Reportagem da Carta Capital destaca problemas e conquistas da escola pública
Leia matéria publicada na edição nº 675 da revista Carta Capital sobre os indicadores da educação brasileira nas duas últimas décadas. A publicação ouviu especialistas como a presidente do conselho de administração do Cenpec, Maria Alice Setubal.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
@ Qual a diferença?
Educação integral ou tempo integral: qual a diferença?
Uma das principais metas do Plano Nacional da Educação, instituído em 2001, é a ampliação da jornada escolar para um período mínimo de sete horas. Embora se trate de uma prática comum em países desenvolvidos, ela pode não significar uma melhoria automática do sistema educacional brasileiro. “Não basta aumentar o tempo. Até porque, se você aumentar o tempo de funcionamento de uma escola em que as condições são muito precárias, você está aumentando o tempo de uma aprendizagem precária, e não resolve”, explica coordenadora do Programa de Educação do Unicef Brasil, Maria de Salete Silva.
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“Tendências para Educação Integral”, desenvolvida pelo Cenpec, cita experiências de vários estados brasileiros. Traz também uma análise sobre os principais assuntos ligados ao tema, referências contenporâneas, agenda pública, desafios, entre outros. Para acessar a publicação clique aqui.
Uma das principais metas do Plano Nacional da Educação, instituído em 2001, é a ampliação da jornada escolar para um período mínimo de sete horas. Embora se trate de uma prática comum em países desenvolvidos, ela pode não significar uma melhoria automática do sistema educacional brasileiro. “Não basta aumentar o tempo. Até porque, se você aumentar o tempo de funcionamento de uma escola em que as condições são muito precárias, você está aumentando o tempo de uma aprendizagem precária, e não resolve”, explica coordenadora do Programa de Educação do Unicef Brasil, Maria de Salete Silva.
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“Tendências para Educação Integral”, desenvolvida pelo Cenpec, cita experiências de vários estados brasileiros. Traz também uma análise sobre os principais assuntos ligados ao tema, referências contenporâneas, agenda pública, desafios, entre outros. Para acessar a publicação clique aqui.
@ Papai Noel
Crianças deixam de acreditar no Papai Noel gradualmente e por conta própria, aponta estudo
Por pior que possa parecer, mentir para o seu filho para que ele acredite no Papai Noel não é algo ruim, tampouco esclarecer que o bom velhinho não passa de uma história de Natal: na realidade, a maioria das crianças descobre por si só a verdade, por volta dos sete anos de idade.
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Por pior que possa parecer, mentir para o seu filho para que ele acredite no Papai Noel não é algo ruim, tampouco esclarecer que o bom velhinho não passa de uma história de Natal: na realidade, a maioria das crianças descobre por si só a verdade, por volta dos sete anos de idade.
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@ De mão em mão
(Primeiro livro do programa "De mão em mão", clique na capa para conferir detalhes da publicação)
Secretaria Municipal de Cultura (SP) e Fundação Editora Unesp lançam projeto 'De mão em mão'
Esta iniciativa de caráter inicialmente experimental promove a distribuição de livros em locais com ampla circulação de pessoas, a fim de incentivar o gosto pela leitura. O interessado poderá levar as publicações com o "compromisso" de passá-las “de mão em mão”. Após a leitura, as obras podem também ser entregues nos pontos de devolução, a qualquer tempo, possibilitando o compartilhamento com outros leitores. Cada pessoa poderá retirar um único exemplar.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
@ Proficiência
Nove em dez alunos do 9º ano não fazem contas com centavos
Nove em cada dez alunos de escolas públicas brasileiras do 9º ano (antiga 8ª série) não sabem, por exemplo, fazer contas com centavos. Essa é uma das conclusões de um estudo feito com exclusividade para o UOL Educação com as notas da Prova Brasil de 2009. O exame serve para avaliar a proficiência dos estudantes e é utilizado no cálculo do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Mais de 80% dos estudantes brasileiros estão em unidades da rede pública.
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Nove em cada dez alunos de escolas públicas brasileiras do 9º ano (antiga 8ª série) não sabem, por exemplo, fazer contas com centavos. Essa é uma das conclusões de um estudo feito com exclusividade para o UOL Educação com as notas da Prova Brasil de 2009. O exame serve para avaliar a proficiência dos estudantes e é utilizado no cálculo do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Mais de 80% dos estudantes brasileiros estão em unidades da rede pública.
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@ LDB
Lei que transformou forma de ensino no país completa 50 anos
Organizada em 96 artigos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) regulariza o sistema de ensino do País. Antes de sua homologação, em dezembro de 1961, a educação brasileira era somente citada na Constituição de 1934. Cinco décadas depois, porém, o que de fato mudou no cenário educacional do País?
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LDB Atual
Organizada em 96 artigos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) regulariza o sistema de ensino do País. Antes de sua homologação, em dezembro de 1961, a educação brasileira era somente citada na Constituição de 1934. Cinco décadas depois, porém, o que de fato mudou no cenário educacional do País?
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LDB Atual
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
@ Canal educativo
Google lança canal educativo no YouTube
O Google acaba de lançar uma nova ferramenta para a sala de aula: é o YouTube For Schools. O canal compartilha vídeos de usuários, com conteúdo para diferentes disciplinas escolares, além de atualidades. De acesso livre, a programação está reunida por assunto e contempla tanto o programa do Ensino Médio quanto do Ensino Fundamental. De rápida duração, podem ser visualizados por estudantes, ao revisarem a matéria, e também por professores, em sala de aula. Disponível em inglês.
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O Google acaba de lançar uma nova ferramenta para a sala de aula: é o YouTube For Schools. O canal compartilha vídeos de usuários, com conteúdo para diferentes disciplinas escolares, além de atualidades. De acesso livre, a programação está reunida por assunto e contempla tanto o programa do Ensino Médio quanto do Ensino Fundamental. De rápida duração, podem ser visualizados por estudantes, ao revisarem a matéria, e também por professores, em sala de aula. Disponível em inglês.
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@ Turma Legal
Associação lança gibi para conscientizar crianças sobre perigos de arma de fogo
A Associação Nacional das Indústrias de Armas e Munições (Aniam) lançou no Congresso Nacional, na semana passada, o gibi Turma Legal, disponibilizado na internet. A finalidade é mostrar às crianças, de um modo divertido, o perigo que representam as armas de fogo. O Superlegal, o Levy, a Letícia, o Lelê e o Leguinho – o cachorrinho inteligente da turma – são os personagens da história.
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A Associação Nacional das Indústrias de Armas e Munições (Aniam) lançou no Congresso Nacional, na semana passada, o gibi Turma Legal, disponibilizado na internet. A finalidade é mostrar às crianças, de um modo divertido, o perigo que representam as armas de fogo. O Superlegal, o Levy, a Letícia, o Lelê e o Leguinho – o cachorrinho inteligente da turma – são os personagens da história.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
@ Educomunicar
Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade
A Rede CEP, com apoio do Instituto C&A e do Unicef, acaba de lançar a publicação “Educomunicar: Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”. Trata-se de uma coletânea de relatos de experiências das organizações da rede, e dos desafios que elas encontram para sensibilizar o poder público da importância da comunicação, educação e participação na construção de políticas.
O download de “Educomunicar: Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”, destinado a gestores, educadores e interessados na educomunicação em geral, é gratuito.
Baixe aqui (Arquivo PDF de 1,76 MB)
MÍDIA E ESCOLA
Perspectivas para Políticas Públicas
Livro lançado pelo Unicef e Rede CEP (por Fernando Rossetti, com a colaboração de Alexandre Le Voci Sayad e Patrícia Vasconcellos) que analisa as principais experiências que envolvem Comunicação, Educação e Participação do Brasil, além de jogar a semente inicial para a articulação da Rede CEP.
À época, foi distribuído nominalmente a mais de 3 mil Secretários Municipais de Educação. Não há mais exemplares impressos disponíveis para distribuição.
Clique aqui para fazer download (Arquivo PDF de 3,29 MB)
fonte
A Rede CEP, com apoio do Instituto C&A e do Unicef, acaba de lançar a publicação “Educomunicar: Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”. Trata-se de uma coletânea de relatos de experiências das organizações da rede, e dos desafios que elas encontram para sensibilizar o poder público da importância da comunicação, educação e participação na construção de políticas.
O download de “Educomunicar: Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade”, destinado a gestores, educadores e interessados na educomunicação em geral, é gratuito.
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MÍDIA E ESCOLA
Perspectivas para Políticas Públicas
Livro lançado pelo Unicef e Rede CEP (por Fernando Rossetti, com a colaboração de Alexandre Le Voci Sayad e Patrícia Vasconcellos) que analisa as principais experiências que envolvem Comunicação, Educação e Participação do Brasil, além de jogar a semente inicial para a articulação da Rede CEP.
À época, foi distribuído nominalmente a mais de 3 mil Secretários Municipais de Educação. Não há mais exemplares impressos disponíveis para distribuição.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
@ Quem tem razão?
Uma hora e 17 minutos de aula
Autor(es): Naercio Menezes Filho (*)
Valor Econômico - 16/12/2011
Está em discussão no Congresso Nacional o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que deverá vigorar entre 2012 e 2020. Um dos pontos mais polêmicos do plano é a expansão do gasto público com educação para 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2009 o valor foi de 5,7%. O relator acaba de defender o aumento dessa meta para 8%, enquanto movimentos sociais e entidades sindicais defendem uma meta de 10% do PIB. Por outro lado, alguns especialistas acham que é possível utilizar melhor os recursos já disponíveis, pois existem sérios problemas no uso desse dinheiro. Quem tem razão nesse debate?
confira
Mais
(*) Naercio Menezes Filho; é professor titular - Cátedra IFB e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e professor associado da FEA-USP
Autor(es): Naercio Menezes Filho (*)
Valor Econômico - 16/12/2011
Está em discussão no Congresso Nacional o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que deverá vigorar entre 2012 e 2020. Um dos pontos mais polêmicos do plano é a expansão do gasto público com educação para 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2009 o valor foi de 5,7%. O relator acaba de defender o aumento dessa meta para 8%, enquanto movimentos sociais e entidades sindicais defendem uma meta de 10% do PIB. Por outro lado, alguns especialistas acham que é possível utilizar melhor os recursos já disponíveis, pois existem sérios problemas no uso desse dinheiro. Quem tem razão nesse debate?
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(*) Naercio Menezes Filho; é professor titular - Cátedra IFB e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e professor associado da FEA-USP
@ Árvores da Vida
Escola leva prêmio ao doar árvore a cada bebê nascido
Premiação que leva o nome de Fani Lerner reconheceu ainda outras 14 iniciativas desenvolvidas por diversas instituições do Paraná
Alunos e professores do Colégio Estadual Tiradentes, de Umuarama, Região Noroeste, criaram em 2008 um projeto de educação ambiental que distribui uma muda de árvore para cada bebê nascido na cidade. São em média cem mudas por mês entregues nas três maternidades do município. O envolvimento da comunidade e a singularidade da iniciativa fizeram com que o “Árvores da Vida” ganhasse na semana passada o primeiro lugar do Prêmio Fani Lerner, recebendo uma premiação de R$ 5 mil.
confira
Confira o resultado da segunda edição do Prêmio Fani Lerner
1º. Árvores da Vida - CE Tiradentes, Umuarama
Sensibilizar a comunidade para a conscientização ambiental, formação de cidadãos responsáveis, ampliar o conhecimento sobre os problemas ambientais locais. Todos esses aspectos foram abordados no projeto que ainda colabora com o programa de arborização urbana da cidade. A cada nascimento na cidade, uma muda de arvore é dada aos pais. Desde a analise da situação ambiental do município, passando pela construção da estufa, pesquisa e plantio de sementes, confecção das mudas e potes, entrega das mudas nos hospitais e a preparação da praça para plantio.
Premiação que leva o nome de Fani Lerner reconheceu ainda outras 14 iniciativas desenvolvidas por diversas instituições do Paraná
Alunos e professores do Colégio Estadual Tiradentes, de Umuarama, Região Noroeste, criaram em 2008 um projeto de educação ambiental que distribui uma muda de árvore para cada bebê nascido na cidade. São em média cem mudas por mês entregues nas três maternidades do município. O envolvimento da comunidade e a singularidade da iniciativa fizeram com que o “Árvores da Vida” ganhasse na semana passada o primeiro lugar do Prêmio Fani Lerner, recebendo uma premiação de R$ 5 mil.
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Confira o resultado da segunda edição do Prêmio Fani Lerner
1º. Árvores da Vida - CE Tiradentes, Umuarama
Sensibilizar a comunidade para a conscientização ambiental, formação de cidadãos responsáveis, ampliar o conhecimento sobre os problemas ambientais locais. Todos esses aspectos foram abordados no projeto que ainda colabora com o programa de arborização urbana da cidade. A cada nascimento na cidade, uma muda de arvore é dada aos pais. Desde a analise da situação ambiental do município, passando pela construção da estufa, pesquisa e plantio de sementes, confecção das mudas e potes, entrega das mudas nos hospitais e a preparação da praça para plantio.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
@ Investimentos
Diminui participação do governo federal nos gastos públicos em educação
Nos últimos 15 anos, diminuiu a participação do governo federal no gasto público em educação. Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área, patamar que caiu para 19,7% em 2009. Já os municípios ampliaram a sua participação no financiamento de 27,9% para 39,1% no mesmo período. As informações fazem parte de um relatório sobre o tema divulgado hoje (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
confira
Estudo avalia ampliação de gastos em educação
No Comunicado n° 124 – Financiamento da educação: necessidades e possibilidades, apresentado nesta quarta-feira, 14, em Brasília, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) levantou novas possibilidades de recursos para ampliar os gastos em educação. As propostas incluem desde mudanças na estrutura tributária até a captação de recursos em agências de fomento nacionais e internacionais, e a melhoria da gestão dos investimentos. O estudo foi lançado durante seminário Financiamento da educação pública no Plano Nacional de Educação (2011-2020) promovido pelo Instituto, em parceria com a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), com o objetivo de debater as propostas para o Plano Nacional de Educação (PNE).
confira
Veja os gráficos da apresentação - Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades
Veja os gráficos da apresentação - Brasil: a desigualdade, o crescimento e os recursos financeiros da educação até 2050
Veja os gráficos da apresentação - Quanto custa financiar um PNE “pra valer”?
Nos últimos 15 anos, diminuiu a participação do governo federal no gasto público em educação. Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área, patamar que caiu para 19,7% em 2009. Já os municípios ampliaram a sua participação no financiamento de 27,9% para 39,1% no mesmo período. As informações fazem parte de um relatório sobre o tema divulgado hoje (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
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Estudo avalia ampliação de gastos em educação
No Comunicado n° 124 – Financiamento da educação: necessidades e possibilidades, apresentado nesta quarta-feira, 14, em Brasília, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) levantou novas possibilidades de recursos para ampliar os gastos em educação. As propostas incluem desde mudanças na estrutura tributária até a captação de recursos em agências de fomento nacionais e internacionais, e a melhoria da gestão dos investimentos. O estudo foi lançado durante seminário Financiamento da educação pública no Plano Nacional de Educação (2011-2020) promovido pelo Instituto, em parceria com a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), com o objetivo de debater as propostas para o Plano Nacional de Educação (PNE).
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Veja os gráficos da apresentação - Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades
Veja os gráficos da apresentação - Brasil: a desigualdade, o crescimento e os recursos financeiros da educação até 2050
Veja os gráficos da apresentação - Quanto custa financiar um PNE “pra valer”?
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
@ Material escolar
MPMG faz Recomendação às escolas sobre lista de material
Instituições de ensino deverão respeitar a liberdade de escolha do consumidor
O Ministério Público de Minas Gerais, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, está atuando para que as listas de material escolar sigam as determinações da Lei Estadual n° 16.669/07. Por isso, recomendou ao Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais e seus 500 filiados, diversas medidas a serem adotadas na divulgação das listas, para que sejam evitados abusos. "No início do ano chegaram reclamações nesse sentido, houve fiscalização e atuação pontual, mas para evitar as reclamações no ano que vem, estamos fazendo um trabalho preventivo", diz o promotor de Justiça Edson Antenor Lima Paula.
confira
Projeto limita lista de material escolar
PARECER PARA O 1º TURNO DO PROJETO DE LEI Nº 852/2011
Instituições de ensino deverão respeitar a liberdade de escolha do consumidor
O Ministério Público de Minas Gerais, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, está atuando para que as listas de material escolar sigam as determinações da Lei Estadual n° 16.669/07. Por isso, recomendou ao Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais e seus 500 filiados, diversas medidas a serem adotadas na divulgação das listas, para que sejam evitados abusos. "No início do ano chegaram reclamações nesse sentido, houve fiscalização e atuação pontual, mas para evitar as reclamações no ano que vem, estamos fazendo um trabalho preventivo", diz o promotor de Justiça Edson Antenor Lima Paula.
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Projeto limita lista de material escolar
PARECER PARA O 1º TURNO DO PROJETO DE LEI Nº 852/2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
@ Nutrição
Vídeos produzidos por alunos do Curso de Nutrição
Alunos da Faculdade de Saúde Pública apresentaram no dia 05/12, produções de vídeos produzidos por eles mesmos com mensagens educomunicativas relativas à educação nutricional.
A atividade faz parte do conteúdo das disciplina HNT 203 – Educação Nutricional, ministrada pelas professoras Ana Maria Cervato Mancuso e Ana Maria Dianezzi Gambardella, docentes do Departamento de Nutrição da FSP/USP.
confira os vídeos
Alunos da Faculdade de Saúde Pública apresentaram no dia 05/12, produções de vídeos produzidos por eles mesmos com mensagens educomunicativas relativas à educação nutricional.
A atividade faz parte do conteúdo das disciplina HNT 203 – Educação Nutricional, ministrada pelas professoras Ana Maria Cervato Mancuso e Ana Maria Dianezzi Gambardella, docentes do Departamento de Nutrição da FSP/USP.
confira os vídeos
@ NUTRISIM
FSP USP desenvolve software que permite a coleta de dados em tempo virtual
O monitoramento da saúde nutricional de crianças e adolescentes representa um desafio para a pesquisa epidemiológica. Foi este o motivo que impulsionou a Equipe da Professora Betzabeth Slater do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública (USP) a desenvolver um software que permite a coleta de dados em tempo virtual.
Neste software de uso público nomeado NUTRISIM - Sistema de monitoramento da saúde – nutrição e alimentação do escolar, podem ser coletadas informações dietéticas, antropométricas, de atividade física, sócio econômicas, demográficas, maturação sexual, alimentação oferecida na escola, segurança alimentar e nutricional entre outras.
Este programa conta com um Recordatório de 24 horas estruturado, o qual incorpora elementos interativos, imagens e fotografias, favorecendo o registro das quantidades de alimentos consumidas no dia anterior e gera um banco de dados com extensão compatível para diversos programas estatísticos. Além do uso gratuito, outra vantagem do NUTRISIM é a incorporação de novos formulários de acordo com as necessidades da pesquisa e do pesquisador. O software também terá uma versão off-line para locais onde a internet não é tão disseminada.
Este software possui autoria USP/FAPESP e esta disponível no http://www.fsp.usp.br/nutrisim e os interessados em usá-lo poderão entrar em contato pelo email nutrisim@fsp.usp.br para a solicitação de login e senha.
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O monitoramento da saúde nutricional de crianças e adolescentes representa um desafio para a pesquisa epidemiológica. Foi este o motivo que impulsionou a Equipe da Professora Betzabeth Slater do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública (USP) a desenvolver um software que permite a coleta de dados em tempo virtual.
Neste software de uso público nomeado NUTRISIM - Sistema de monitoramento da saúde – nutrição e alimentação do escolar, podem ser coletadas informações dietéticas, antropométricas, de atividade física, sócio econômicas, demográficas, maturação sexual, alimentação oferecida na escola, segurança alimentar e nutricional entre outras.
Este programa conta com um Recordatório de 24 horas estruturado, o qual incorpora elementos interativos, imagens e fotografias, favorecendo o registro das quantidades de alimentos consumidas no dia anterior e gera um banco de dados com extensão compatível para diversos programas estatísticos. Além do uso gratuito, outra vantagem do NUTRISIM é a incorporação de novos formulários de acordo com as necessidades da pesquisa e do pesquisador. O software também terá uma versão off-line para locais onde a internet não é tão disseminada.
Este software possui autoria USP/FAPESP e esta disponível no http://www.fsp.usp.br/nutrisim e os interessados em usá-lo poderão entrar em contato pelo email nutrisim@fsp.usp.br para a solicitação de login e senha.
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domingo, 11 de dezembro de 2011
@ Valorização?
Por Ana Maria das Dores (*)
O prefeito de Uberlândia enviou aos locais de trabalho, cronograma com as datas dos pagamentos referentes aos meses de dezembro, 13º salário e pagamento de férias, para quem tem o gozo no mês de janeiro. No final do documento há uma mensagem do Senhor Prefeito, na qual ele afirma assim estar valorizando “seus servidores”. Até aí, tudo bem. Mas é preciso olhar o lado humano da coisa. Através de decreto, o servidor não tem direito a atestado de acompanhante, mesmo se acompanhando filho menor. Acompanha o filho ao médico e depois tem que pagar o dia.
Já vi casos de uma servidora ter de pagar pelos dias em que esteve no hospital com seu filho de apenas 4 anos. Hojé há um total desrespeito com os servidores que adoecem e necessitam de afastamento médico. Passamos por constrangimento nas perícias médicas a começar pelo tempo de espera no setor de Medicina do Trabalho. Não raras as vezes somos atendidos por “peritos” que questionam, de forma às vezes desrespeitosa, o tipo de tratamento indicado pelo médico assistente.
confira
(*) Docente da rede municipal de Ensino (Uberlândia - MG)
O prefeito de Uberlândia enviou aos locais de trabalho, cronograma com as datas dos pagamentos referentes aos meses de dezembro, 13º salário e pagamento de férias, para quem tem o gozo no mês de janeiro. No final do documento há uma mensagem do Senhor Prefeito, na qual ele afirma assim estar valorizando “seus servidores”. Até aí, tudo bem. Mas é preciso olhar o lado humano da coisa. Através de decreto, o servidor não tem direito a atestado de acompanhante, mesmo se acompanhando filho menor. Acompanha o filho ao médico e depois tem que pagar o dia.
Já vi casos de uma servidora ter de pagar pelos dias em que esteve no hospital com seu filho de apenas 4 anos. Hojé há um total desrespeito com os servidores que adoecem e necessitam de afastamento médico. Passamos por constrangimento nas perícias médicas a começar pelo tempo de espera no setor de Medicina do Trabalho. Não raras as vezes somos atendidos por “peritos” que questionam, de forma às vezes desrespeitosa, o tipo de tratamento indicado pelo médico assistente.
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(*) Docente da rede municipal de Ensino (Uberlândia - MG)
sábado, 10 de dezembro de 2011
@ Clube da Esquina II
Clube da Esquina II
Milton Nascimento
Composição: Lô Borges / Márcio Borges / Milton Nascimento
Porque se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem se lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, asso, asso
Asso, asso, asso, asso, asso, asso
Porque se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos
Calmos, calmos, calmos
E lá se vai mais um dia
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio, rio
E lá se vai...
E lá se vai...
E o rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente, gente
Gente, gente, gente, gente, gente
@ Coração Civil
Musical "Ser MINAS tão GERAIS" com a musica coração civil do Milton Nascimento. Nesse musical alem do mestre Milton Nascimento, ainda "os meninos de araçuai" e o Grupo Ponto de Partida.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
@ Educomunicação
USP lança pós-graduação paga em educomunicação
A Universidade de São Paulo (USP) lançou, na última semana, um curso de especialização sobre educomunicação, que será ministrado na Escola de Comunicação e Artes (ECA). Com previsão para iniciar as aulas em abril de 2012, a duração do curso será de três semestres, dois abarcando currículo teórico e um para a monografia, que configura o trabalho final.
O processo seletivo ocorrerá por meio de um edital publicado no site da gestão da comunicação da universidade. Para os interessados, a seleção será por meio de prova escrita e entrevista. A única condição para candidatar-se às vagas é já ser graduado.
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A Universidade de São Paulo (USP) lançou, na última semana, um curso de especialização sobre educomunicação, que será ministrado na Escola de Comunicação e Artes (ECA). Com previsão para iniciar as aulas em abril de 2012, a duração do curso será de três semestres, dois abarcando currículo teórico e um para a monografia, que configura o trabalho final.
O processo seletivo ocorrerá por meio de um edital publicado no site da gestão da comunicação da universidade. Para os interessados, a seleção será por meio de prova escrita e entrevista. A única condição para candidatar-se às vagas é já ser graduado.
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@ PNE
PNE não dialoga com outros planos do governo, diz Unesco
Nascido na Itália, com passagens pela Bósnia, pelo Afeganistão e pelo Caribe, o mestre em direito internacional e em educação Paolo Fontani coordena um dos três maiores programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em todo o mundo – o do Brasil. Sob sua direção, de maneira discreta, mas intensa, esse organismo de cooperação internacional vem participando ativamente de processos fundamentais para o desenvolvimento da educação pública brasileira, como é o caso da nova versão do Plano Nacional de Educação (PNE), em vias de votação no Congresso Nacional. Agora, por exemplo, a Unesco realiza um estudo, com a ONG Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que busca dimensionar o ainda desconhecido custo-aluno para o ensino em tempo integral, proposto no PNE. Em entrevista concedida ao repórter Paulo de Camargo, Fontani defende que o Plano Nacional de Educação traz avanços, mas carece de uma articulação com outros planos centrais do governo, como o PAC. Além disso, afirma que a legislação depende de um regime de colaboração mais claro, que defina o papel do governo federal, dos estados e dos municípios.
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Estudantes acampados na Esplanada dos Ministérios reivindicam 10% do PIB para educação
Nascido na Itália, com passagens pela Bósnia, pelo Afeganistão e pelo Caribe, o mestre em direito internacional e em educação Paolo Fontani coordena um dos três maiores programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em todo o mundo – o do Brasil. Sob sua direção, de maneira discreta, mas intensa, esse organismo de cooperação internacional vem participando ativamente de processos fundamentais para o desenvolvimento da educação pública brasileira, como é o caso da nova versão do Plano Nacional de Educação (PNE), em vias de votação no Congresso Nacional. Agora, por exemplo, a Unesco realiza um estudo, com a ONG Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que busca dimensionar o ainda desconhecido custo-aluno para o ensino em tempo integral, proposto no PNE. Em entrevista concedida ao repórter Paulo de Camargo, Fontani defende que o Plano Nacional de Educação traz avanços, mas carece de uma articulação com outros planos centrais do governo, como o PAC. Além disso, afirma que a legislação depende de um regime de colaboração mais claro, que defina o papel do governo federal, dos estados e dos municípios.
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Estudantes acampados na Esplanada dos Ministérios reivindicam 10% do PIB para educação
domingo, 4 de dezembro de 2011
@ Incentivos
Coletiva de imprensa para o lançamento da pesquisa “Impactos de Incentivos sobre a Vida Escolar”
Impactos de Incentivos sobre a Vida Escolar
O levantamento será divulgado em coletiva para a imprensa - Segunda - Dia 05/12/2011, às 11:40h no auditório 318 no Edifício Sede da Fundação Getulio Vargas.
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Premiar meios ou fins?
Por Marcelo Neri (*)
Nota de alunos incentivados subiu 17 pontos acima da dos sem prêmio e dobrou a presença dos pais na escola
O Brasil começa a entrar num novo federalismo social em que cidades e Estados passam a desenvolver programas específicos sobre a base do Cadastro Social Único federal do Bolsa Família.
Nesse contexto, aprende-se mais do que quando todas as decisões são tomadas em Brasília. A diversidade de desenhos gera lições a partir dos erros e acertos de cada um.
A cidade do Rio de Janeiro lançou, há um ano, o Família Carioca, programa pioneiro cujos primeiros resultados começam a ser avaliados. A Secretaria Municipal de Educação (SME) do Rio contava, em 2011, com 670 mil alunos, a maior rede de ensino da América Latina.
A SME tem desenvolvido uma gama variada de ações: avaliações bimestrais dos alunos, avaliações externas bianuais, prêmios por desempenho dos professores vinculado à performance dos alunos, entre outras.
A SME tem conseguindo gerar melhoras diferenciadas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apesar de ter saído do sistema de aprovação automática. Centramos aqui nas inovações que interagem diretamente com o programa Cartão Família Carioca (CFC), objeto de avaliação nossa cujos resultados serão disponibilizados em http://www.fgv.br/cps/fci.
O CFC não procurou criar programas escolares, mas potencializar os impactos daqueles já existentes, atuando sobre o lado da demanda por educação. Por exemplo: a instituição de um prêmio de performance individualizado por aluno foi criada pois já existiam provas bimestrais aplicadas.
No caso do CFC, o programa elegeu um conjunto amplo de condicionalidades escolares e prêmios aos estudantes aplicados tanto a insumos como a resultados educacionais.
A SME conta com um banco de dados que possui três qualidades raras: 1) riqueza das informações compiladas, aí incluindo o "background" familiar dos alunos, as características das escolas, dos diretores, dos professores etc.; 2) o fato de os mesmos alunos serem acompanhados por longos intervalos de tempo; 3) as avaliações de proficiência, aplicadas a cada dois meses, possibilitam que o sistema de "feedback" seja rápido e proveitoso do ponto de vista gerencial, constituindo uma verdadeira Disneylândia dos estudiosos e gestores educacionais.
Resultados preliminares mostram que incentivos financeiros ajudam no aprendizado escolar. Alunos pobres que receberam desafios de desempenho tiveram melhora de 17 pontos acima daqueles sem prêmio. O efeito sobre as notas depende da matéria: 29 décimos para Ciências, 21 décimos para Matemática e 8 décimos para Língua Portuguesa.
Além disso, os pais desses alunos tiveram 70% de participação em reuniões aos sábados nas escolas, ante 30% daqueles que não foram incentivados. Isso nivela as oportunidades dadas aos alunos.
A literatura brasileira demonstra que 70% da performance escolar é determinada pelo "background" familiar, pelo tipo de educação do pai e especialmente da mãe, pela renda da família etc.
A lição de uma série de estudos recentes baseados no programa "Opportunity" de Nova York mostra que deu mais resultados incentivar insumos escolares do tipo "pagar o aluno para ler livros" ou "frequentar uma jornada escolar estendida" do que premiar o desempenho escolar medido por provas.
Premiar insumos seria mais efetivo do que premiar resultados finais que estão menos ao controle dos alunos que não se motivariam a se esforçar mais.
A experiência carioca recente fez as duas coisas: incentivos a insumos e a produtos escolares. Em primeiro lugar, dá bolsas de estudo adicionais condicionadas à frequência de alunos às aulas e à de seus pais nas reuniões bimestrais.
Ao mesmo tempo, dá prêmios por nível e por melhora de desempenho cujo lema é: o aluno que tirar uma boa nota ou melhorar uma nota não tão boa ganha uma boa nota (R$).
Os resultados sugerem que os dois caminhos são complementares. Se criar novos programas é preciso, avalia-los também é preciso.
(*) MARCELO NERI, 48, é economista-chefe do Centro de Políticas Sociais e professor da EPGE, na Fundação Getulio Vargas, e autor de "Microcrédito, o Mistério Nordestino e o Grameem Brasileiro" (editora da Fundação Getulio Vargas) e "A Nova Classe Média" (editora Saraiva).
www.fgv.br/cps / mcneri@fgv.br
Publicado no Jornal Folha de S.Paulo, Mercado, 04/12/11.
Impactos de Incentivos sobre a Vida Escolar
O levantamento será divulgado em coletiva para a imprensa - Segunda - Dia 05/12/2011, às 11:40h no auditório 318 no Edifício Sede da Fundação Getulio Vargas.
confira
Premiar meios ou fins?
Por Marcelo Neri (*)
Nota de alunos incentivados subiu 17 pontos acima da dos sem prêmio e dobrou a presença dos pais na escola
O Brasil começa a entrar num novo federalismo social em que cidades e Estados passam a desenvolver programas específicos sobre a base do Cadastro Social Único federal do Bolsa Família.
Nesse contexto, aprende-se mais do que quando todas as decisões são tomadas em Brasília. A diversidade de desenhos gera lições a partir dos erros e acertos de cada um.
A cidade do Rio de Janeiro lançou, há um ano, o Família Carioca, programa pioneiro cujos primeiros resultados começam a ser avaliados. A Secretaria Municipal de Educação (SME) do Rio contava, em 2011, com 670 mil alunos, a maior rede de ensino da América Latina.
A SME tem desenvolvido uma gama variada de ações: avaliações bimestrais dos alunos, avaliações externas bianuais, prêmios por desempenho dos professores vinculado à performance dos alunos, entre outras.
A SME tem conseguindo gerar melhoras diferenciadas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apesar de ter saído do sistema de aprovação automática. Centramos aqui nas inovações que interagem diretamente com o programa Cartão Família Carioca (CFC), objeto de avaliação nossa cujos resultados serão disponibilizados em http://www.fgv.br/cps/fci.
O CFC não procurou criar programas escolares, mas potencializar os impactos daqueles já existentes, atuando sobre o lado da demanda por educação. Por exemplo: a instituição de um prêmio de performance individualizado por aluno foi criada pois já existiam provas bimestrais aplicadas.
No caso do CFC, o programa elegeu um conjunto amplo de condicionalidades escolares e prêmios aos estudantes aplicados tanto a insumos como a resultados educacionais.
A SME conta com um banco de dados que possui três qualidades raras: 1) riqueza das informações compiladas, aí incluindo o "background" familiar dos alunos, as características das escolas, dos diretores, dos professores etc.; 2) o fato de os mesmos alunos serem acompanhados por longos intervalos de tempo; 3) as avaliações de proficiência, aplicadas a cada dois meses, possibilitam que o sistema de "feedback" seja rápido e proveitoso do ponto de vista gerencial, constituindo uma verdadeira Disneylândia dos estudiosos e gestores educacionais.
Resultados preliminares mostram que incentivos financeiros ajudam no aprendizado escolar. Alunos pobres que receberam desafios de desempenho tiveram melhora de 17 pontos acima daqueles sem prêmio. O efeito sobre as notas depende da matéria: 29 décimos para Ciências, 21 décimos para Matemática e 8 décimos para Língua Portuguesa.
Além disso, os pais desses alunos tiveram 70% de participação em reuniões aos sábados nas escolas, ante 30% daqueles que não foram incentivados. Isso nivela as oportunidades dadas aos alunos.
A literatura brasileira demonstra que 70% da performance escolar é determinada pelo "background" familiar, pelo tipo de educação do pai e especialmente da mãe, pela renda da família etc.
A lição de uma série de estudos recentes baseados no programa "Opportunity" de Nova York mostra que deu mais resultados incentivar insumos escolares do tipo "pagar o aluno para ler livros" ou "frequentar uma jornada escolar estendida" do que premiar o desempenho escolar medido por provas.
Premiar insumos seria mais efetivo do que premiar resultados finais que estão menos ao controle dos alunos que não se motivariam a se esforçar mais.
A experiência carioca recente fez as duas coisas: incentivos a insumos e a produtos escolares. Em primeiro lugar, dá bolsas de estudo adicionais condicionadas à frequência de alunos às aulas e à de seus pais nas reuniões bimestrais.
Ao mesmo tempo, dá prêmios por nível e por melhora de desempenho cujo lema é: o aluno que tirar uma boa nota ou melhorar uma nota não tão boa ganha uma boa nota (R$).
Os resultados sugerem que os dois caminhos são complementares. Se criar novos programas é preciso, avalia-los também é preciso.
(*) MARCELO NERI, 48, é economista-chefe do Centro de Políticas Sociais e professor da EPGE, na Fundação Getulio Vargas, e autor de "Microcrédito, o Mistério Nordestino e o Grameem Brasileiro" (editora da Fundação Getulio Vargas) e "A Nova Classe Média" (editora Saraiva).
www.fgv.br/cps / mcneri@fgv.br
Publicado no Jornal Folha de S.Paulo, Mercado, 04/12/11.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
@ Adolescência
UNICEF lança relatório Situação da Adolescência Brasileira
A publicação revela como vivem e o que pensam os adolescentes e como o Brasil pode garantir aos seus cidadãos de 12 a 17 anos o direito de ser adolescente.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou, nesta quarta-feira (30/11), o relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011 – O direito de ser adolescente: Oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades.
confira
Um quinto dos adolescentes brasileiros está fora da escola, diz Unicef
Unicef corrige percentual de adolescentes brasileiros fora da escola
A publicação revela como vivem e o que pensam os adolescentes e como o Brasil pode garantir aos seus cidadãos de 12 a 17 anos o direito de ser adolescente.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou, nesta quarta-feira (30/11), o relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011 – O direito de ser adolescente: Oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades.
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Um quinto dos adolescentes brasileiros está fora da escola, diz Unicef
Unicef corrige percentual de adolescentes brasileiros fora da escola
@ Olimpíada Brasileira de Biologia
Cronograma da VIII Olimpíada Brasileira de Biologia (2011/2012)
Foi dada a largada para as inscrições das escolas para participação na VIII OBB. As inscrições estão abertas de 21 de novembro de 2011 até 31 de março de 2012. Não perca tempo e peça ao seu professor de Biologia para inscrever seu colégio nesta competição que vem premiando alunos do ensino médio e pré-universitários pelo esforço e dedicação ao estudo de Biologia.
confira
Para inscrever o seu colégio clique aqui.
Foi dada a largada para as inscrições das escolas para participação na VIII OBB. As inscrições estão abertas de 21 de novembro de 2011 até 31 de março de 2012. Não perca tempo e peça ao seu professor de Biologia para inscrever seu colégio nesta competição que vem premiando alunos do ensino médio e pré-universitários pelo esforço e dedicação ao estudo de Biologia.
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
@ Biologia
Pesquisadores dão exemplos para o ensino prático de biologia
Livro traz atividades sobre temas como cana-de-açúcar e fósseis
O selo Cultura Acadêmica publica a obra Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia, que disponibiliza material didático para professores de Ciências e Biologia. De autoria da professora Lucia Maria Paleari, do Departamento de Educação do Instituto de Biociências (IB), Câmpus de Botucatu, e de Raquel Sanzovo Pires de Campos, Helton Otsuka e Marina Begali Carvalho, todos ex-alunos do curso de Ciências Biológicas do IB, o livro está disponível em uma versão digital gratuita e também na versão impressa, a um custo de R$ 35.
confira
O livro Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia tem 339 páginas e pode ser adquirido pelo site do selo. No endereço também está disponível a versão eletrônica da obra.
Livro traz atividades sobre temas como cana-de-açúcar e fósseis
O selo Cultura Acadêmica publica a obra Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia, que disponibiliza material didático para professores de Ciências e Biologia. De autoria da professora Lucia Maria Paleari, do Departamento de Educação do Instituto de Biociências (IB), Câmpus de Botucatu, e de Raquel Sanzovo Pires de Campos, Helton Otsuka e Marina Begali Carvalho, todos ex-alunos do curso de Ciências Biológicas do IB, o livro está disponível em uma versão digital gratuita e também na versão impressa, a um custo de R$ 35.
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O livro Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia tem 339 páginas e pode ser adquirido pelo site do selo. No endereço também está disponível a versão eletrônica da obra.
@ Tempestade em Copo D'água?
Vídeo feito por alunos de Engenharia Civil da Unicamp, em resposta ao vídeo do movimento Gota D'Água. Comente, e entre no nosso site para maiores informações!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
@ História da África
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) liberou o download gratuito dos oito volumes sobre História da África em seu site, como parte da política de Recursos Educacionais Abertos.
@ 80 links
Mais de 80 links sobre o uso das tecnologias na Educação
Como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Navegue nos mais de 80 links abaixo e faça um upgrade nas suas aulas. Clique aqui.
Como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Navegue nos mais de 80 links abaixo e faça um upgrade nas suas aulas. Clique aqui.
domingo, 20 de novembro de 2011
@ Saúde
Aumenta comportamento preventivo da população em relação a sua própria saúde
No Brasil, proporção foi de 32% em 2010 para 44% neste ano, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a WIN
confira
Download do relatório Brasil
Download do relatório Global
No Brasil, proporção foi de 32% em 2010 para 44% neste ano, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a WIN
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Download do relatório Brasil
Download do relatório Global
@ Ensino Médio
Aulas perdidas são mais frequentes às sextas-feiras, diz pesquisa
Uma pesquisa feita em 18 escolas estaduais de três regiões metropolitanas brasileiras entre março e dezembro de 2010 indicou que, no ensino médio, as aulas mais propensas a não acontecerem são as últimas antes do fim do dia letivo e as que acontecem às sextas-feiras. Organizado pelo Instituto Unibanco e pelo Ibope, o estudo “A audiência do Ensino Médio” foi divulgado nesta quinta-feira (17), em São Paulo.
confira
Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência durante o ano letivo de 2010, em escolas que participam de projetos do Instituto Unibanco
Download da apresentação
Como aumentar a audiência no Ensino Médio
Uma hora e 17 minutos de aula
Uma pesquisa feita em 18 escolas estaduais de três regiões metropolitanas brasileiras entre março e dezembro de 2010 indicou que, no ensino médio, as aulas mais propensas a não acontecerem são as últimas antes do fim do dia letivo e as que acontecem às sextas-feiras. Organizado pelo Instituto Unibanco e pelo Ibope, o estudo “A audiência do Ensino Médio” foi divulgado nesta quinta-feira (17), em São Paulo.
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Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência durante o ano letivo de 2010, em escolas que participam de projetos do Instituto Unibanco
Download da apresentação
Como aumentar a audiência no Ensino Médio
Uma hora e 17 minutos de aula
sábado, 19 de novembro de 2011
@ Diversidade
Diversidade étnico-racial na educação básica
Por Vincent Defourny (*)
Correio Braziliense - 19/11/2011
O reconhecimento de que políticas educacionais efetivas são essenciais para a redução das desigualdades entre negros e brancos no Brasil é antigo. Há mais de um século, pouco antes do fim da escravatura, os abolicionistas já assinalavam que a educação era uma necessidade fundamental para o desenvolvimento do país. Também o movimento negro pós-abolição reivindicava que a educação era fundamental para a igualdade de direitos e o alcance da igualdade étnico-racial. Cento e vinte três anos depois, tal reivindicação ainda continua atual, apesar dos avanços. Isso vale tanto no que diz respeito ao acesso à educação quanto ao que se refere a um ensino que efetivamente atue no sentido de enfrentar e superar essas desigualdades.
confira
(*) Doutor em comunicação pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica), representante da Unesco no Brasil
Por Vincent Defourny (*)
Correio Braziliense - 19/11/2011
O reconhecimento de que políticas educacionais efetivas são essenciais para a redução das desigualdades entre negros e brancos no Brasil é antigo. Há mais de um século, pouco antes do fim da escravatura, os abolicionistas já assinalavam que a educação era uma necessidade fundamental para o desenvolvimento do país. Também o movimento negro pós-abolição reivindicava que a educação era fundamental para a igualdade de direitos e o alcance da igualdade étnico-racial. Cento e vinte três anos depois, tal reivindicação ainda continua atual, apesar dos avanços. Isso vale tanto no que diz respeito ao acesso à educação quanto ao que se refere a um ensino que efetivamente atue no sentido de enfrentar e superar essas desigualdades.
confira
(*) Doutor em comunicação pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica), representante da Unesco no Brasil
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
@ Educação Especial
DECRETO No- 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.
Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas
público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os
níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação
de deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,
asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional
geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas,
em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,
de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede
regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial.
confira
Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.
Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas
público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os
níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação
de deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,
asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional
geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas,
em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,
de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede
regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
@ Alfabetização
Brasil Alfabetizado: programa desembolsou R$ 3,4 bilhões desde 2004
No dia (14) foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. Desde 2003, essa área da educação recebe atenção especial do governo federal por meio do Brasil Alfabetizado, vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. Segundo o governo, o programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevar a escolaridades da população brasileira. Entre 2004 e 2011, aproximadamente R$ 3,4 bilhões foram desembolsados com a rubrica. Só este ano, R$ 482,4 milhões já foram pagos. A previsão é que R$ 935,1 milhões sejam desembolsados até o final de dezembro.
confira
Confira aqui a tabela de gastos.
No dia (14) foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. Desde 2003, essa área da educação recebe atenção especial do governo federal por meio do Brasil Alfabetizado, vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. Segundo o governo, o programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevar a escolaridades da população brasileira. Entre 2004 e 2011, aproximadamente R$ 3,4 bilhões foram desembolsados com a rubrica. Só este ano, R$ 482,4 milhões já foram pagos. A previsão é que R$ 935,1 milhões sejam desembolsados até o final de dezembro.
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Confira aqui a tabela de gastos.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
@ Educação Infantil
Qualidade na educação infantil
Por Fernando Veloso (*)
Dar atenção às crianças de 0 a 5 anos significa investir na eficácia da escola e no futuro desses jovens
A literatura acadêmica mostra que investir na educação infantil pode gerar vários benefícios.
Pesquisas em neurociência mostram que o aprendizado acontece com mais facilidade na primeira infância do que em estágios posteriores da vida da criança.
Além disso, como a aprendizagem em cada nível de ensino depende do conhecimento acumulado em estágios anteriores, a atenção dada à primeira infância aumenta a efetividade das escolas.
A educação dada a crianças de 0 a 5 anos também pode contribuir para o estímulo de determinadas características de comportamento e traços de personalidade, como sociabilidade, autoestima, persistência e motivação.
Vários estudos mostram que, além de melhorar o desempenho escolar, essas características comportamentais reduzem a probabilidade, no futuro, de envolvimento dessas crianças com drogas e de participação em atividades criminosas.
Nos últimos três anos, o Grupo de Trabalho sobre Educação Infantil da Academia Brasileira de Ciências, coordenado por Aloísio Araújo, dedicou-se ao estudo do tema, com a colaboração de especialistas de diversas áreas do conhecimento.
Os resultados foram divulgados em livro recém-lançado, "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva".
Além de mostrar as principais evidências científicas, o livro apresenta recomendações de políticas públicas para a educação infantil.
Em primeiro lugar, segundo a obra, as políticas devem procurar minimizar o efeito da condição socioeconômica dos pais sobre o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.
Para isso, os programas voltados para as famílias menos favorecidas devem ser integrados e flexíveis, adaptando-se às suas diferentes necessidades e circunstâncias.
O livro também propõe o estabelecimento de mecanismos de regulação para as creches e as pré-escolas, de modo a assegurar que seja promovido o desenvolvimento integral da criança.
Isso envolve capacitação de professores no segmento de educação infantil, currículo estruturado, equipamentos, livros e infraestrutura adequada, além de um número de crianças por professor que permita uma atenção diferenciada para cada criança.
Os programas de educação infantil também devem promover o envolvimento dos pais na educação de seus filhos e estimular o hábito da leitura em casa.
Outra recomendação importante é incorporar as dimensões de desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças ao atendimento pré e pós-natal dos serviços de saúde pública e assistência social.
Em resumo, uma política de educação infantil de qualidade é algo muito diferente de simplesmente abrir vagas em creches e pré-escolas. Ela deve envolver um conjunto de ações integradas que promovam o desenvolvimento infantil em todas as suas dimensões.
(*)FERNANDO VELOSO, 44, é pesquisador do IBRE/FGV. fernando.veloso@fgv.br
Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, Saber, 14/11/11.
Download livro "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva", clique aqui.
Por Fernando Veloso (*)
Dar atenção às crianças de 0 a 5 anos significa investir na eficácia da escola e no futuro desses jovens
A literatura acadêmica mostra que investir na educação infantil pode gerar vários benefícios.
Pesquisas em neurociência mostram que o aprendizado acontece com mais facilidade na primeira infância do que em estágios posteriores da vida da criança.
Além disso, como a aprendizagem em cada nível de ensino depende do conhecimento acumulado em estágios anteriores, a atenção dada à primeira infância aumenta a efetividade das escolas.
A educação dada a crianças de 0 a 5 anos também pode contribuir para o estímulo de determinadas características de comportamento e traços de personalidade, como sociabilidade, autoestima, persistência e motivação.
Vários estudos mostram que, além de melhorar o desempenho escolar, essas características comportamentais reduzem a probabilidade, no futuro, de envolvimento dessas crianças com drogas e de participação em atividades criminosas.
Nos últimos três anos, o Grupo de Trabalho sobre Educação Infantil da Academia Brasileira de Ciências, coordenado por Aloísio Araújo, dedicou-se ao estudo do tema, com a colaboração de especialistas de diversas áreas do conhecimento.
Os resultados foram divulgados em livro recém-lançado, "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva".
Além de mostrar as principais evidências científicas, o livro apresenta recomendações de políticas públicas para a educação infantil.
Em primeiro lugar, segundo a obra, as políticas devem procurar minimizar o efeito da condição socioeconômica dos pais sobre o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.
Para isso, os programas voltados para as famílias menos favorecidas devem ser integrados e flexíveis, adaptando-se às suas diferentes necessidades e circunstâncias.
O livro também propõe o estabelecimento de mecanismos de regulação para as creches e as pré-escolas, de modo a assegurar que seja promovido o desenvolvimento integral da criança.
Isso envolve capacitação de professores no segmento de educação infantil, currículo estruturado, equipamentos, livros e infraestrutura adequada, além de um número de crianças por professor que permita uma atenção diferenciada para cada criança.
Os programas de educação infantil também devem promover o envolvimento dos pais na educação de seus filhos e estimular o hábito da leitura em casa.
Outra recomendação importante é incorporar as dimensões de desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças ao atendimento pré e pós-natal dos serviços de saúde pública e assistência social.
Em resumo, uma política de educação infantil de qualidade é algo muito diferente de simplesmente abrir vagas em creches e pré-escolas. Ela deve envolver um conjunto de ações integradas que promovam o desenvolvimento infantil em todas as suas dimensões.
(*)FERNANDO VELOSO, 44, é pesquisador do IBRE/FGV. fernando.veloso@fgv.br
Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, Saber, 14/11/11.
Download livro "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva", clique aqui.
sábado, 12 de novembro de 2011
@ Sinais do Amor
Escola para Crianças Surdas Rio Branco lança documentário “Sinais do Amor”
O documentário Sinais do Amor, produzido pela Escola para Crianças Surdas Rio Branco, conquistou o 1° lugar no II Festival de Vídeo nas Escolas 2011, na categoria Professor.
confira
Para assistir o vídeo clique aqui.
Sinais do Amor
Roteirizado por Carolina da Costa e produzido na Escola para Crianças Surdas Rio Branco, o vídeo dissemina a expertise da escola e a parceria com a família, compartilhando vivências e aproximando pessoas de interesses comuns. Produzido no ano de 2010, o filme é resultado de uma atividade constante da instituição, a produção de vídeos.
O documentário Sinais do Amor, produzido pela Escola para Crianças Surdas Rio Branco, conquistou o 1° lugar no II Festival de Vídeo nas Escolas 2011, na categoria Professor.
confira
Para assistir o vídeo clique aqui.
Sinais do Amor
Roteirizado por Carolina da Costa e produzido na Escola para Crianças Surdas Rio Branco, o vídeo dissemina a expertise da escola e a parceria com a família, compartilhando vivências e aproximando pessoas de interesses comuns. Produzido no ano de 2010, o filme é resultado de uma atividade constante da instituição, a produção de vídeos.
@ Primeira Infância
Creche só atende 19% das crianças brasileiras
Apenas uma em cada cinco crianças brasileiras de 0 a 3 anos frequentam a creche. Além do baixo acesso, o país apresenta uma divisão social na utilização do serviço: a proporção de crianças assistidas aumenta quanto maior é a renda ou o nível de escolaridade da família. Nos lares extremamente pobres, uma em cada dez crianças vão à creche (11%). Entre as famílias de alta renda, a frequência sobe para 38% – o dobro da média brasileira, que é de 19%. O dado faz parte do estudo “Primeira Infância em Números”, produzido pela Secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República (SAE) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
confira
Pobreza infantil na América Latina e no Caribe
O presente estudo apresenta uma medição e diagnóstico da pobreza infantil na América Latina e no Caribe a partir da perspectiva dos direitos, além de propor recomendações para as políticas públicas. Numa região onde quase a metade das crianças vive em condições de pobreza moderada ou extrema, este tipo de estudos, somado às medições periódicas, são instrumentos chave para a formulação de políticas públicas orientadas à superação da pobreza na infância.
confira
Brasil tem uma pobreza infantil de 38,8%, mostra mapa da pobreza infantil da América Latina
A Cepal e a Unicef divulgaram nesta sexta-feira um relatório que reflete a situação da pobreza infantil na América Latina. A Argentina ocupa a quarta melhor posição no ranking.
Apenas uma em cada cinco crianças brasileiras de 0 a 3 anos frequentam a creche. Além do baixo acesso, o país apresenta uma divisão social na utilização do serviço: a proporção de crianças assistidas aumenta quanto maior é a renda ou o nível de escolaridade da família. Nos lares extremamente pobres, uma em cada dez crianças vão à creche (11%). Entre as famílias de alta renda, a frequência sobe para 38% – o dobro da média brasileira, que é de 19%. O dado faz parte do estudo “Primeira Infância em Números”, produzido pela Secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República (SAE) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
confira
Pobreza infantil na América Latina e no Caribe
O presente estudo apresenta uma medição e diagnóstico da pobreza infantil na América Latina e no Caribe a partir da perspectiva dos direitos, além de propor recomendações para as políticas públicas. Numa região onde quase a metade das crianças vive em condições de pobreza moderada ou extrema, este tipo de estudos, somado às medições periódicas, são instrumentos chave para a formulação de políticas públicas orientadas à superação da pobreza na infância.
confira
Brasil tem uma pobreza infantil de 38,8%, mostra mapa da pobreza infantil da América Latina
A Cepal e a Unicef divulgaram nesta sexta-feira um relatório que reflete a situação da pobreza infantil na América Latina. A Argentina ocupa a quarta melhor posição no ranking.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
@ Maleta do formador
Já estão disponíveis, aqui na Comunidade Virtual, as novas oficinas sobre leitura e escrita na escola. Todas as atividades podem ser desenvolvidas em cursos, reuniões pedagógicas ou em horários de trabalho coletivo. Os materiais de apoio – vídeos, fichas com sugestões de pautas, além dos cadernos do professor e edições da revista Na Ponta do Lápis – também ficam disponíveis aqui na CV. Clique e veja como funciona. O objetivo é enriquecer a formação de professores de Língua Portuguesa.
@ Talentos
Sir Ken Robinson: Tragam a revolução no aprendizado!
Nessa comovente, engraçada continuação de sua celebrada palestra de 2006, Sir Ken Robinson defende uma mudança radical das escolas padronizadas para um aprendizado personalizado -- criando condições nas quais os talentos naturais das crianças possam prosperar. Assista o video legendado, clique aqui.
Nessa comovente, engraçada continuação de sua celebrada palestra de 2006, Sir Ken Robinson defende uma mudança radical das escolas padronizadas para um aprendizado personalizado -- criando condições nas quais os talentos naturais das crianças possam prosperar. Assista o video legendado, clique aqui.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
@ Conteúdos digitais
Seleção de obras para 2014 incluirá conteúdos digitais
Estará aberto de 9 de dezembro próximo a 1º de maio de 2012 o período de pré-inscrição de obras didáticas para os anos finais do ensino fundamental referentes ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014. A entrega dos exemplares para avaliação está prevista para o período de 7 a 11 de maio de 2012.
Serão selecionados livros de língua portuguesa, matemática, ciências, geografia, história e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol), para estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental.
confira
Como estabelece o edital do FNDE, os livros inscritos passarão por uma seleção. As obras aprovadas integrarão o Guia do Livro Didático 2014, que conterá resumo de cada uma para permitir a professores e diretores a indicação daquelas mais adequados ao processo pedagógico. O edital foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira, 7, seção 3, página 50.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO No- 6/2011 - CGPLI - PNLD 2014
Estará aberto de 9 de dezembro próximo a 1º de maio de 2012 o período de pré-inscrição de obras didáticas para os anos finais do ensino fundamental referentes ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014. A entrega dos exemplares para avaliação está prevista para o período de 7 a 11 de maio de 2012.
Serão selecionados livros de língua portuguesa, matemática, ciências, geografia, história e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol), para estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental.
confira
Como estabelece o edital do FNDE, os livros inscritos passarão por uma seleção. As obras aprovadas integrarão o Guia do Livro Didático 2014, que conterá resumo de cada uma para permitir a professores e diretores a indicação daquelas mais adequados ao processo pedagógico. O edital foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira, 7, seção 3, página 50.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO No- 6/2011 - CGPLI - PNLD 2014
terça-feira, 8 de novembro de 2011
@ Criatividade corporal
Escolas não estimulam a criatividade corporal de crianças
Estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) analisou a movimentação dos corpos, os contatos físicos, as ordens com relação ao posicionamento e como os corpos ocupavam os espaços na sala de aula. “O que mais chamou a atenção foi o quanto é pedido para que as crianças fiquem quietas e, ao mesmo tempo, o quanto elas conseguem se movimentar, e o quanto criam suas linhas de fuga”, revela a pedagoga Adriana Maimone Aguillar, autora da pesquisa. Linhas de fuga são as formas encontradas pelo alunos para não cumprir a regra de ficar quieto, sentado em seu lugar. Podem ser o contato físico com colegas na sala ou sair para ir ao banheiro, por exemplo.
Segundo ela, a escola oferece poucas oportunidades institucionalizadas de movimentação corporal. “Na educação infantil, por exemplo, não existia nem aula de educação física. No ensino fundamental já havia, mas o que ocorria era um processo de enrijecimento, de ordem, regras”, afirma. No trabalho a pesquisadora ainda destaca que os espaços utilizados para as aulas de educação física não eram os mais adequados. Muitas vezes os alunos ficavam na própria sala de aula. Em um trecho ela relata que a quadra estava com muita poeira e sujeira de pombos. Ainda assim, as crianças estavam lá e colocavam a mão no chão.
confira
A tese de doutorado As relações de poder e o corpo na sala de aula: a transição da educação infantil para o Ensino Fundamental foi defendida em agosto na FFCLRP, sob orientação do professor Antonio dos Santos Andrade.
Estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) analisou a movimentação dos corpos, os contatos físicos, as ordens com relação ao posicionamento e como os corpos ocupavam os espaços na sala de aula. “O que mais chamou a atenção foi o quanto é pedido para que as crianças fiquem quietas e, ao mesmo tempo, o quanto elas conseguem se movimentar, e o quanto criam suas linhas de fuga”, revela a pedagoga Adriana Maimone Aguillar, autora da pesquisa. Linhas de fuga são as formas encontradas pelo alunos para não cumprir a regra de ficar quieto, sentado em seu lugar. Podem ser o contato físico com colegas na sala ou sair para ir ao banheiro, por exemplo.
Segundo ela, a escola oferece poucas oportunidades institucionalizadas de movimentação corporal. “Na educação infantil, por exemplo, não existia nem aula de educação física. No ensino fundamental já havia, mas o que ocorria era um processo de enrijecimento, de ordem, regras”, afirma. No trabalho a pesquisadora ainda destaca que os espaços utilizados para as aulas de educação física não eram os mais adequados. Muitas vezes os alunos ficavam na própria sala de aula. Em um trecho ela relata que a quadra estava com muita poeira e sujeira de pombos. Ainda assim, as crianças estavam lá e colocavam a mão no chão.
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A tese de doutorado As relações de poder e o corpo na sala de aula: a transição da educação infantil para o Ensino Fundamental foi defendida em agosto na FFCLRP, sob orientação do professor Antonio dos Santos Andrade.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
@ Competências
Vazio Conceitual
Introduzidas na década de 90 no sistema educacional brasileiro, noções de competências e habilidades ainda não se consolidaram nas escolas
Os conceitos de competências e habilidades foram introduzidos formalmente no sistema educacional brasileiro em 1990, com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (1990) e, posteriormente, em 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na contramão do chamado "conteudismo", defendia-se que os conteúdos curriculares, sozinhos, não dariam conta da formação dos alunos. Era preciso ensiná-los a usar os conhecimentos aprendidos em sala de aula no mundo em que viviam.
confira
Fonte: Revista Educação - Edição 175
Introduzidas na década de 90 no sistema educacional brasileiro, noções de competências e habilidades ainda não se consolidaram nas escolas
Os conceitos de competências e habilidades foram introduzidos formalmente no sistema educacional brasileiro em 1990, com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (1990) e, posteriormente, em 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na contramão do chamado "conteudismo", defendia-se que os conteúdos curriculares, sozinhos, não dariam conta da formação dos alunos. Era preciso ensiná-los a usar os conhecimentos aprendidos em sala de aula no mundo em que viviam.
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Fonte: Revista Educação - Edição 175
@ Emprego
Haverá emprego para nós?
Por Gilberto Dimenstein
A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento -e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade.
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Por Gilberto Dimenstein
A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento -e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade.
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sábado, 5 de novembro de 2011
@ Howard Gardner
Howard Gardner: "É difícil fazer o certo se isso contraria os nossos interesses"
Para o pesquisador norte-americano, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, no século 21 a ética vai valer mais que o conhecimento
Howard Gardner, que se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, balançou as bases da Educação ao defender, em 1984, que a inteligência não pode ser medida só pelo raciocínio lógico-matemático, geralmente o mais valorizado na escola. Segundo o psicólogo norte-americano, havia outros tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial. A Teoria das Inteligências Múltiplas atraiu a atenção dos professores, o que fez com que ele se aproximasse mais do mundo educacional.
Hoje, Gardner tem um novo foco de pensamento, organizado no que chama de cinco mentes para o futuro, em que a ética se destaca. "Não basta ao homem ser inteligente. Mais do que tudo, é preciso ter caráter", diz, citando o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882). E emenda: "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele".
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fonte: Revista Nova Escola - Edição de Outubro de 2009
Para o pesquisador norte-americano, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, no século 21 a ética vai valer mais que o conhecimento
Howard Gardner, que se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, balançou as bases da Educação ao defender, em 1984, que a inteligência não pode ser medida só pelo raciocínio lógico-matemático, geralmente o mais valorizado na escola. Segundo o psicólogo norte-americano, havia outros tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial. A Teoria das Inteligências Múltiplas atraiu a atenção dos professores, o que fez com que ele se aproximasse mais do mundo educacional.
Hoje, Gardner tem um novo foco de pensamento, organizado no que chama de cinco mentes para o futuro, em que a ética se destaca. "Não basta ao homem ser inteligente. Mais do que tudo, é preciso ter caráter", diz, citando o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882). E emenda: "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele".
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fonte: Revista Nova Escola - Edição de Outubro de 2009
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
@ TICs
UNESCO ICT Competency Framework for Teachers
The UNESCO ICT Competency Framework for Teachers (ICT-CFT) is intended to inform educational policy makers, teacher-educators, providers of professional learning and working teachers on the role of ICT in educational reform, as well as to assist Member States in developing national ICT competency standards for teachers with an ICT in Education Master Plan approach.
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New tool to optimize teacher training for the use of ICT in the classroom
Transforming Education: The Power of ICT Policies
The UNESCO ICT Competency Framework for Teachers (ICT-CFT) is intended to inform educational policy makers, teacher-educators, providers of professional learning and working teachers on the role of ICT in educational reform, as well as to assist Member States in developing national ICT competency standards for teachers with an ICT in Education Master Plan approach.
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New tool to optimize teacher training for the use of ICT in the classroom
Transforming Education: The Power of ICT Policies
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
@ Prêmio Alexandrino Garcia
O Instituto Algar divulgou a relação de finalistas do Prêmio Alexandrino Garcia. Foram selecionados relatos de 11 gestores e 9 professores inscritos nas 11 cidades participantes: Balsas, Franca, Ituiutaba, Itumbiara, Pará de Minas, Patos de Minas, Porto Franco, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Uberaba e Uberlândia.
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Clique aqui e conheça os finalistas.
Professoras municipais são finalistas de prêmio que reconhece ação ambiental
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Professoras municipais são finalistas de prêmio que reconhece ação ambiental
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
@ Livros
Livro: Políticas docentes no Brasil: um estado da arte
Bernadette Gatti, Elba Barreto e Marli André
Brasília: UNESCO, MEC, 2011. 297 p.
Download gratuito (PDF, 2 Mb)
Livro: Professores do Brasil: impasses e desafios
Coordenadoras: Gatti, Bernadete A.; Barretto, Elba siqueira de Sá
Brasília: UNESCO, MEC, 2009. 293 p.
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
Bernadette Gatti, Elba Barreto e Marli André
Brasília: UNESCO, MEC, 2011. 297 p.
Download gratuito (PDF, 2 Mb)
Livro: Professores do Brasil: impasses e desafios
Coordenadoras: Gatti, Bernadete A.; Barretto, Elba siqueira de Sá
Brasília: UNESCO, MEC, 2009. 293 p.
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
@ Letivos
MEC desiste de aumento de número de dias letivos por ano, diz secretária de Educação Básica
A secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, anunciou nesta quinta-feira (20) pelo Twitter que o MEC (Ministério da Educação) desistiu da proposta de aumentar de 200 para 220 o número de dias letivos por ano. O "consenso", segundo ela, é "aumentar a carga horária" diária.
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A secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, anunciou nesta quinta-feira (20) pelo Twitter que o MEC (Ministério da Educação) desistiu da proposta de aumentar de 200 para 220 o número de dias letivos por ano. O "consenso", segundo ela, é "aumentar a carga horária" diária.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
@ Química
Atual edição da Revista Química Nova na Escola está disponível na internet
Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira de Química (SBQ) disponibilizou on-line o 33º volume, número 3, da revista Química Nova na Escola.
A publicação apresenta um conjunto de artigos sobre a popularização da ciência por meio da inserção do ensino de química no contexto sociocultural dos estudantes.
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Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira de Química (SBQ) disponibilizou on-line o 33º volume, número 3, da revista Química Nova na Escola.
A publicação apresenta um conjunto de artigos sobre a popularização da ciência por meio da inserção do ensino de química no contexto sociocultural dos estudantes.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
@ Recreio educativo
Por Rosely Sayão
Uma manchete me chamou a atenção: "Aluna é castigada por correr na hora do recreio". O resumo da história é o seguinte: uma garota de dez anos, que cursa uma escola municipal em Colatina (ES), desceu correndo as escadas no recreio. Foi devidamente castigada: teve de escrever 500 (quinhentas!) vezes a frase "Não devo correr".
Claro, ela teve de cumprir a pena no horário em que cometeu a transgressão: no intervalo. Não fosse assim, não teria sentido a punição tampouco o efeito educativo, não é? Quanto tempo levou para dar conta do castigo? Seis dias. Seis dias sem recreio.
Você já teve a oportunidade de ver "in loco" a hora do recreio em alguma escola de ensino fundamental 1, caro leitor? É uma experiência e tanto. Dezenas de crianças correndo sem olhar para o caminho e esbarrando com quem ou o que estiver à frente e, ao mesmo tempo, berrando tresloucadamente.
Quando me perguntam o que é um recreio bom, digo que se um velho ou um bebê for colocado no meio do espaço e sobreviver sem escoriações é porque as crianças fazem um bom intervalo.
Mas esse comportamento das crianças poderia fazer parte de alguma brincadeira que exigisse isso, não é? Em geral, não é. Agem assim, talvez, porque não sabem o que fazer com esse período livre. Porque não sabem brincar, compartilhar um espaço. Agem assim, principalmente, porque ninguém as ensina que pode ser diferente.
Ao descer uma escada correndo, a criança se coloca em situação arriscada e também os outros. Mas não é escrevendo 500 vezes "Não devo correr" que ela aprenderá que há locais mais adequados para correr e outros menos.
As escolas parecem não saber ensinar o que exaustivamente repetem sobre seu projeto pedagógico. "Educar para a cidadania" é uma frase que sai fácil e as escolas a repetem mais do que 500 vezes. Mas na hora de praticar....
Criança tem energia e precisa gastá-la. Pode ser correndo, sim, mas pode ser de outras maneiras. Hoje, consideramos que criança precisa correr, gritar, pular. Não precisa. Aliás, fica mais agitada quando assim se comporta.
Parece que perdemos a mão na hora de ensinar. Falar não é ensinar, exigir não é ensinar, cobrar o que foi falado tampouco. Talvez uma mistura disso tudo com outros ingredientes possa formar um ensinamento.
Mesmo assim, precisamos ser mais claros e precisos na hora de falar. Crianças costumam ser precisas.
Uma professora me contou que parou um aluno para dizer que lá ele não deveria correr. "Então por que aqui se chama corredor?" perguntou o menino. E com muita razão, do ponto de vista dele, vamos convir.
É possível ter uma escola com um recreio bom, sim. Muitas têm. Essas sabem o que é preciso: oferecer propostas, tutelar a convivência entre os alunos, mesmo à distância, e determinar locais para os que querem ficar tranquilos e para os que querem brincar com mais liberdade são alguns exemplos. Há muitas outras possibilidades.
Mas isso exige educadores por perto, não apenas inspetores. Para tanto, as escolas precisam reconhecer que a hora do recreio é uma excelente oportunidade educativa e, como tal, exige planejamento, objetivos, estratégias e um ambiente organizado e minuciosamente preparado para o que pode acontecer.
Aliás, é bom lembrar que o ambiente escolar, inclusive o do recreio, deve funcionar como um elemento educativo.
Publicado no jornal Folha de S.Paulo, Equilíbrio, 18/10/11.
Uma manchete me chamou a atenção: "Aluna é castigada por correr na hora do recreio". O resumo da história é o seguinte: uma garota de dez anos, que cursa uma escola municipal em Colatina (ES), desceu correndo as escadas no recreio. Foi devidamente castigada: teve de escrever 500 (quinhentas!) vezes a frase "Não devo correr".
Claro, ela teve de cumprir a pena no horário em que cometeu a transgressão: no intervalo. Não fosse assim, não teria sentido a punição tampouco o efeito educativo, não é? Quanto tempo levou para dar conta do castigo? Seis dias. Seis dias sem recreio.
Você já teve a oportunidade de ver "in loco" a hora do recreio em alguma escola de ensino fundamental 1, caro leitor? É uma experiência e tanto. Dezenas de crianças correndo sem olhar para o caminho e esbarrando com quem ou o que estiver à frente e, ao mesmo tempo, berrando tresloucadamente.
Quando me perguntam o que é um recreio bom, digo que se um velho ou um bebê for colocado no meio do espaço e sobreviver sem escoriações é porque as crianças fazem um bom intervalo.
Mas esse comportamento das crianças poderia fazer parte de alguma brincadeira que exigisse isso, não é? Em geral, não é. Agem assim, talvez, porque não sabem o que fazer com esse período livre. Porque não sabem brincar, compartilhar um espaço. Agem assim, principalmente, porque ninguém as ensina que pode ser diferente.
Ao descer uma escada correndo, a criança se coloca em situação arriscada e também os outros. Mas não é escrevendo 500 vezes "Não devo correr" que ela aprenderá que há locais mais adequados para correr e outros menos.
As escolas parecem não saber ensinar o que exaustivamente repetem sobre seu projeto pedagógico. "Educar para a cidadania" é uma frase que sai fácil e as escolas a repetem mais do que 500 vezes. Mas na hora de praticar....
Criança tem energia e precisa gastá-la. Pode ser correndo, sim, mas pode ser de outras maneiras. Hoje, consideramos que criança precisa correr, gritar, pular. Não precisa. Aliás, fica mais agitada quando assim se comporta.
Parece que perdemos a mão na hora de ensinar. Falar não é ensinar, exigir não é ensinar, cobrar o que foi falado tampouco. Talvez uma mistura disso tudo com outros ingredientes possa formar um ensinamento.
Mesmo assim, precisamos ser mais claros e precisos na hora de falar. Crianças costumam ser precisas.
Uma professora me contou que parou um aluno para dizer que lá ele não deveria correr. "Então por que aqui se chama corredor?" perguntou o menino. E com muita razão, do ponto de vista dele, vamos convir.
É possível ter uma escola com um recreio bom, sim. Muitas têm. Essas sabem o que é preciso: oferecer propostas, tutelar a convivência entre os alunos, mesmo à distância, e determinar locais para os que querem ficar tranquilos e para os que querem brincar com mais liberdade são alguns exemplos. Há muitas outras possibilidades.
Mas isso exige educadores por perto, não apenas inspetores. Para tanto, as escolas precisam reconhecer que a hora do recreio é uma excelente oportunidade educativa e, como tal, exige planejamento, objetivos, estratégias e um ambiente organizado e minuciosamente preparado para o que pode acontecer.
Aliás, é bom lembrar que o ambiente escolar, inclusive o do recreio, deve funcionar como um elemento educativo.
Publicado no jornal Folha de S.Paulo, Equilíbrio, 18/10/11.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
@ Habilidades não cognitivas
Ênfase em testes empobrece a qualidade da educação, diz Nobel
Pressionadas pela cobrança de resultados em testes que medem o desempenho de alunos em leitura e matemática, as escolas estão cada vez mais negligenciando outras disciplinas e aspectos da formação igualmente importantes para explicar o sucesso na vida adulta. Essa crítica não é feita por alguém avesso a avaliações. Pelo contrário. O autor é o professor da Universidade de Chicago James Heckman, 67.
Ele ganhou o Prêmio Nobel de Economia em 2000 justamente por sua contribuição na criação de métodos estatísticos que ajudaram a medir com mais precisão o impacto de políticas públicas. Seus estudos mostram que intervenções de qualidade que beneficiam crianças de famílias pobres desde a primeira infância têm impactos duradouros na vida adulta.
Os impactos mais significativos, porém, não são medidos em testes de matemática ou linguagem. São, principalmente, o que chama de habilidades não cognitivas, como motivação, controle emocional, disciplina ou capacidade de interação social.
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Pressionadas pela cobrança de resultados em testes que medem o desempenho de alunos em leitura e matemática, as escolas estão cada vez mais negligenciando outras disciplinas e aspectos da formação igualmente importantes para explicar o sucesso na vida adulta. Essa crítica não é feita por alguém avesso a avaliações. Pelo contrário. O autor é o professor da Universidade de Chicago James Heckman, 67.
Ele ganhou o Prêmio Nobel de Economia em 2000 justamente por sua contribuição na criação de métodos estatísticos que ajudaram a medir com mais precisão o impacto de políticas públicas. Seus estudos mostram que intervenções de qualidade que beneficiam crianças de famílias pobres desde a primeira infância têm impactos duradouros na vida adulta.
Os impactos mais significativos, porém, não são medidos em testes de matemática ou linguagem. São, principalmente, o que chama de habilidades não cognitivas, como motivação, controle emocional, disciplina ou capacidade de interação social.
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@ Dedicação exclusiva
SP terá regime integral para professores em 2012
O governo do Estado de São Paulo vai criar um regime de dedicação integral para professores e diretores da rede de educação básica. Os docentes não poderão acumular aulas em outras escolas e, em contrapartida, receberão gratificação.
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O governo do Estado de São Paulo vai criar um regime de dedicação integral para professores e diretores da rede de educação básica. Os docentes não poderão acumular aulas em outras escolas e, em contrapartida, receberão gratificação.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
@ O leitor, onde está o leitor?
"Se não conseguimos em 500 anos colocar uma biblioteca em cada canto do País, por outro lado, cada cidadão está se convertendo, à revelia de nossa incompetência histórica em um "consumidor" de informação através da informática, do Google, da internet. Se temos apenas 2.600 livrarias e 2.500 cinemas, é bom que nos espantemos e nos rejubilemos com o fato de que temos 109.000 lan-houses e que só uma favela como a da Rocinha, que tem apenas uma biblioteca heroicamente construída e seguramente não possui nenhuma livraria, tem, por outro lado, 200 lan-houses."
* O leitor, onde está o leitor?
Autor(es): AFFONSO ROMANO DE SANT"ANNA
O Estado de S. Paulo - 15/10/2011
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* O leitor, onde está o leitor?
Autor(es): AFFONSO ROMANO DE SANT"ANNA
O Estado de S. Paulo - 15/10/2011
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@ Common Core State Standards
The Common Core State Standards (CCSS) provide a consistent, clear understanding of what students are expected to learn, so teachers and parents know what they need to do to help them. The standards are designed to be robust and relevant to the real world, reflecting the knowledge and skills that our young people need for success in college and careers. With American students fully prepared for the future, our communities will be best positioned to compete successfully in the global economy.
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domingo, 16 de outubro de 2011
@ Nova Iorque
Declaração da Ocupação de Nova Iorque
Juntos! - Leia abaixo a Declaração Oficial da Ocupação de Nova Iorque traduzida para o português. A ocupação, que já completa 13 dias e tem levado jovens e trabalhadores dos Estados Unidos inteiro para a cidade, também está sob a palavra de ordem da DEMOCRACIA REAL JÁ! e está construindo o 15 de Outubro!
Exercitem seu direito de se reunir pacificamente, ocupem o espaço público, criem um processo para resolver os problemas que enfrentamos e gerar soluções acessíveis a todos.
em inglês
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Veja imagens ao vivo na transmissão via web, clique aqui.
NYC General Assembly
OccupyWallStreet
Juntos! - Leia abaixo a Declaração Oficial da Ocupação de Nova Iorque traduzida para o português. A ocupação, que já completa 13 dias e tem levado jovens e trabalhadores dos Estados Unidos inteiro para a cidade, também está sob a palavra de ordem da DEMOCRACIA REAL JÁ! e está construindo o 15 de Outubro!
Exercitem seu direito de se reunir pacificamente, ocupem o espaço público, criem um processo para resolver os problemas que enfrentamos e gerar soluções acessíveis a todos.
em inglês
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Veja imagens ao vivo na transmissão via web, clique aqui.
NYC General Assembly
OccupyWallStreet
@ CONVERSA PÚBLICA
VÍDEO: CONVERSA PÚBLICA com Andrew Jennings, inimigo número 1 da FIFA
Nesta CONVERSA PÚBLICA, Jennings incentivou o público a agir como “jornalistas de guerrilha”: “Se você está bravo pela maneira como os impostos estão sendo roubados, se está bravo porque o seu governo não vai fazer nada contra isso, você tem essa nova arma, a internet. É essa arma que vamos usar para lutar essa guerra”.
Do marketing à geopolítica
Casa da Cultura Digital
Pública
sábado, 15 de outubro de 2011
@ Jornada dupla
Por causa dos baixos salários, professores fazem jornada dupla
Para o educador português António Nóvoa, a prática de dar aulas em mais de uma escola torna impraticável o desenvolvimento de um professor reflexivo e que trabalha em equipe – temas centrais de suas teorias e linhas de investigação. “Defendemos a existência de um projeto pedagógico nas escolas, que funcione como fio condutor de todas as atividades, com envolvimento dos professores, em cooperação. Se eles não estão mais na escola após dar as aulas, porque vão para outra, é impossível concretizar tais objetivos”, afirma.
Nóvoa é reitor da Universidade de Lisboa, catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da instituição e um dos pesquisadores de referência no campo educacional. Em visita ao Brasil, em maio, mostrou-se surpreso durante uma palestra, na qual foi comentado o fato de professores brasileiros praticarem a dupla jornada e até em escolas diferentes. “O Brasil é o único país que conheço onde isso acontece”, declarou.
Segundo ele, na Europa não é comum que professores de Educação Básica vivam tal situação. “Em média, eles cumprem cerca de 30 horas semanais, em uma única escola. Há cerca de 30 anos isso acontecia em Portugal, mas desde então, não mais.”
Em seu livro mais recente Professores, imagens do futuro presente , de 2009 (ainda não publicado no Brasil), ele afirma que “nada será conseguido se não se alterarem as condições existentes nas escolas e as políticas públicas em relação aos professores. É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite”. A afirmação, que busca uma formação de professores mais sólida, faz sentido para a situação precária em que a profissão se encontra, na qual o fato de precisar trabalhar em duas escolas é mais um dos sintomas.
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Para o educador português António Nóvoa, a prática de dar aulas em mais de uma escola torna impraticável o desenvolvimento de um professor reflexivo e que trabalha em equipe – temas centrais de suas teorias e linhas de investigação. “Defendemos a existência de um projeto pedagógico nas escolas, que funcione como fio condutor de todas as atividades, com envolvimento dos professores, em cooperação. Se eles não estão mais na escola após dar as aulas, porque vão para outra, é impossível concretizar tais objetivos”, afirma.
Nóvoa é reitor da Universidade de Lisboa, catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da instituição e um dos pesquisadores de referência no campo educacional. Em visita ao Brasil, em maio, mostrou-se surpreso durante uma palestra, na qual foi comentado o fato de professores brasileiros praticarem a dupla jornada e até em escolas diferentes. “O Brasil é o único país que conheço onde isso acontece”, declarou.
Segundo ele, na Europa não é comum que professores de Educação Básica vivam tal situação. “Em média, eles cumprem cerca de 30 horas semanais, em uma única escola. Há cerca de 30 anos isso acontecia em Portugal, mas desde então, não mais.”
Em seu livro mais recente Professores, imagens do futuro presente , de 2009 (ainda não publicado no Brasil), ele afirma que “nada será conseguido se não se alterarem as condições existentes nas escolas e as políticas públicas em relação aos professores. É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite”. A afirmação, que busca uma formação de professores mais sólida, faz sentido para a situação precária em que a profissão se encontra, na qual o fato de precisar trabalhar em duas escolas é mais um dos sintomas.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
@ Punição corporal
Palmadas fazem mal à saúde
Autor(es): Evelyn Eisenstein (*)
Correio Braziliense - 12/10/2011
Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento corporal, mental, emocional, social e necessitam de apoio e proteção social, uma simples questão de direitos à saúde e à vida, mas que se tornou bastante complexa no Brasil de hoje.
A violência diária, estrutural e cultural vai sendo banalizada e se tornando um ciclo vicioso entre gerações. O que desejamos? Saúde ou doença? Quais escolhas faremos em matéria de investimento para nossos filhos? Castigar e maltratar? Ou proteger e prevenir todos os tipos de violência e de abusos?
A punição corporal, justificada como disciplina familiar, é um abuso silencioso que humilha e traumatiza a criança. Isso terá consequências no aprendizado e no rendimento escolar, na (des)integração social e no uso de drogas, aumentando os dados estatísticos de mortes por causa externa ou "fatalidades" (homicídios, suicídios e acidentes), perigos que poderiam ter sido prevenidos se a atitude de construção para a vida fosse outra.
(*) Médica pediatra, professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas, coordenadora da Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, membro da International Society for Prevention of Child Abuse.
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Autor(es): Evelyn Eisenstein (*)
Correio Braziliense - 12/10/2011
Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento corporal, mental, emocional, social e necessitam de apoio e proteção social, uma simples questão de direitos à saúde e à vida, mas que se tornou bastante complexa no Brasil de hoje.
A violência diária, estrutural e cultural vai sendo banalizada e se tornando um ciclo vicioso entre gerações. O que desejamos? Saúde ou doença? Quais escolhas faremos em matéria de investimento para nossos filhos? Castigar e maltratar? Ou proteger e prevenir todos os tipos de violência e de abusos?
A punição corporal, justificada como disciplina familiar, é um abuso silencioso que humilha e traumatiza a criança. Isso terá consequências no aprendizado e no rendimento escolar, na (des)integração social e no uso de drogas, aumentando os dados estatísticos de mortes por causa externa ou "fatalidades" (homicídios, suicídios e acidentes), perigos que poderiam ter sido prevenidos se a atitude de construção para a vida fosse outra.
(*) Médica pediatra, professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas, coordenadora da Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, membro da International Society for Prevention of Child Abuse.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
@ Violência sexual
Com Belo Monte, violência sexual contra criança e adolescente cresce 138%
Na esteira da endemia que explodiu em Rondônia com as obras das usinas de Jirau e Santo Antonio, Belo Monte também está se tornando um vetor de crimes de violência sexual contra a criança e o adolescente.
Segundo dados do Conselho Tutelar de Altamira, somente no primeiro trimestre deste ano já foram registrados 32 casos, o que significa uma projeção para o final do ano de mais de 100 ocorrências – em 2009, foram denunciados 28 casos e em 2010, 42.
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Na esteira da endemia que explodiu em Rondônia com as obras das usinas de Jirau e Santo Antonio, Belo Monte também está se tornando um vetor de crimes de violência sexual contra a criança e o adolescente.
Segundo dados do Conselho Tutelar de Altamira, somente no primeiro trimestre deste ano já foram registrados 32 casos, o que significa uma projeção para o final do ano de mais de 100 ocorrências – em 2009, foram denunciados 28 casos e em 2010, 42.
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@ Ziraldo
Não tem que angustiar a criança com prova na aula
Uma escola em que não há provas, nem deveres de casa. Em que ler gibi é estudar. Onde um tribunal composto pelos próprios alunos julga os mais indisciplinados.
Por trás do filme “Uma Professora Muito Maluquinha”, inspirado em livro homônimo de Ziraldo e que estreou na sexta, esconde-se a visão do autor sobre o que seria uma escola mais adequada.
Nesta entrevista Ziraldo propõe um método de ensino em que a individualidade de cada aluno é estimulada a todo custo. Provoca com a proposta de o Enem avaliar os professores, não os alunos. Diz que bullying é invenção americana.
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Uma escola em que não há provas, nem deveres de casa. Em que ler gibi é estudar. Onde um tribunal composto pelos próprios alunos julga os mais indisciplinados.
Por trás do filme “Uma Professora Muito Maluquinha”, inspirado em livro homônimo de Ziraldo e que estreou na sexta, esconde-se a visão do autor sobre o que seria uma escola mais adequada.
Nesta entrevista Ziraldo propõe um método de ensino em que a individualidade de cada aluno é estimulada a todo custo. Provoca com a proposta de o Enem avaliar os professores, não os alunos. Diz que bullying é invenção americana.
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
@ Arquitetura escolar
Arquitetura da escola deve dialogar com o projeto pedagógico, afirma arquiteta
Deixada de lado pela maioria dos debates sobre a qualidade de ensino no Brasil, a arquitetura escolar tenta há anos ser reconhecida pelo papel que desempenha no aprendizado dos alunos. Uma das defensoras dessa abordagem é a arquiteta e professora titular da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doris Kowaltowski.
Autora do livro Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Doris acredita que o espaço físico da escola pode influenciar a forma como as pessoas trabalham e aprendem dentro dele. Por isso, ela propõe que o projeto arquitetônico dialogue diretamente com o projeto pedagógico da escola.
E vai além: sugere que a construção desse projeto envolva toda a comunidade. “Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutam como deve ser essa nova escola.”
confira a entrevista
"Mas é preciso ressaltar que cada aprendizado precisa de um ambiente apropriado. A sala de aula tradicional nem sempre serve para produzir o que uma boa pedagogia gostaria de fazer. A gente precisaria de mais possibilidades para o professor alterar esse ambiente. Existem estudos que demonstram que não faz sentido os móveis serem iguais, pois há alunos grandes, pequenos, que sentam de formas diferentes, ou seja, até as carteiras poderiam ter uma variedade maior. Essas são questões que, infelizmente, ainda não estamos discutindo."
Conheça a Escola Druk White Lotus, localizada no Himalaia indiano, que atende cerca de 500 crianças dividas entre as primeiras séries do Ensino Fundamental. Assista o vídeo:
Deixada de lado pela maioria dos debates sobre a qualidade de ensino no Brasil, a arquitetura escolar tenta há anos ser reconhecida pelo papel que desempenha no aprendizado dos alunos. Uma das defensoras dessa abordagem é a arquiteta e professora titular da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doris Kowaltowski.
Autora do livro Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Doris acredita que o espaço físico da escola pode influenciar a forma como as pessoas trabalham e aprendem dentro dele. Por isso, ela propõe que o projeto arquitetônico dialogue diretamente com o projeto pedagógico da escola.
E vai além: sugere que a construção desse projeto envolva toda a comunidade. “Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutam como deve ser essa nova escola.”
confira a entrevista
"Mas é preciso ressaltar que cada aprendizado precisa de um ambiente apropriado. A sala de aula tradicional nem sempre serve para produzir o que uma boa pedagogia gostaria de fazer. A gente precisaria de mais possibilidades para o professor alterar esse ambiente. Existem estudos que demonstram que não faz sentido os móveis serem iguais, pois há alunos grandes, pequenos, que sentam de formas diferentes, ou seja, até as carteiras poderiam ter uma variedade maior. Essas são questões que, infelizmente, ainda não estamos discutindo."
Conheça a Escola Druk White Lotus, localizada no Himalaia indiano, que atende cerca de 500 crianças dividas entre as primeiras séries do Ensino Fundamental. Assista o vídeo:
domingo, 9 de outubro de 2011
@ Saúde e Docência
Doenças afastam 14% dos professores
A cada cem professores efetivos da rede estadual de ensino de Uberlândia, 14 estão licenciados atualmente para tratar problemas de saúde. São 1.330 professores efetivos nas escolas estaduais uberlandenses e 192 (14,4%) estão afastados para fazer tratamento de doenças, segundo a Secretaria Estadual de Educação.
Jornal Correio, confira
SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO QUALITATIVO SOBRE O TRABALHO DOCENTE E AS POSSIBILIDADES DE ADOECIMENTO DE TRÊS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS
Condições do trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil
A cada cem professores efetivos da rede estadual de ensino de Uberlândia, 14 estão licenciados atualmente para tratar problemas de saúde. São 1.330 professores efetivos nas escolas estaduais uberlandenses e 192 (14,4%) estão afastados para fazer tratamento de doenças, segundo a Secretaria Estadual de Educação.
Jornal Correio, confira
SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO QUALITATIVO SOBRE O TRABALHO DOCENTE E AS POSSIBILIDADES DE ADOECIMENTO DE TRÊS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS
Condições do trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil
sábado, 8 de outubro de 2011
@ Leitura
"Um país se faz com homens e livros"
Monteiro Lobato
O Dia Nacional da Leitura será comemorado em 12 de outubro. No mesmo período, a Semana Nacional da Leitura e da Literatura.
LEI Nº 11.899, DE 8 DE JANEIRO DE 2009.
Institui o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura.
LEI Nº 12.244 DE 24 DE MAIO DE 2010.
Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
@ Os Segredos dos Números Primos
Grande vencedor ("Grand Prix") do Prêmio Japão 2010, este documentário (NHK) trata de um dos maiores mistérios da matemática desde a Grécia Antiga até os dias de hoje envolvendo os números primos: 2, 3, 5, 7, 11... Por trás da sua aparente sequencia aleatória, há séculos os matemáticos suspeitam que eles escondem uma ordem profunda.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
@ Ensino superior
Dilemas da Expansão do Ensino Superior
OO governo federal anunciou recentemente, com forte publicidade, uma nova expansão do sistema federal de ensino superior. Não há informações, no entanto, sobre os procedimentos que serão adotados para que esta expansão seja feita com qualidade e pertinência, e é improvável que o atual sistema de avaliação federal, o SINAES, consiga dar conta o recado. É este o teor do texto publicado no site “The World View of Higher Education”, que pode ser acessado aqui.
Segue a versão em português.
OO governo federal anunciou recentemente, com forte publicidade, uma nova expansão do sistema federal de ensino superior. Não há informações, no entanto, sobre os procedimentos que serão adotados para que esta expansão seja feita com qualidade e pertinência, e é improvável que o atual sistema de avaliação federal, o SINAES, consiga dar conta o recado. É este o teor do texto publicado no site “The World View of Higher Education”, que pode ser acessado aqui.
Segue a versão em português.
@ Steve Jobs
“Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não fique preso pelo dogma – que é viver pelos resultados do que outras pessoas pensam. Não deixe o ruído da opinião dos outros afogar a sua voz interior. E o mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.” - Discurso de iniciação em Stanford, 2005
Transcrição completa do discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005
em inglês
@ Juventude
Câmara aprova criação de Estatuto da Juventude
A Câmara dos Deputados aprovou dia (5) o Estatuto da Juventude – projeto que tramitava na Casa desde 2004 e que foi relatado pela deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). O texto prevê os direitos e as políticas públicas destinadas aos jovens de 15 a 29 anos. O documento cria também a Rede e o Sistema Nacional de Juventude, que incluirão os conselhos estaduais de juventude e os sistemas de avaliação e informação sobre a juventude.
As políticas públicas previstas pelo estatuto têm como base a geração de trabalho, renda e profissionalização dos jovens; condições especiais de jornada de trabalho que possibilitem compatibilizar o emprego e os estudos; direito a meia passagem nos transportes públicos intermunicipais e interestaduais para jovens dentro dessa faixa etária.
No campo educacional, o estatuto prevê a necessidade de financiamento estudantil para os jovens matriculados regularmente em instituições com boas notas no Ministério da Educação; e a obrigatoriedade de o Estado oferecer ensino médio gratuito, inclusive no horário noturno. O texto trata ainda dos direitos à saúde, cultura, ao esporte e lazer, ao meio ambiente equilibrado e à igualdade, considerando os recortes de gênero, cor e deficiências físicas.
O projeto foi aprovado em votação simbólica na Câmara. O documento ainda precisa ser aprovado no Senado Federal para depois ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff.
fonte
A Câmara dos Deputados aprovou dia (5) o Estatuto da Juventude – projeto que tramitava na Casa desde 2004 e que foi relatado pela deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). O texto prevê os direitos e as políticas públicas destinadas aos jovens de 15 a 29 anos. O documento cria também a Rede e o Sistema Nacional de Juventude, que incluirão os conselhos estaduais de juventude e os sistemas de avaliação e informação sobre a juventude.
As políticas públicas previstas pelo estatuto têm como base a geração de trabalho, renda e profissionalização dos jovens; condições especiais de jornada de trabalho que possibilitem compatibilizar o emprego e os estudos; direito a meia passagem nos transportes públicos intermunicipais e interestaduais para jovens dentro dessa faixa etária.
No campo educacional, o estatuto prevê a necessidade de financiamento estudantil para os jovens matriculados regularmente em instituições com boas notas no Ministério da Educação; e a obrigatoriedade de o Estado oferecer ensino médio gratuito, inclusive no horário noturno. O texto trata ainda dos direitos à saúde, cultura, ao esporte e lazer, ao meio ambiente equilibrado e à igualdade, considerando os recortes de gênero, cor e deficiências físicas.
O projeto foi aprovado em votação simbólica na Câmara. O documento ainda precisa ser aprovado no Senado Federal para depois ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff.
fonte
@ Ensino Médio
Um terço dos jovens do ensino médio estuda à noite
Um terço dos alunos matriculados no ensino médio frequenta a escola no período noturno, o que representa um total de 2,9 milhões de estudantes. Os dados consolidados do Censo Escolar de 2010 apontam um contingente significativo, mas ainda assim indicam uma redução. No início dos anos 2000, cerca de metade das matrículas do ensino médio era no período noturno, em que a qualidade do ensino pode ser afetada por problemas como a dupla jornada do estudante ou a carga horária de aulas reduzida.
confira
Um terço dos alunos matriculados no ensino médio frequenta a escola no período noturno, o que representa um total de 2,9 milhões de estudantes. Os dados consolidados do Censo Escolar de 2010 apontam um contingente significativo, mas ainda assim indicam uma redução. No início dos anos 2000, cerca de metade das matrículas do ensino médio era no período noturno, em que a qualidade do ensino pode ser afetada por problemas como a dupla jornada do estudante ou a carga horária de aulas reduzida.
confira
@ TIC 2010
Comitê Gestor da Internet publica estudo sobre o uso das TIC por crianças
A Pesquisa TIC Crianças 2010, publicada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), revela que cerca de 25% das crianças já sentiram medo ou perigo no ambiente online. O estudo analisa o uso das tecnologias da informação e comunicação por meninos e meninas e entrevistou, de setembro a novembro do ano passado, 2.516 pessoas em todo o país (entre crianças de 5 a 9 anos e seus pais). Ainda de acordo com o levantamento, 12% das crianças afirmaram ter conhecido alguém pela rede e 6% já foram alvo de cyberbullying.
Em relação ao acompanhamento na navegação de crianças, a pesquisa mostra que mais de 1/3 das crianças utilizam a ferramenta sem a presença de parentes ou professores. Quando há a supervisão de adultos, mães e outros parentes são os maiores companheiros dos pequenos, somando 64% dos casos. Além disso, a preocupação dos pais é maior com meninas. Dos adultos que têm o costume de acompanhar os filhos em suas atividades na rede, 25% tenta acessar o histórico de sites acessados pelas filhas. Com os meninos, esse número cai para 15%.
Clique aqui para acessar a apresentação da Pesquisa TIC Crianças 2010
TIC Crinças 2009 - Release
Pesquisa TIC Educação 2010
Saiba como as escolas brasileiras usam a Internet na educação: primeira edição da Pesquisa
Professor não é capacitado para usar computador na sala de aula
Segundo pesquisa TIC Educação 2010, 64% afirmam saber menos que alunos sobre uso de ferramentas
TIC Domicílios e TIC Empresas 2010
A Pesquisa TIC Crianças 2010, publicada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), revela que cerca de 25% das crianças já sentiram medo ou perigo no ambiente online. O estudo analisa o uso das tecnologias da informação e comunicação por meninos e meninas e entrevistou, de setembro a novembro do ano passado, 2.516 pessoas em todo o país (entre crianças de 5 a 9 anos e seus pais). Ainda de acordo com o levantamento, 12% das crianças afirmaram ter conhecido alguém pela rede e 6% já foram alvo de cyberbullying.
Em relação ao acompanhamento na navegação de crianças, a pesquisa mostra que mais de 1/3 das crianças utilizam a ferramenta sem a presença de parentes ou professores. Quando há a supervisão de adultos, mães e outros parentes são os maiores companheiros dos pequenos, somando 64% dos casos. Além disso, a preocupação dos pais é maior com meninas. Dos adultos que têm o costume de acompanhar os filhos em suas atividades na rede, 25% tenta acessar o histórico de sites acessados pelas filhas. Com os meninos, esse número cai para 15%.
Clique aqui para acessar a apresentação da Pesquisa TIC Crianças 2010
TIC Crinças 2009 - Release
Pesquisa TIC Educação 2010
Saiba como as escolas brasileiras usam a Internet na educação: primeira edição da Pesquisa
Professor não é capacitado para usar computador na sala de aula
Segundo pesquisa TIC Educação 2010, 64% afirmam saber menos que alunos sobre uso de ferramentas
TIC Domicílios e TIC Empresas 2010
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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