunicar educando, quando algo é escrito ou falado com a intenção de ensinar e trocar informações.

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mais

@ Ode To My Family

The Cranberries

letra (em inglês)
letra (tradução)

ouça

@ 10:10:10

10:10:10 ao redor do mundo

No dia 10 de outubro de 2010 (ou 10:10:10), milhares de pessoas, grupos, organizações, empresas, Igrejas e governos irão se comprometer a reduzir em 10% o seu consumo de energia e de carbono.

Esse é o mote da campanha 10:10:10, organizada pelas organizações 10:10 Global e 350.org. Também com o apoio do movimento ecumênico, os organizadores estão mobilizando pessoas, empresas, instituições de ensino e até mesmo governos para realizarem ações práticas e imediatas de redução do consumo de carbono durante um ano a partir de 2010.

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

@ Q u e m

Por Eduardo Macedo de Oliveira


Quem traduz a nossa escuridão,
quem dilui a nossa solidão?
Quem inunda o nosso coração,
quem alimenta a nossa inspiração?
Quem adormece a nossa tristeza,
quem sustenta a nossa leveza?
Talvez,
uma estrela no universo das primaveras.
Quem sabe,
um sabor divino e veraz da nossa fé.
No milagre de nossa existência
habita um oceano de possibilidades,
mas navega uma ilha de perplexidades.


mais poemas do autor, clique aqui.

@ Adicional noturno

Professor tem direito a receber adicional noturno

O professor que dá aulas no horário noturno tem direito a receber o respectivo adicional. A Constituição Federal, ao estabelecer que a remuneração do trabalho noturno deve ser superior ao diurno, não faz distinção entre trabalhadores, estendendo o direito a todas as classes profissionais. Com esse entendimento, a 10a Turma do TRT-MG, acompanhando voto da desembargadora Deoclécia Amorelli Dias, julgou desfavoravelmente o recurso de uma instituição de ensino, que não se conformou em ter que pagar adicional noturno à ex-empregada.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

@ Abandono

Rede estadual do RJ perde quatro professores por dia; baixo salário seria motivo da desistência

De janeiro a junho de 2010, a rede estadual do Rio de Janeiro perdeu quase quatro professores por dia, sem contar aposentadorias, mortes e demissões. Isso significa que 681 docentes foram exonerados da Educação estadual. Os dados obtidos pelo UOL Educação são da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. De acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), os professores abandonam a rede por causa dos baixos salários.

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@ Investimento

Especialistas apontam urgência em aumentar parcela do PIB para a educação

Levantado pela maioria dos candidatos à Presidência da República como prioridade, aumentar a parcela do Produto Interno Bruto (PIB) destinado à educação também é uma urgência para especialistas da área. O aumento poderia garantir maior repasse da União para cumprir políticas estaduais e municipais, além de ajudar a validar o piso salarial dos professores.

A avaliação foi feita a partir das propostas levantadas nas entrevistas com os quatro principais candidatos, publicadas pelo Portal Aprendiz entre 23 e 26 de agosto. Foram ouvidos representantes do Conselho Nacional de Educação (CNE), Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), da organização não-governamental Ação Educativa, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

@ Ipês-amarelos

Os ipês-amarelos

por Rubem Alves

Uma professora me contou esta coisa deliciosa. Um inspetor visitava uma escola. Numa sala ele viu, colados nas paredes, trabalhos dos alunos acerca de alguns dos meus livros infantis. Como que num desafio, ele perguntou à criançada: "E quem é Rubem Alves?". Um menininho respondeu: "O Rubem Alves é um homem que gosta de ipês-amarelos...". A resposta do menininho me deu grande felicidade. Ele sabia das coisas. As pessoas são aquilo que elas amam.

Mas o menininho não sabia que sou um homem de muitos amores... Amo os ipês, mas amo também caminhar sozinho. Muitas pessoas levam seus cães a passear. Eu levo meus olhos a passear. E como eles gostam! Encantam-se com tudo. Para eles o mundo é assombroso. Gosto também de banho de cachoeira (no verão...), da sensação do vento na cara, do barulho das folhas dos eucaliptos, do cheiro das magnólias, de música clássica, de canto gregoriano, do som metálico da viola, de poesia, de olhar as estrelas, de cachorro, das pinturas de Vermeer (o pintor do filme "Moça com Brinco de Pérola"), de Monet, de Dali, de Carl Larsson, do repicar de sinos, das catedrais góticas, de jardins, da comida mineira, de conversar à volta da lareira.

Diz Alberto Caeiro que o mundo é para ser visto, e não para pensarmos nele. Nos poemas bíblicos da criação está relatado que Deus, ao fim de cada dia de trabalho, sorria ao contemplar o mundo que estava criando: tudo era muito bonito. Os olhos são a porta pela qual a beleza entra na alma. Meus olhos se espantam com tudo que veem.

Sou místico. Ao contrário dos místicos religiosos que fecham os olhos para verem Deus, a Virgem e os anjos, eu abro bem os meus olhos para ver as frutas e legumes nas bancas das feiras. Cada fruta é um assombro, um milagre. Uma cebola é um milagre. Tanto assim que Neruda escreveu uma ode em seu louvor: "Rosa de água com escamas de cristal...".

Vejo e quero que os outros vejam comigo. Por isso escrevo. Faço fotografias com palavras. Diferentes dos filmes, que exigem tempo para serem vistos, as fotografias são instantâneas. Minhas crônicas são fotografias. Escrevo para fazer ver.

Uma das minhas alegrias são os e-mails que recebo de pessoas que me confessam haver aprendido o gozo da leitura lendo os textos que escrevo. Os adolescentes que parariam desanimados diante de um livro de 200 páginas sentem-se atraídos por um texto pequeno de apenas três páginas. O que escrevo são como aperitivos. Na literatura, frequentemente, o curto é muito maior que o comprido. Há poemas que contêm todo um universo.

Mas escrevo também com uma intenção gastronômica. Quero que meus textos sejam comidos pelos leitores. Mais do que isso: quero que eles sejam comidos de forma prazerosa. Um texto que dá prazer é degustado vagarosamente. São esses os textos que se transformam em carne e sangue, como acontece na eucaristia.

Sei que não me resta muito tempo. Já é crepúsculo. Não tenho medo da morte. O que sinto, na verdade, é tristeza. O mundo é muito bonito! Gostaria de ficar por aqui... Escrever é o meu jeito de ficar por aqui. Cada texto é uma semente. Depois que eu for, elas ficarão. Quem sabe se transformarão em árvores! Torço para que sejam ipês-amarelos...

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

@ Método

O método não é tudo

Pensador espanhol relativiza importância dos métodos de ensino e ressalta que estes não podem ser desvinculados do contexto cultural do aprendiz. A família, diz ele, pode fazer a diferença

Com olhos voltados à questão do desenvolvimento cognitivo e suas relações com a educação, o pesquisador espanhol Mario Carretero, atualmente vinculado à Universidade Autônoma de Madri e à Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso, Buenos Aires), transita por várias áreas do conhecimento, da psicologia à história, passando pelas ciências naturais e sociais.

Pensador identificado com o construtivismo, autor de Construtivismo e educação (1996, com nova edição prevista para este ano pela Autêntica), e do recém-lançado Documentos de identidade - A construção da memória histórica em um mundo globalizado (Artmed), Carretero desconstrói, na entrevista concedida ao editor Rubem Barros, algumas críticas frágeis a práticas derivadas da teoria cognitiva que advoga. E, em contrapartida, alerta os docentes que professam o construtivismo para erros interpretativos recorrentes.

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publicado na Revista Educação, edição nº 160.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

@ Círculo vicioso

Educação, um terrível círculo vicioso

"Sem professores bem preparados e motivados torna-se inviável todo o sistema educacional"

Artigo de Otaviano Helene, José Marcelino de Rezende Pinto e Thiago Alves

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Publicado no jornal Estado de S.Paulo, 23/08/10.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

@ Corredores da Justiça

clique aqui, para mais informações

@ Redes sociais

Redes sociais fazem jovens escreverem mais

Os jovens nunca escreveram e se expressaram tanto como atualmente. A conclusão é de especialistas em linguística e educadores presentes no debate “A língua praticada nas redes sociais e a construção da identidade”, que aconteceu no sábado (14/8), na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

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@ Currículo

GOVERNO INCHA CURRÍCULO ESCOLAR COM SEIS TEMAS

EMENDAS INCHAM CURRÍCULO ESCOLAR COM 6 NOVOS CONTEÚDOS EM TRÊS ANOS

O currículo do ensino básico recebeu seis novos conteúdos desde 2007, inchaço que tira espaço de disciplinas tradicionais. Há conteúdos sobre cultura indígena, direito das crianças e trânsito.

Além de português, matemática, história, geografia e ciências, nos últimos três anos os alunos do ensino básico de todo o País se viram obrigados a estudar filosofia, sociologia, artes, música e até conteúdos como cultura afro-brasileira e indígena e direitos das crianças e adolescentes.

Também incham o currículo escolar, tirando espaço das disciplinas tradicionais, temas como educação para o trânsito, direitos do idoso e meio ambiente.

O Estado de S. Paulo - 18/08/2010

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

@ Psicologia escolar



A Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) traz, para o Congresso Brasileiro: Psicologia: Ciência & Profissão, de 3 a 7 setembro em São Paulo, dados recentes de uma pesquisa realizada para analisar a ação de psicólogos na educação. O levantamento chamado A atuação do psicólogo da rede pública de ensino frente à demanda escolar: concepções, práticas e inovações ( projeto de pesquisa * resumo * resumo2 ), envolvendo seis estados brasileiros (Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Santa Catarina, e São Paulo), identifica elementos inovadores na prática da psicologia e apontam para um profissional que articula ações tradicionais, centradas na avaliação e no atendimento clínico, com práticas mais contemporâneas e críticas.

Revistas - psicologia escolar e educacional


LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO: HISTÓRIA DA INFÂNCIA NO BRASIL

Grupo de Estudos de História da Psicologia Aplicada à Infância (GEHPAI), USP.


@ Jogos

Jogo para vestibulandos

Agência FAPESP – Uma das justificativas para a utilização de jogos educativos em atividades escolares é que eles podem oferecer maior motivação aos alunos. Mas, por outro lado, uma das principais críticas feitas pelos educadores é que essa motivação está associada, em muitos casos, à realização de atividades desvinculadas dos conteúdos ministrados em sala de aula.

Baseado no clássico jogo indiano Pachisi, o Ludo Educativo funciona como uma espécie de “simulado” para pré-vestibulandos. A ideia é fazer com que o jogador chegue até o final do tabuleiro respondendo corretamente às questões que aparecem no percurso.

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Clique aqui para jogar

Mais informações

domingo, 15 de agosto de 2010

@ Jovens Urbanos

Escola de vampiros

por Gilberto Dimenstein

Batizado de Jovens Urbanos, o programa convida moradores da periferia paulistana de 16 a 21 anos para descobrir a cidade e suas possibilidades. O projeto, desenvolvido pelo Cenpec, uma espécie de laboratório de experimentações de aprendizagem, organiza uma sequência de provocações intelectuais destinadas a despertar a curiosidade.

Durante 16 meses, são oferecidas oficinas de tecnologia digital, imagem e som, hotelaria e gastronomia, moda, design, arquitetura, tudo isso em meio a passeios pela cidade.

Nos últimos três anos, conheci alguns desses jovens, que, sem exagero, pareciam viver em guetos. Poucos já tinham ido a um cinema. Tinham tamanha defasagem educacional que dificilmente conseguiriam ler um texto com um mínimo de complexidade. Como eles seriam se não tivessem passado por essa vivência?

Para responder cientificamente a essa questão, pesquisadores montaram um grupo de controle. Eles acompanharam jovens de mesma idade, cor, gênero, renda e moradores do mesmo bairro dos frequentadores do programa.

Viu-se que os garotos do projeto Jovens Urbanos obtiveram, além da descoberta da leitura, emprego, uma renda maior no trabalho e até mais interesse em desenvolver ações comunitárias. Logo teriam, melhor desempenho na escola do que o verificado no grupo de controle, certo? Errado. É aqui que aparecem alguns dos vampiros que sugam a perspectiva da juventude brasileira que vive nas periferias.

Estamos lidando com a síntese da crise social brasileira, a mistura de jovens e a precariedade das metrópoles, onde fica a usina da violência, com baixas perspectivas.

Apesar de terem recebido tantos estímulos durante tanto tempo e, inclusive, uma bolsa mensal em dinheiro, os Jovens Urbanos não demonstraram nenhuma superioridade escolar em relação aos integrantes do grupo de controle.

Embora tenham ficado mais interessados pela vida, começado a ler livros, jornais e revistas e resolvido melhorar suas comunidades, a escola não entrou em seus planos.

Na verdade, eles não vislumbram utilidade na escola. Currículos distantes da realidade, professores desmotivados, infraestrutura precária, tudo isso "vampiriza" os jovens, sugando seu prazer de aprender -e a perda da vontade de descobrir está mais perto da morte do que a extinção física no meu entender.

publicado no jornal Folha de S.Paulo, Cotidiano, 15/08/2010

@ Prêmio

Prêmio Alexandrino Garcia

Categoria Educação

O Prêmio Alexandrino Garcia – modalidade Educação é uma iniciativa do Instituto Algar (IAR) que visa reconhecer e divulgar experiências educativas exemplares no tema “Meio Ambiente”, que atendam aos critérios de avaliação dispostos neste Regulamento.

inscrições até 20 de agosto de 2010

regulamento

website

@ Direito de Aprender

Melhorar educação depende de professor, proposta pedagógica e infraestrutura, diz Unicef

Garantir qualidade para a educação requer atividades específicas para ensino de português e matemática, formação de professores e infraestrutura para aulas e atividades. As sugestões são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que produziu o relatório Caminhos do Direito de Aprender, divulgado em julho.

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Especial Eleição 2010

De 23 a 27 de agosto o Portal Aprendiz trará um especial sobre as eleições deste ano. Serão abordadas as propostas relacionadas à educação dos quatro principais candidatos à Presidência da República.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

@ Meteoros

Chuva de meteoros Perseid na quinta-feira será espetacular, diz Nasa

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A chuva de meteoros Perseid (assim chamados porque os meteoros vêm da direção da constelação de Perseus ) é causada por detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle.

Nasa
Royal Observatoryde Greenwich

Planets Align for the Perseid Meteor Shower

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

@ Formação continuada



Dias 3, 4 e 11 de Setembro de 2010

Uberlândia - Minas Gerais



Realização:

Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PROEX)

@ Planos de leitura

Começam neste mês os cursos online para a criação de planos de leitura
Municípios que participaram dos fóruns nacional ou regionais podem se capacitar, via Internet, para planejar a elaboração de planos de livro e leitura

A primeira turma é formada por gestores de localidades que participaram do Fórum Nacional ou de Fóruns Regionais de discussões sobre a instituição dos Planos Estadual (PELL) e Municipal de Livro e Leitura (PMLL). A partir de setembro, cidades cadastradas no portal do PNLL receberão informações sobre a abertura de novas turmas.

A capacitação tem cinco módulos, com previsão de 10 semanas, totalizando cinco horas por semana. Os gestores podem fazer o curso no horário que escolher, mas ao fim de duas semanas precisam ter completado o módulo para seguir para o próximo. O curso fornece o passo a passo para a elaboração do plano local, contemplando a elaboração do diagnóstico da realidade, a formação do grupo de trabalho, a definição de metas, objetivos e a construção de um plano de trabalho.

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

@ Educação a Distância

Ciclo de Palestras sobre Educação a Distância

A Institucionalização da Educação a Distância nas Universidades Públicas Brasileiras: desafios e possibilidades

Local : Universidade Federal de Uberlândia

Dias : 17 e 18 de Agosto de 2010

Uberlândia - MG

Programação

Inscrições

@ Educação e Velhice

O novo protagonismo dos idosos

leia na íntegra


Serviço

Livro: Educação e Velhice
Organizadores: Margareth Brandini Park e Luís Antonio Groppo
Editora: Setembro
320 páginas
Preço: R$ 43,00

@ Twitter na Educação Básica

Um passarinho me contou...Uso do Twitter na Educação Básica

Quem ainda não ouviu falar em Twitter? Lançado em 2006, é uma das mídias sociais mais movimentadas no Brasil atualmente. Serviço gratuito, pode ser utilizado por qualquer usuário da Internet. Não exige convite e permite publicar textos de até 140 caracteres no máximo. É um microblog.

Pode ser que você não tenha ouvido falar no Twitter, mas o dito popular "Um passarinho me contou..." você certamente conhece. Pois bem, entre o Twitter e esse dito há muito em comum. Veja: twit, um post do Twitter, pode significar: arreliar, censurar, repreender, zombar. Twitteiro é aquele que posta mensagens no Twitter, e significa o gorgeio, o trinado, o chilrear de um pardal. E, sabemos que, quando um passarinho canta, seus parceiros logo respondem... Ou seja: twittar é fazer barulho, ser ouvido, ser visto, ser notado, ser lido… enfim: INTERAGIR!

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@ Internet

A educação é a melhor das tecnologias

"Guia para o uso responsável da Internet" desmitifica a web, vista ainda por muitas pessoas como uma "perigosa terra sem leis", com dicas práticas para professores, pais e crianças usarem o ambiente virtual para a apropriação de conhecimento

A proposta é que o material seja compartilhado em lan houses, escolas, telecentros e famílias. Há duas versões para a cartilha: a impressa, com tiragem de 50 mil exemplares, e a digital, disponível para download. “O material é de alta qualidade e uma importante ferramenta para promover o uso ético da Internet desde o primeiro clique. A simples leitura em família já é um importante encontro para fortalecer as relações de confiança entre pais e filhos, que ainda é considerada como uma "tecnologia" de segurança imprescindível dentro e fora da Internet”, afirma o psicólogo e diretor de prevenção da SaferNet, Rodrigo Nejm.

Quem acessar o hotsite do guia na versão para crianças, encontrará as seções "O que é?", com informações básicas sobre o material e sobre a Internet; "Segurança", com dicas práticas de prevenção; "Netiqueta", com regras de comportamento na web; "Lixo Eletrônico", com esclarecimentos sobre o destino de equipamentos que não são mais usados; "Coisas Legais", sugestões de links interessantes na Internet; "Jogos", "Brincadeiras" e um "Glossário", com termos usados na cultura digital. No ambiente ainda há histórias em quadrinhos e vídeos. O ambiente destinado aos professores apresenta a seção "Ensinando com a web". Para os pais, principalmente para aqueles com pouca familiaridade com o mundo digital, vale consultar a seção "Explorando a web".

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sábado, 7 de agosto de 2010

@ Rede Colaborativa de Aprendizagem

Site facilita comunicação entre professores de Tocantins

Um projeto de mestrado da Universidade Nacional de Educação a Distância, da Espanha, deu origem a um portal da Secretaria de Educação de Tocantins que reúne aulas planejadas, curtas-metragens e tutoriais sobre Internet para professores e alunos. A ideia é facilitar a comunicação entre os profissionais de educação da rede estadual.

A Rede Colaborativa de Aprendizagem, como o projeto é chamado, nasceu em 2009 para reunir blogs de professores. Em seu primeiro ano obteve 950 acessos. Com um aprimoramento, o site passou a receber vídeos, links para portais de educação, aulas planejadas, bibliografia sobre uso pedagógico de tecnologia e avaliações coletivas de trabalhos realizados. O número de acessos subiu para 10 mil.

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Com Internet, professor deve ter papel de orientador, diz CNE

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

@ Ensino Religioso

Ensino religioso nas escolas públicas é questionado em ADI
Com o objetivo de dar a interpretação conforme a Constituição Federal sobre o ensino religioso nas escolas públicas, a Procuradoria-Geral da República (PGR) propôs no Supremo Tribunal Federal a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4439, com pedido liminar. O ensino religioso está previsto no artigo 33, parágrafos 1º e 2º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei nº 9.394/96), e no artigo 11 do Anexo do Decreto nº 7.107/2010.

A procuradora-geral em exercício, Deborah Duprat, argumenta na ADI que a Constituição Federal (CF) estabelece o princípio de laicidade do Estado e a previsão de oferta de ensino religioso, de matrícula facultativa, pelas escolas públicas de ensino fundamental, no horário normal de aula. Desse modo, ela afirma que “em face da unicidade da Constituição, não é viável a adoção de uma perspectiva que, em nome da laicidade do Estado, negue qualquer possibilidade de ensino de religião nas escolas públicas”.

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

@ Castigos físicos

Por Contardo Calligaris

Uma recente pesquisa Datafolha (Folha, 26/7) mostra que, no Brasil, 69% das mães e 44% dos pais admitem ter batido nos filhos.

Parêntese. Os pais são tão violentos quanto as mães: simplesmente, eles passam menos tempo em casa e lidam menos com o "adestramento" dos filhos.

A pesquisa constata também que 72% dos adultos sofreram castigos físicos quando crianças. Como se explica, então, o fato de que 54% dos brasileiros se declaram contrários ao projeto de lei que proíbe os castigos físicos em crianças? Há várias hipóteses possíveis.

1) Talvez quem apanhou quando criança não queira perder o direito de se vingar em cima dos filhos.

2) Talvez não aceitemos a ideia de que os nossos pais tinham sobre nós uma autoridade maior do que a que nós temos ou teremos sobre nossos filhos.

3) Na mesma linha, talvez estejamos dispostos a apanhar dos superiores sob a condição de sermos autorizados a bater nos subalternos.

Nota: aceitar apanhar dos mais poderosos para poder bater nos mais fracos é a caraterística que resume a personalidade burocrático-autoritária do funcionário fascista.

4) A autoridade, dizem alguns com razão, sempre tem um pé na coação e recorre à força quando seu prestígio não for suficiente para ela se impor. Hoje, a autoridade simbólica dos adultos é cada vez menor. É provável que os próprios adultos sejam responsáveis por isso (principalmente, por eles se comportarem cada vez mais como crianças); tanto faz, o que importa é que o prestígio dos adultos não lhes garante mais respeito e obediência. Portanto, a palavra aos tabefes.

um erro: o castigo físico acaba com a autoridade de quem castiga, pois revela que seu argumento é apenas a força. A reação mais sensata da criança será: tente de novo quando eu estiver com 15 anos e 1,80 m de altura.

Esses e outros argumentos a favor da palmatória não encontram minha simpatia. Até porque verifico que os rastos desses castigos não são bonitos. Mesmo um simples tapa é facilmente traumático tanto para o pai que bateu como para o filho: ele paira na memória de ambos como uma traição amorosa que não pode ser falada por ser demasiado humilhante (para os dois). Há pais violentos que passam a vida na culpa, e há crianças cuja vida erótica adulta será organizada pela tentativa de encontrar algum sinal de amor no sadismo dos pais.

Apesar disso, se tivesse sido consultado na pesquisa, provavelmente eu teria me declarado contra a nova lei, por duas razões.

A primeira (e menos relevante) é que existem violências contra crianças piores do que a violência física, e receio que uma lei reprimindo o castigo físico nos leve a pensar que, por assim dizer, "o que não bate engorda". Infelizmente, não é preciso bater para trucidar uma criança.

A segunda razão (e mais relevante) é que a nova lei não surge num contexto em que os pais teriam poder absoluto sobre o corpo dos filhos. Mesmo sem a nova lei, o professor que visse sinais de violência no corpo de um dos alunos avisaria à polícia e à autoridade judiciária. O mesmo valeria para o pediatra ou para o psicoterapeuta. Inversamente, um pai cujo filho fosse batido na escola processaria o professor e a instituição. Também, com um pouco de sorte, uma criança batida pode denunciar o adulto que a abusa.

Pergunta: para que servem leis que pouco mudam o quadro legal e só explicitam e particularizam proibições que já vigem de modo geral?

Essas leis me parecem ter sobretudo a intenção de afirmar, demonstrar e estender o poder do Estado na vida dos cidadãos.Uma coisa aprendi com Michel Foucault: o poder moderno é raramente extravagante em suas exigências. Como ele não tem conteúdo específico, mas gosta apenas de se expandir, ele escolhe o caminho mais fácil, conquistando a adesão "espontânea" de seus sujeitos. Como? Simples: operando "obviamente" "pelo bem dos cidadãos" -no caso, pelo bem das crianças.

Resumindo:

1) sou absolutamente contra qualquer castigo físico; 2) sou também contra a extensão do poder do Estado no campo da vida privada, por temperamento anárquico e porque sou convencido que, neste campo, as famílias erram muito, mas o Estado, quase sempre, erra mais.

ccalligari@uol.com.br

publicado no jornal Folha de S.Paulo, Ilustrada, 05/08/10

@ Livros para uma vida

Dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

@ Obesidade

A obesidade infantil nos EUA

por Michele Obama

É obrigação do Congresso americano aprovar a lei que melhorará a alimentação das crianças nas escolas do país

Meses atrás, alunos da Escola Elementar Bancroft, de Washington, foram à Casa Branca para nos ajudar a semear nossa primeira horta no Gramado Sul. Nos meses seguintes, eles voltaram para verificar o progresso da horta e experimentar os frutos. Juntos, eles ajudaram a iniciar um diálogo nacional sobre o papel da alimentação em uma vida saudável. Há anos, os Estados Unidos lutam contra a epidemia de obesidade infantil.

Todos conhecemos as estatísticas: uma em cada três crianças dos EUA está acima do peso ou é obesa, com taxas ainda maiores entre negros, latinos e índios. Sabemos que uma em cada três crianças sofrerá de diabetes em algum momento de sua vida. Sabemos o custo que isto representa para nossa economia: gastamos cerca de US$ 150 bilhões ao ano para tratar de doenças relacionadas à obesidade. E sabemos que, se não agirmos agora, esses custos continuarão subindo. Nenhum de nós quer esse futuro para nossos filhos ou nosso país.

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@ Avaliação escolar

'Nota mais alta não é educação melhor'
Diane Ravitch, ex-secretária-adjunta de Educação dos EUA

Uma das principais defensoras da reforma educacional americana - baseada em metas, testes padronizados, responsabilização do professor pelo desempenho do aluno e fechamento de escolas mal avaliadas - mudou de ideia. Após 20 anos defendendo um modelo que serviu de inspiração para outros países, entre eles o Brasil, Diane Ravitch diz que, em vez de melhorar a educação, o sistema em vigor nos Estados Unidos está formando apenas alunos treinados para fazer uma avaliação.

Secretária-adjunta de Educação e conselheira do secretário de Educação na administração de George Bush, Diane foi indicada pelo ex-presidente Bill Clinton para assumir o National Assessment Governing Board, instituto responsável pelos testes federais. Ajudou a implementar os programas No Child Left Behind e Accountability, que tinham como proposta usar práticas corporativas, baseadas em medição e mérito, para melhorar a educação.

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