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segunda-feira, 18 de julho de 2011

@ Escrita em cursivo

Ensino americano abandona aos poucos a escrita em cursivo

Educação: Maioria dos Estados já não obriga o aprendizado; especialistas veem tendência

O Estado de Indiana, localizado no Meio-Oeste americano, acabou com a exigência de que as suas escolas ensinem a escrita cursiva, aquele estilo de escrever em que as palavras são formadas com letras emendadas pelas pontas. Com isso, juntou-se a uma onda crescente nos Estados Unidos de privilegiar no currículo outras habilidades hoje consideradas mais úteis, como digitar textos em teclados do computadores.

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No Brasil, educadores se dividem sobre benefícios

Pais decepcionados com o aprendizado dos filhos poderiam dizer que tudo não passa de um debate bizantino sobre se é melhor tentar decifrar garranchos escritos com letra de médico ou torpedos criptografados numa novilíngua que aboliu as vogais. De qualquer forma, as opiniões se dividem também entre os educadores brasileiros quando se discute a validade de um abandono do ensino da escrita em cursivo.

Para Telma Weisz, doutora em psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP) e supervisora pedagógica do Programa Ler e Escrever, do governo do Estado de São Paulo, "a escrita manuscrita é um resto da Idade Média". "Do ponto de vista da aprendizagem, não há perda em não usar a manuscrita", afirma. Segundo ela, a escrita cursiva ajuda o aluno a memorizar a forma ortográfica das palavras, mas um programa de computador processador de texto tem a mesma eficiência, "com mais recursos, aliás".

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