Apesar da quase universalização da etapa pré-escolar de ensino, países latino-americanos patinam na oferta de educação infantil com programas voltados ao assistencialismo e à administração da pobreza na primeira infância
Nas últimas décadas, a educação infantil foi alçada à posição de "estrela" das etapas de ensino. Os argumentos científicos, que apontam para os efeitos positivos da ação educacional nos primeiros anos de vida, o entendimento de que há retorno social para os investimentos na infância, e mudanças sociais, como a entrada das mulheres no mercado de trabalho, levaram governos ao redor do mundo a reconhecer e priorizar essa etapa de ensino nas políticas públicas. Na América Latina, esse movimento ganhou mais força na última década, impulsionado por acordos internacionais, como o Marco de Ação Regional para as Américas, que tem, entre seus objetivos, assegurar que até 2015 todas as crianças tenham acesso ao ensino primário de boa qualidade.
confira
fonte Revista Educação
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário