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terça-feira, 12 de abril de 2011

@ Livro de papel

O livro de papel já morreu?

Por Gilberto Dimenstein

Usando as novas ferramentas de comunicação, um grupo de professores da África do Sul está inovando o jeito como se produzem livros didáticos e acabaram se transformando numa experiência acompanhada por diversos centros de tecnologia do mundo.

Espalhados em diversas partes do país, eles escrevem coletivamente, numa página da internet, livros sobre todas as matérias ensinadas nas escolas. Mas cada professor adapta o conteúdo para sua realidade local, a começar do seu bairro. Um mesmo livro, portanto, pode ter centenas de diferentes versões.

Como nem todas as escolas têm acesso à internet (onde os conteúdos estão disponíveis gratuitamente), encontraram uma saída.

Sem cobrar direitos autorais, eles organizam o material e entregam textos para editoras tradicionais. O livro chega às escolas com um preço mais barato. "Em pouco tempo, o papel será dispensável", disse o físico Mark Horner, um dos coordenadores do projeto batizado de Siyavula. (Sobre).

Os livros de papel, os CDs e até as escolas tradicionais podem morrer. Mas o conhecimento está cada vez acessível.

leia na íntegra

O Media Lab, do MIT, desenvolveu uma plataforma (Scratch) em que as próprias crianças fazem seus jogos e trocam suas criações pelo mundo aliás, o MIT desenvolveu conteúdos gratuitos só para o ensino médio.

Professores sul africanos criam links didáticos coletivamente

Programa cria linha do tempo e organiza memórias virtuais

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