Hot-air balloon festivals

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

@ Race to Nowhere


Sucesso nos EUA, documentário faz crítica à cultura da alta performance nas escolas

"Race to Nowhere" (corrida para lugar nenhum), da estreante Vicki Abeles, advogada e "mãe preocupada" convertida em cineasta, é um filme sobre educação. Mais especificamente, um filme com fortes críticas à cultura da alta performance que impera nos subúrbios de classe média alta dos EUA.


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

@ Educação pública

Enxugando gelo

Autor(es): Agência O Globo : Alex Trentino
O Globo - 24/01/2011

A educação pública no Estado do Rio vai mal. Essa não é nenhuma novidade. O penúltimo lugar no Ideb entre todos os estados brasileiros é apenas a expressão daquilo que professores e funcionários da rede estadual dizem há anos: com salários aviltantes e condições de trabalho degradantes, não há educação de qualidade que se sustente.

[...]

A grande lacuna do programa da Secretaria de Educação é não atacar o principal problema que leva ao abandono de profissionais da rede estadual de ensino: o salário. A promessa de que em 2012 o profissional poderá receber até três salários a mais por ano (caso cumpra as metas estabelecidas) é insuficiente para tornar a carreira na rede estadual atrativa. Vejamos um exemplo: um professor da rede estadual com graduação, no início de carreira, ganha R$765,66. Comparando com outras redes com reconhecida qualidade no ensino, a situação é ainda mais dramática: um professor do Cap Uerj (mantido pelo mesmo governo estadual) ganha um salário equivalente a 4,3 professores da rede estadual. No Colégio Pedro II, o salário de um professor é 300% maior, sem contar a dedicação exclusiva. Essa disparidade leva à saída de mais de dez professores por dia útil das escolas estaduais. Enquanto o governo Cabral não modificar decisivamente esse quadro, estaremos apenas "enxugando gelo" com bonificações e auxílios.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

@ Formação acadêmica

Paulistano está descontente com formação dos professores, aponta pesquisa

Para os paulistanos, a formação acadêmica dos professores não é satisfatória. Ao todo, 59% consideram que eles precisam de mais tempo para estudo e melhores condições de trabalho, e 64% acham que os docentes devem ser mais valorizados e reconhecidos.

O diagnóstico vem dos Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (Irbem), uma pesquisa que busca avaliar a qualidade de vida na capital paulista. O levantamento, divulgado nesta quinta-feira (20/1), foi feito pelo Ibope e pelo Movimento Nossa São Paulo.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

@ PNE 2011-2010

O que esperar do novo PNE?

Autor(es): Otaviano Helene e Lighia Horodynski-Matsushigue
O Estado de S. Paulo - 18/01/2011

O atual Plano Nacional de Educação (PNE) chegou ao fim e, como esperado, o Executivo federal apresentou nova proposta para os próximos dez anos. O que esperar dela?

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

@ Livros

Livro e circulação do saber

Autor(es): Jaime Pinsky

Correio Braziliense - 16/01/2011

Um projeto de lei (7913/10) do ex-deputado Bonifácio de Andrade, de Minas Gerais, tramita atualmente no Congresso Nacional. Sua intenção é das melhores: permitir que os clientes de livrarias tenham acesso a todos os livros produzidos no Brasil. O projeto alega, e não sem razão, não ser a livraria um centro comercial comum, já que tem obrigações de caráter cultural. O ex-deputado, no arrazoado, afirma que a Lei 10.753/03, que instituiu a política nacional do livro, fala em "assegurar ao cidadão brasileiro o direito de produção, edição, difusão e comercialização do livro", mas "não criou mecanismos práticos" para que os autores consigam a circulação das obras. Para o deputado, obrigar as livrarias a ter todos os livros editados no Brasil seria uma forma de promover, da melhor forma, a circulação do saber e da imaginação.

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(*) Historiador, professor titular da Unicamp e editor

domingo, 16 de janeiro de 2011

@ Resgate da infância

O movimento em prol do brincar

''Crianças brincam menos e ficam dependentes dos adultos e da tecnologia''

Para antropóloga, falta de tempo dos pais para o lazer e apelos de consumo levam ao abandono do tempo livre e das brincadeiras criativas

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@ Infância

Calendário da Infância

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Baixe aqui o calendário para impressão.

Direitos da Criança

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

@ Plano Decenal

LEI Nº 19.481, DE 12 DE JANEIRO DE 2011.

Institui o Plano Decenal de Educação do Estado.

Art. 1° O Plano Decenal de Educação do Estado de Minas Gerais – PDEMG –, que contém as diretrizes e as metas da educação para o período de 2011 a 2020, é o estabelecido nesta Lei.

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@ Google Science Fair

Em parceria com a Lego, Google lança a sua própria feira de ciências

Jovens de 13 a 18 anos podem enviar seus projetos até 4/04 e concorrem a uma viagem às Ilhas de Galápagos junto com a equipe do National Geographic.

A Google está convidando jovens de todo o mundo com idade entre 13 e 18 anos a participarem de sua feira de ciências. Em seu blog, a empresa publicou um texto no qual evoca a história dos seus fundadores, outrora estudantes de ciência da computação, para encorajar os usuários a participarem do evento.

O Google Science Fair (Feira de Ciências da Google) é uma parceria da gigante das buscas com a Organização Europeia para Pesquisas Nucleares (CERN, na sigla em inglês), o Grupo Lego, a National Geographic e a Scientific American. Informações sobre as inscrições já estão no site oficial, mas, basicamente, pode-se participar por si só ou em grupos de até três pessoas. Os projetos devem ser enviados pela Internet até 4/04.

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

@ Analfabetismo

Analfabetismo no Brasil supera média da América Latina

proporção de pessoas que não sabem ler ou escrever no Brasil é maior que a média registrada na América Latina e no Caribe. Ao todo, 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos são analfabetos contra 8,3% dos moradores da região, revela o Anuário Estatístico de 2010 da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), agência das Nações Unidas (ONU).

No ranking de 2010, o Brasil apresenta a sétima maior taxa de analfabetismo entre os 28 países da região. Está à frente, apenas, da Jamaica (9,8%), da República Dominicana (12,9%) e de El Salvador (16,6%), Honduras (19,4%), Guatemala (25,2%), Nicarágua (30,3%) e Haiti (41,1%).

O Brasil ainda está muito atrás de países como Uruguai (1,7%), Argentina (2,4%), Chile (2,95%), Paraguai (4,7%) e Colômbia (5,9%). A proporção de analfabetos é maior entre os brasileiros (10%) do que entre as brasileiras (7,6%).

A estimativa do estudo é que o Brasil ultrapasse a atual taxa de analfabetismo da América Latina apenas em 2015, quando a proporção de pessoas que não sabem ler no país deve chegar a 8,2%.

A taxa de analfabetismo na América Latina e no Caribe caiu 68,5% entre 1970 e 2010, passando de 26,3% para 8,3%. Em 2015 a proporção de pessoas que não sabem ler ou escrever na região deve ser de 7,1%, segundo estimativas da ONU.

fonte

@ PARFOR

UFU tem 935 vagas para formação de professores da Educação Básica

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) tem 935 vagas (1ª e 2ª licenciatura) para o primeiro semestre de 2011 em dois processos seletivos simplificados do Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica (PARFOR). O PARFOR destina-se a docentes em exercício na educação básica e é coordenado pelo Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento e Nível de Pessoal (CAPES) em regime de colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados, Municípios e Distrito Federal e realizado por Instituições Públicas de Educação Superior. Em um desses processos seletivos são oferecidas 700 vagas na modalidade a distância, em três cursos de licenciatura: Letras/Inglês (200), Letras/Espanhol (200) e Pedagogia (300).

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mais informações

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

@ Centro de Referência

Portal de professores de Minas entre os mais acessados do País

O Centro de Referência Virtualdo Professor (CRV), portal educacional da Secretaria de Estado de Educação (SEE) de Minas Gerais voltado ao apoio dos professores da rede estadual, é considerado um dos sites mais acessados do País.

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@ Fundeb

Valor investido pelo governo fica abaixo do custo mínimo de qualidade em 22 Estados

Em 22 Estados, o custo por aluno da rede pública previsto para 2011 fica abaixo do mínimo estipulado para se ter educação com qualidade, definido pelo CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial) com base no PIB (Produto Interno Bruto) de 2008. De 2010 para 2011, houve um aumento de R$ 300 no valor da anuidade.

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Veja valores do Fundeb para ensino fundamental em 2011

Veja valores do Fundeb para ensino médio em 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

@ Alfabetização

O custo da alfabetização

Por Fernando Reinach

A leitura e a escrita são invenções recentes na história do Homo sapiens. Faz menos de 7 mil anos que a escrita foi inventada. Parece muito, mas 7 mil anos é nada do ponto de vista evolutivo. Significa que provavelmente a atividade de ler e escrever utiliza habilidades que já existiam em nosso cérebro muito antes de a inventarmos. O mesmo ocorre com o ato de tocar piano, uma atividade relativamente recente, mas que somos capazes de aprender porque, muito antes de o primeiro piano ser construído, nosso cérebro já era capaz de controlar com precisão o movimento dos dedos e integrar esse movimento com nossa capacidade auditiva.

Quando uma nova atividade utiliza parte de nossa capacidade cerebral, duas coisas podem ocorrer. A primeira é que essa nova atividade integra diversas áreas do cérebro, melhorando outras atividades. Isso foi demonstrado em ratos treinados para se localizarem em labirintos. Eles melhoram sua capacidade de orientação quando soltos em ambientes complexos. Outra possibilidade é que a nova atividade, ao desviar para uma nova função parte de nossa capacidade cerebral, prejudica outras atividades. É o que ocorre com os grandes pianistas, nos quais a área do cérebro responsável pelo controle dos dedos aumenta e invade áreas vizinhas, que controlam outros músculos.

Um grupo de cientistas, que inclui dois brasileiros da Universidade de Brasília, resolveu estudar as consequências da alfabetização no funcionamento do cérebro. Sessenta e três pessoas, dividas em três grupos, foram estudadas: adultos analfabetos (10), que aprenderam a ler na idade adulta (22) e alfabetizados na infância (31). Cada grupo foi submetido a testes de leitura. Como esperado, os analfabetos acertaram 0% das palavras, os alfabetizados na idade adulta, entre 60 e 90%, e os alfabetizados quando crianças, mais de 95%.

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