O professor não é um rato
Por Gabriel Perissé
Certa vez, um professor cismou que era um rato. Passou a comer restos de comida todos os dias. Trazia lixo para dentro de casa. Rastejava. Deixou os fios de seu bigode crescerem. Acreditava que eram uma antena que o ajudava a se locomover em ambientes sem luz.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
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