De pequenino se torce o destino
Sobre o possível fatalismo da reprodução escolar e social
Mais uma boca no mundo, mais um trafica chorando, lá vem mais um quase nada, mais um para chorar de fome, mais um para levar tiro, mais um bandido no morro, mais um perdido na vida...
Por José Pacheco
leia na íntegra
"Será mesmo verdade que "quem nasce torto tarde ou nunca se endireita"? Aquilo que a psicologia chama de "profecia autorrealizada" agirá decisivamente na psique mais profunda dos professores? Sabemos que a escola não muda a sociedade, mas que muda com a sociedade, por isso, ouso perguntar: A reprodução escolar e social será um inevitável fatalismo? A escola nada poderá fazer para a contrariar? Ou poderá fazer a sua parte?"
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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