REVISTA EDUCAÇÃO - EDIÇÃO 151
Criar um certo nível de normatividade para a profissão docente, especialmente em relação aos currículos, não retira a autonomia do professor, diz especialista em relações do trabalho no campo educacional .
Entrevista com a professora de sociologia da educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp -http://www.unicamp.br/ ), Aparecida Neri de Souza .
Aparecida crê que a definição de um currículo comum para a Educação Básica não só não retiraria a autonomia docente como ajudaria a ter claro o que é necessário para o seu exercício. E se mostra incomodada com a persistência da figura do professor leigo. "Não há médico ou engenheiro leigos", diz.
íntegra: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12790
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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