A história de uma educadora e de uma escola pautada na realidade
Professora desde criança, quando seus irmãos e primos eram os alunos e a profissão apenas uma brincadeira, Êda Luiz é a atual coordenadora pedagógica do Centro de Integração de Jovens e Adultos (Cieja) do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo (SP). Aos 63 anos ela é protagonista de uma história de dedicação à educação.
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Êda defende que a escola seja aberta para todos e alerta “quanto mais fechada, mais os problemas ficam presos dentro dela”. Como em um apelo ela afirma, “depois da família, somente a escola pode acompanhar o desenvolvimento das pessoas. Se a família não tem condições de fazê-lo e a escola fechar suas portas, elas estarão abandonadas”.
Ao comparar o Cieja com outras escolas, Êda avalia que estas “não acreditam que seja possível fazer uma educação diferente”. E afirma que “esse é o meu maior desafio, fazer com que as pessoas acreditem em outras possibilidades”.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
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