Hot-air balloon festivals

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

@ Celular

10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula 

Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação. Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação. Confira.


@ Videoaulas

Duas plataformas engrossam lista de videoaulas nacionais 

A partir da hipótese de que o jovem brasileiro está cada vez mais à procura de conteúdo na web, Pedro Teberga, 23, estudante da FEA (Faculdade de Economia e Administração) da USP (Universidade de São Paulo), decidiu sair da teoria para a prática. Por meio de um projeto-piloto, decidiu abrigar 100 videoaulas no Youtube para ter um feedback dos estudantes virtuais. A iniciativa superou as expectativas do jovem. “Recebemos 300 mil visualizações em pouco tempo e um retorno muito positivo dos usuários. O que nos motivou a lançar uma plataforma para trazer mais impacto, para além dos primeiros vídeos gravados”, afirma Teberga, cofundador do Polinize, plataforma lançada neste mês, que oferece aulas on-line gratuitas com foco em alunos de ensino médio e também permite aos interessados que criem cursos – que podem ser pagos ou não –, para ensinar desde matemática e química até mesmo malabarismo. 

No Brasil, Teberga é um dos muitos entusiastas do formato idealizado por Khan. O Porvir, ao longo do último ano levantou uma série de plataformas que seguem a mesma linha como a CalculeMais, o QMágico, o Descomplica , o MeSalva! e Manual do Mundo. Confira.

Uma das aulas gratuitas da plataforma do Polinize é dada por outro entusiasta das videoaulas. Bruno Werneck, 32, que além de estar na plataforma de terceiros em aulas de física, química e matemática, mantém também sua própria plataforma, o Kuadro.

@ Livro digital

MEC planeja dar acesso ao livro digital a alunos da rede pública nos próximos anos 

Brasília - Em 2013, a estudante Beatriz Aguiar ingressou no 1º ano do ensino médio em uma escola particular de Brasília. Além de todas as mudanças já esperadas para o período, mais uma: o material escolar agora não ocupa mais do que o espaço de um tablet na mochila. Por quatro parcelas de R$ 277 ela comprou as obras que serão usadas e atualizadas durante o período letivo. O Ministério da Educação (MEC), planeja, para os próximos anos, dar acesso a esse material aos alunos da rede pública. 

Consta no edital para os livros a serem distribuídas em 2015 pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) a inscrição de obras multimídia, que reúnam livro impresso e digital. Eles deverão ter vídeos, áudios, animações, infográficos, mapas interativos, páginas da web e outros objetos que complementarão as informações contidas nos textos escritos. "Além de termos acesso aos textos, temos outros recursos para ajudar no aprendizado, eu estou gostando muito", diz Beatriz. Hoje (27) é o Dia Nacional do Livro Didático, e a Agência Brasil procurou a opinião de especialistas sobre as tendências nessa área da educação. 

Segundo a pesquisadora da Fundação Getulio Vargas (FGV) Priscilla Tavares, a digitalização do material didático apresenta pontos favoráveis como a aproximação dos alunos por meio de um material mais atrativo. "Avaliações do ensino reportam que os alunos não frequentam a biblioteca por falta de interesse pela leitura. Por outro lado, além de atrair, essas obras têm alcance restrito: o aluno, em casa, pode não ter computador ou internet". Dados do Ibope Media mostram que no terceiro trimestre de 2012, 94,2 milhões de brasileiros, menos da metade (47,5%) tinham acesso à internet. Confira.

@ Coronal Rain on the Sun

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

@ Qualificação x aprendizado

Estudo do Cedeplar mede influência da qualificação do professor sobre o aprendizado de alunos da educação básica 

O nível de escolaridade dos professores e a contratação por meio de concurso público são os fatores que mais pesam no nível de aprendizado dos alunos de uma escola pública. É o que conclui estudo da pesquisadora Raquel Rangel de Meireles, doutoranda em Demografia do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), desenvolvido com base em dados longitudinais sobre estudantes do quinto ao nono ano do ensino fundamental que tinham aulas de português e matemática com diferentes perfis de professores. Confira a entrevista.

A íntegra do artigo, também assinado pelo professor Martin Carnoy, da Universidade de Stanford, EUA, está disponível aqui.

@ MapaDCA

Plataforma quer auxiliar municípios a identificar situação de jovens e monitorar políticas públicas 

Conhecer a realidade local e traçar um diagnóstico dos problemas específicos de cada município é um importante passo para elaborar e direcionar políticas públicas de forma eficiente. Com o objetivo de auxiliar os gestores municipais a ter uma visão individualizada sobre as condições de vida de meninos e meninas nas cidades brasileiras e garantir o cumprimento dos direitos dessa parcela da população, está disponível na internet uma plataforma que permite gerar relatórios sobre a condição de vida de jovens até 18 anos nas áreas de educação, saúde, trabalho infantil entre outras. 

A reportagem é de Thais Leitão e publicada pela Agência Brasil, 24-02-2013.

De acordo com a coordenadora do MapaDCA, nome dado à ferramenta, Adriana Mitre, a plataforma, gratuita, passou por recente reformulação, que facilitou a obtenção de dados mais precisos por meio do cruzamento de informações fornecidas pelos gestores municipais. Ela permite identificar, por exemplo, os serviços disponíveis para crianças e adolescentes em um determinado município; se há vagas suficientes para atender a essa parcela da população na rede de ensino local; e se o atendimento oferecido pela saúde está de acordo com as necessidades da população, segundo parâmetros do Sistema Único de Saúde (SUS). Fonte.

@ Navegar com segurança

Childhood Brasil lança nova cartilha sobre segurança na internet

A terceira edição da cartilha Navegar com segurança – por uma infância conectada e livre da violência sexual já está disponível no site da Childhood Brasil. A cartilha traz dicas simples e informações objetivas e práticas para que os adultos assumam uma postura proativa na prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. O conteúdo é dividido em quatro capítulos: o que é a internet; os perigos da internet; o papel de pais e educadores; como denunciar. A cartilha faz parte do projeto Navegar com segurança, da Chilhood Brasil e chega em um momento em que crianças e adolescentes usam cada vez mais a internet. Dados da Safernet Brasil apontam que 71% das crianças entre 11 e 12 anos têm perfil nas redes sociais. Fonte.

@ Orçamento Fácil

Senado lança site para facilitar a compreensão sobre orçamento

A dificuldade de entender uma peça orçamentária pode impedir uma incidência política mais eficaz. Um site criado pelo Senado Federal tenta desvendar o orçamento público com uma linguagem fácil e didática. O site Orçamento Fácil traz uma série de animações em vídeo que explicam o que é orçamento, seu funcionamento e sua importância para a participação dos cidadãos nas decisões do poder público e na fiscalização do que é feito com o dinheiro dos contribuintes. Além das animações, o site disponibiliza o Jogo da Cidadania, uma iniciativa do Inesc que permite ao internauta aprender sobre os desafios de priorizar as necessidades públicas – que são muitas – com um orçamento limitado.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

@ Alfabetização

4 tendências para a alfabetização nos dias de hoje

Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também no segundo passo, o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura. A Edweek, revista norte-americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje e deu exemplos de ferramentas que comprovam cada uma das tendências. O Porvir procurou elencar iniciativas brasileiras também. Confira!

@ Ciências

‘Aprender ciências deve ser divertido e interessante’

“A vantagem competitiva de uma sociedade não virá apenas da eficiência com que se ensina multiplicação e tabela periódica, mas também do modo como se estimula a imaginação e a criatividade”, disse o grande Albert Einstein. E foi seguindo a teoria do “pai das ciências” e pensando em como ensinar de forma divertida e interessante a disciplina, que há 20 anos foi criada a Mad Science (Ciência Maluca, em livre tradução), empresa canadense que atua em dezenas de países para levar entretenimento educativo. No Brasil, a instituição vem oferecendo oficinas científicas em feiras, eventos, escolas e espaços públicos desde 2008. Quem quiser experimentar, pode comparecer a alguma das oficinas gratuitas que já estão ocorrendo em Fábricas de Cultura e em um shopping de Santo André, em São Paulo.

“A ideia é apresentar aos alunos os nomes e conceitos que, muitas vezes, parecem complexos, mas que podem ser tratados de maneira descontraída”, diz Priscila Maitan, a Pri Primata, que participa das oficinas em São Paulo. Segundo a cientista, o intuito desses momentos não é simplesmente ensinar, mas ‘plantar’ nas crianças o interesse pelo tema. Tal despertar é muito bem-vindo num momento em que o Brasil começa a reunir esforços para melhorar a qualidade do ensino na área, como com a recém-anunciada inclusão de ciências na Prova Brasil, e com o lançamento de programas federais, como o Ciência Sem Fronteira, para estimular a formação em áreas relacionadas à ciência. Confira.

Entre as experiências mais populares que a Mad Science costuma propor aos pequenos cientistas está fazer bolhas coloridas com sabão, usar uma corda para transportar água ou até mesmo fazer estalactites caseiras com carbonato de sódio e água. Só para dar uma água na boca, algumas dessas experiências têm suas “receitas” disponíveis no site da organização.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

@ Programar para aprender

Aprender a programar, programar para aprender

O prefeito de Nova York, Michael Blomberg, avisou no ano passado que sua resolução de ano novo era programar. Quem quiser aprender qualquer linguagem de programação encontra dezenas de opções gratuitas pela internet. No momento em que várias iniciativas espalhadas pelo mundo valorizam e facilitam o aprendizado da programação, as crianças também são convidadas a entrar nesse universo, digamos, codificado. No MIT, o Scratch, um projeto do Media Lab, ensina alunos a partir dos 5 anos a darem os primeiros passos nessa arte. O objetivo não é formar programadores mirins, mas permitir que esses meninos e meninas, tendo aprendido a programar, usem a programação para aprender. Confira.

 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

@ Portinari para todos

Democratizar a obra de Candido Portinari.

Esta é a principal proposta do novo Portal do Projeto Portinari, que estará no ar a partir do dia 21 de fevereiro. Fruto de mais de 30 anos de pesquisa e uma catalogação minuciosa sobre a obra do pintor, sua vida e época, o Portal Portinari agrega a este complexo conteúdo, totalmente disponível na web, uma interface inovadora, que explora as tecnologias disponíveis para propor uma navegabilidade mais acessível e lúdica para o grande público. Confira.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

@ Conflito com a lei

Cartilha apresenta informações jurídicas para adolescentes em conflito com a lei

Para promover o respeito à dignidade humana e informar sobre direitos, deveres e os meandros burocráticos da lei, o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca) do Rio de Janeiro lançou, em 2010, a cartilha “Justiça para o adolescente em conflito com a lei – Como se defender dela”. O material é resultado do esforço coletivo de organizações de direitos humanos, mães e responsáveis, além das famílias e dos próprios adolescentes.

 O livreto alterna uma narrativa em quadrinhos com texto em forma de perguntas e respostas. No foco está uma reflexão crítica sobre papéis e atribuições no sistema de segurança, justiça e socioeducativo. As ilustrações são do artista carioca João Paulo Sirimaco Batista (JBatista). Confira. Clique para ler a cartilha na íntegra:

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

@ Educação On-line

Princípios e Direitos da Educação On-line

Um grupo formado por 12 especialistas em educação on-line do mundo se reuniu para elaborar uma Declaração de Princípios e Direitos da Educação On-line, dentre eles Sebastian Thrun, da Udacity, e Betsy Corcoran, cofundadora do Edsurge. Durante mais de um mês, eles se debruçaram sobre os limites éticos do ensino virtual, até onde se pode ir e que valores respeitar. Eles produziram um documento, traduzido do EdSurge pelo Porvir, com os 9 direitos e 10 princípios da educação no contexto virtual. Confira.

@ Simpósio Internacional

19 a 21 de Junho de 2013 - Uberlândia - MG
clique na imagem para acessar o website

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

@ Dados educacionais

Dados de educação inspiram novos sites. 

Iniciativas suprem lacuna do poder público, que não facilita acesso às informações

Alexandre queria dados públicos educacionais mais acessíveis. Felipe percebeu que os resultados do Enem pouco serviam às escolas. Sergio ajudava o sócio a procurar uma escola para o filho dele. Em todos, a mesma certeza: mesmo no mundo da web e da transparência, são escassas as ferramentas informativas claras quando o assunto é educação. A saída foi colocar a mão na massa e fazer o que não existia.

Sergio Andrade tem 31 anos e é administrador. Desde meados do ano passado, dedica-se a reunir informações sobre as escolas do País. "Meu sócio estava procurando uma escola para o filho e foi para a internet. Não tinha nada, nenhuma ferramenta que mostrasse opções." Daí surgiu a ideia do melhorescola.net, site que centraliza informações da estrutura das escolas, como existência de laboratórios e internet, e também de avaliações.

Enem. O economista Felipe Cucco, de 24 anos, debruçou-se sobre esses dados para oferecer um diagnóstico inédito: o mapa de acerto de cada questão do Enem entre os alunos. O site dadosdoenem.org traz a quantidade de alunos que escolheu cada uma das alternativas. "É incrível que o Enem tenha essa importância, com gastos enormes, e a escola não tenha nada que possa identificar falhas pedagógicas", diz. O site também permite comparar o desempenho na questão com outras escolas. A ideia é que, com o retrato das escolhas, a escola trabalhe mais focada em possíveis falhas.

[...] Além disso, a Meritt conseguiu apoio da Fundação Lemann para um novo projeto: qedu.org.br. Com base nos microdados da Prova Brasil, o site oferece dados sobre o aprendizado para cada Estado, município e escola. "O próximo passo será dar informações socioeconômicas das escolas", revela Oliveira.

fonte: Portal Jornal Estado de S.Paulo

domingo, 3 de fevereiro de 2013

@ Experiências inspiradoras

Confira experiências inspiradoras de professores em escolas de todo o país

 Imagem 6/11: Quando adolescente, a professora Deyse da Silva Sobrino sofria quando era chamada pelos colegas de "pau de catar balão" e "vareta de bilhar". Aos 60 anos, Deyse ensina a seus alunos muito mais do que informática na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio, localizada na zona leste de São Paulo. Para combater o bullying, a professora criou um medicamento fictício com a ajuda dos alunos, chamado Sitocol. Sob o slogan "Tomou o Sitocol hoje", o remédio tem uma bula, escrita de forma coletiva entre os alunos. "Ele age no organismo produzindo consciência, modificando a maneira de agir das pessoas, o sentimento". Mais. Fonte: Portal UOL.


sábado, 2 de fevereiro de 2013

@ Sem Preconceito

A primeira edição do COMPACTO ESEBA, parceria entre a Rádio ESEBA Ativa e a Área de Música da ESEBA (Escola de Educação Básica / Universidade Federal de Uberlândia), apresenta a música “Sem Preconceito”, de autoria do aluno Samuel Goulart, do 9º ano C.