Baixa proficiência de inglês no Brasil expõe deficiências no sistema de ensino
Mesmo com uma grade curricular que contempla ao menos oito anos de aulas do
idioma, o País ficou em 46º lugar em um ranking de desempenho que levou em conta
54 países onde a língua não é nativa
A Education First (EF), rede mundial de intercâmbio,
aplicou, entre 2009 e 2011, exames em 1,67 milhão de adultos interessados em
aperfeiçoar seu inglês, em 54 países onde o idioma não é nativo. O Brasil ficou
em 46.º lugar, atrás de países como Argentina, Uruguai, Irã, Peru, China,
Venezuela e Síria. A nota média obtida pelos brasileiros, 46,86, colocou o País
no pior nível, o de “proficiência muito baixa”.
De acordo com o relatório da pesquisa, quanto melhor
a posição do país no ranking, maior a renda e o valor de suas exportações per
capita, maiores os gastos com pesquisa e desenvolvimento, mais usuários de
internet por 100 habitantes, mais alto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
maiores o gasto público com educação e o nível de escolaridade da população. O
estudo indica que o conhecimento de inglês está para a economia assim como a
infraestrutura. Confira.
Faça download do relatório EF EPI 2012. clicando aqui. Mais referências.
domingo, 18 de novembro de 2012
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