Pesquisadores dão exemplos para o ensino prático de biologia
Livro traz atividades sobre temas como cana-de-açúcar e fósseis
O selo Cultura Acadêmica publica a obra Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia, que disponibiliza material didático para professores de Ciências e Biologia. De autoria da professora Lucia Maria Paleari, do Departamento de Educação do Instituto de Biociências (IB), Câmpus de Botucatu, e de Raquel Sanzovo Pires de Campos, Helton Otsuka e Marina Begali Carvalho, todos ex-alunos do curso de Ciências Biológicas do IB, o livro está disponível em uma versão digital gratuita e também na versão impressa, a um custo de R$ 35.
confira
O livro Experimentando Ciência: teorias e práticas para o ensino da biologia tem 339 páginas e pode ser adquirido pelo site do selo. No endereço também está disponível a versão eletrônica da obra.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
@ Tempestade em Copo D'água?
Vídeo feito por alunos de Engenharia Civil da Unicamp, em resposta ao vídeo do movimento Gota D'Água. Comente, e entre no nosso site para maiores informações!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
@ História da África
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) liberou o download gratuito dos oito volumes sobre História da África em seu site, como parte da política de Recursos Educacionais Abertos.
@ 80 links
Mais de 80 links sobre o uso das tecnologias na Educação
Como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Navegue nos mais de 80 links abaixo e faça um upgrade nas suas aulas. Clique aqui.
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domingo, 20 de novembro de 2011
@ Saúde
Aumenta comportamento preventivo da população em relação a sua própria saúde
No Brasil, proporção foi de 32% em 2010 para 44% neste ano, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a WIN
confira
Download do relatório Brasil
Download do relatório Global
No Brasil, proporção foi de 32% em 2010 para 44% neste ano, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a WIN
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Download do relatório Brasil
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@ Ensino Médio
Aulas perdidas são mais frequentes às sextas-feiras, diz pesquisa
Uma pesquisa feita em 18 escolas estaduais de três regiões metropolitanas brasileiras entre março e dezembro de 2010 indicou que, no ensino médio, as aulas mais propensas a não acontecerem são as últimas antes do fim do dia letivo e as que acontecem às sextas-feiras. Organizado pelo Instituto Unibanco e pelo Ibope, o estudo “A audiência do Ensino Médio” foi divulgado nesta quinta-feira (17), em São Paulo.
confira
Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência durante o ano letivo de 2010, em escolas que participam de projetos do Instituto Unibanco
Download da apresentação
Como aumentar a audiência no Ensino Médio
Uma hora e 17 minutos de aula
Uma pesquisa feita em 18 escolas estaduais de três regiões metropolitanas brasileiras entre março e dezembro de 2010 indicou que, no ensino médio, as aulas mais propensas a não acontecerem são as últimas antes do fim do dia letivo e as que acontecem às sextas-feiras. Organizado pelo Instituto Unibanco e pelo Ibope, o estudo “A audiência do Ensino Médio” foi divulgado nesta quinta-feira (17), em São Paulo.
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Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência durante o ano letivo de 2010, em escolas que participam de projetos do Instituto Unibanco
Download da apresentação
Como aumentar a audiência no Ensino Médio
Uma hora e 17 minutos de aula
sábado, 19 de novembro de 2011
@ Diversidade
Diversidade étnico-racial na educação básica
Por Vincent Defourny (*)
Correio Braziliense - 19/11/2011
O reconhecimento de que políticas educacionais efetivas são essenciais para a redução das desigualdades entre negros e brancos no Brasil é antigo. Há mais de um século, pouco antes do fim da escravatura, os abolicionistas já assinalavam que a educação era uma necessidade fundamental para o desenvolvimento do país. Também o movimento negro pós-abolição reivindicava que a educação era fundamental para a igualdade de direitos e o alcance da igualdade étnico-racial. Cento e vinte três anos depois, tal reivindicação ainda continua atual, apesar dos avanços. Isso vale tanto no que diz respeito ao acesso à educação quanto ao que se refere a um ensino que efetivamente atue no sentido de enfrentar e superar essas desigualdades.
confira
(*) Doutor em comunicação pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica), representante da Unesco no Brasil
Por Vincent Defourny (*)
Correio Braziliense - 19/11/2011
O reconhecimento de que políticas educacionais efetivas são essenciais para a redução das desigualdades entre negros e brancos no Brasil é antigo. Há mais de um século, pouco antes do fim da escravatura, os abolicionistas já assinalavam que a educação era uma necessidade fundamental para o desenvolvimento do país. Também o movimento negro pós-abolição reivindicava que a educação era fundamental para a igualdade de direitos e o alcance da igualdade étnico-racial. Cento e vinte três anos depois, tal reivindicação ainda continua atual, apesar dos avanços. Isso vale tanto no que diz respeito ao acesso à educação quanto ao que se refere a um ensino que efetivamente atue no sentido de enfrentar e superar essas desigualdades.
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(*) Doutor em comunicação pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica), representante da Unesco no Brasil
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
@ Educação Especial
DECRETO No- 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.
Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas
público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os
níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação
de deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,
asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional
geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas,
em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,
de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede
regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial.
confira
Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.
Art. 1o O dever do Estado com a educação das pessoas
público-alvo da educação especial será efetivado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os
níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral sob alegação
de deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,
asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional
geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas,
em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,
de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede
regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
@ Alfabetização
Brasil Alfabetizado: programa desembolsou R$ 3,4 bilhões desde 2004
No dia (14) foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. Desde 2003, essa área da educação recebe atenção especial do governo federal por meio do Brasil Alfabetizado, vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. Segundo o governo, o programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevar a escolaridades da população brasileira. Entre 2004 e 2011, aproximadamente R$ 3,4 bilhões foram desembolsados com a rubrica. Só este ano, R$ 482,4 milhões já foram pagos. A previsão é que R$ 935,1 milhões sejam desembolsados até o final de dezembro.
confira
Confira aqui a tabela de gastos.
No dia (14) foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. Desde 2003, essa área da educação recebe atenção especial do governo federal por meio do Brasil Alfabetizado, vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. Segundo o governo, o programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevar a escolaridades da população brasileira. Entre 2004 e 2011, aproximadamente R$ 3,4 bilhões foram desembolsados com a rubrica. Só este ano, R$ 482,4 milhões já foram pagos. A previsão é que R$ 935,1 milhões sejam desembolsados até o final de dezembro.
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Confira aqui a tabela de gastos.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
@ Educação Infantil
Qualidade na educação infantil
Por Fernando Veloso (*)
Dar atenção às crianças de 0 a 5 anos significa investir na eficácia da escola e no futuro desses jovens
A literatura acadêmica mostra que investir na educação infantil pode gerar vários benefícios.
Pesquisas em neurociência mostram que o aprendizado acontece com mais facilidade na primeira infância do que em estágios posteriores da vida da criança.
Além disso, como a aprendizagem em cada nível de ensino depende do conhecimento acumulado em estágios anteriores, a atenção dada à primeira infância aumenta a efetividade das escolas.
A educação dada a crianças de 0 a 5 anos também pode contribuir para o estímulo de determinadas características de comportamento e traços de personalidade, como sociabilidade, autoestima, persistência e motivação.
Vários estudos mostram que, além de melhorar o desempenho escolar, essas características comportamentais reduzem a probabilidade, no futuro, de envolvimento dessas crianças com drogas e de participação em atividades criminosas.
Nos últimos três anos, o Grupo de Trabalho sobre Educação Infantil da Academia Brasileira de Ciências, coordenado por Aloísio Araújo, dedicou-se ao estudo do tema, com a colaboração de especialistas de diversas áreas do conhecimento.
Os resultados foram divulgados em livro recém-lançado, "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva".
Além de mostrar as principais evidências científicas, o livro apresenta recomendações de políticas públicas para a educação infantil.
Em primeiro lugar, segundo a obra, as políticas devem procurar minimizar o efeito da condição socioeconômica dos pais sobre o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.
Para isso, os programas voltados para as famílias menos favorecidas devem ser integrados e flexíveis, adaptando-se às suas diferentes necessidades e circunstâncias.
O livro também propõe o estabelecimento de mecanismos de regulação para as creches e as pré-escolas, de modo a assegurar que seja promovido o desenvolvimento integral da criança.
Isso envolve capacitação de professores no segmento de educação infantil, currículo estruturado, equipamentos, livros e infraestrutura adequada, além de um número de crianças por professor que permita uma atenção diferenciada para cada criança.
Os programas de educação infantil também devem promover o envolvimento dos pais na educação de seus filhos e estimular o hábito da leitura em casa.
Outra recomendação importante é incorporar as dimensões de desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças ao atendimento pré e pós-natal dos serviços de saúde pública e assistência social.
Em resumo, uma política de educação infantil de qualidade é algo muito diferente de simplesmente abrir vagas em creches e pré-escolas. Ela deve envolver um conjunto de ações integradas que promovam o desenvolvimento infantil em todas as suas dimensões.
(*)FERNANDO VELOSO, 44, é pesquisador do IBRE/FGV. fernando.veloso@fgv.br
Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, Saber, 14/11/11.
Download livro "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva", clique aqui.
Por Fernando Veloso (*)
Dar atenção às crianças de 0 a 5 anos significa investir na eficácia da escola e no futuro desses jovens
A literatura acadêmica mostra que investir na educação infantil pode gerar vários benefícios.
Pesquisas em neurociência mostram que o aprendizado acontece com mais facilidade na primeira infância do que em estágios posteriores da vida da criança.
Além disso, como a aprendizagem em cada nível de ensino depende do conhecimento acumulado em estágios anteriores, a atenção dada à primeira infância aumenta a efetividade das escolas.
A educação dada a crianças de 0 a 5 anos também pode contribuir para o estímulo de determinadas características de comportamento e traços de personalidade, como sociabilidade, autoestima, persistência e motivação.
Vários estudos mostram que, além de melhorar o desempenho escolar, essas características comportamentais reduzem a probabilidade, no futuro, de envolvimento dessas crianças com drogas e de participação em atividades criminosas.
Nos últimos três anos, o Grupo de Trabalho sobre Educação Infantil da Academia Brasileira de Ciências, coordenado por Aloísio Araújo, dedicou-se ao estudo do tema, com a colaboração de especialistas de diversas áreas do conhecimento.
Os resultados foram divulgados em livro recém-lançado, "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva".
Além de mostrar as principais evidências científicas, o livro apresenta recomendações de políticas públicas para a educação infantil.
Em primeiro lugar, segundo a obra, as políticas devem procurar minimizar o efeito da condição socioeconômica dos pais sobre o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças.
Para isso, os programas voltados para as famílias menos favorecidas devem ser integrados e flexíveis, adaptando-se às suas diferentes necessidades e circunstâncias.
O livro também propõe o estabelecimento de mecanismos de regulação para as creches e as pré-escolas, de modo a assegurar que seja promovido o desenvolvimento integral da criança.
Isso envolve capacitação de professores no segmento de educação infantil, currículo estruturado, equipamentos, livros e infraestrutura adequada, além de um número de crianças por professor que permita uma atenção diferenciada para cada criança.
Os programas de educação infantil também devem promover o envolvimento dos pais na educação de seus filhos e estimular o hábito da leitura em casa.
Outra recomendação importante é incorporar as dimensões de desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças ao atendimento pré e pós-natal dos serviços de saúde pública e assistência social.
Em resumo, uma política de educação infantil de qualidade é algo muito diferente de simplesmente abrir vagas em creches e pré-escolas. Ela deve envolver um conjunto de ações integradas que promovam o desenvolvimento infantil em todas as suas dimensões.
(*)FERNANDO VELOSO, 44, é pesquisador do IBRE/FGV. fernando.veloso@fgv.br
Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, Saber, 14/11/11.
Download livro "Aprendizagem Infantil: Uma Abordagem da Neurociência, Economia e Psicologia Cognitiva", clique aqui.
sábado, 12 de novembro de 2011
@ Sinais do Amor
Escola para Crianças Surdas Rio Branco lança documentário “Sinais do Amor”
O documentário Sinais do Amor, produzido pela Escola para Crianças Surdas Rio Branco, conquistou o 1° lugar no II Festival de Vídeo nas Escolas 2011, na categoria Professor.
confira
Para assistir o vídeo clique aqui.
Sinais do Amor
Roteirizado por Carolina da Costa e produzido na Escola para Crianças Surdas Rio Branco, o vídeo dissemina a expertise da escola e a parceria com a família, compartilhando vivências e aproximando pessoas de interesses comuns. Produzido no ano de 2010, o filme é resultado de uma atividade constante da instituição, a produção de vídeos.
O documentário Sinais do Amor, produzido pela Escola para Crianças Surdas Rio Branco, conquistou o 1° lugar no II Festival de Vídeo nas Escolas 2011, na categoria Professor.
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Para assistir o vídeo clique aqui.
Sinais do Amor
Roteirizado por Carolina da Costa e produzido na Escola para Crianças Surdas Rio Branco, o vídeo dissemina a expertise da escola e a parceria com a família, compartilhando vivências e aproximando pessoas de interesses comuns. Produzido no ano de 2010, o filme é resultado de uma atividade constante da instituição, a produção de vídeos.
@ Primeira Infância
Creche só atende 19% das crianças brasileiras
Apenas uma em cada cinco crianças brasileiras de 0 a 3 anos frequentam a creche. Além do baixo acesso, o país apresenta uma divisão social na utilização do serviço: a proporção de crianças assistidas aumenta quanto maior é a renda ou o nível de escolaridade da família. Nos lares extremamente pobres, uma em cada dez crianças vão à creche (11%). Entre as famílias de alta renda, a frequência sobe para 38% – o dobro da média brasileira, que é de 19%. O dado faz parte do estudo “Primeira Infância em Números”, produzido pela Secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República (SAE) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
confira
Pobreza infantil na América Latina e no Caribe
O presente estudo apresenta uma medição e diagnóstico da pobreza infantil na América Latina e no Caribe a partir da perspectiva dos direitos, além de propor recomendações para as políticas públicas. Numa região onde quase a metade das crianças vive em condições de pobreza moderada ou extrema, este tipo de estudos, somado às medições periódicas, são instrumentos chave para a formulação de políticas públicas orientadas à superação da pobreza na infância.
confira
Brasil tem uma pobreza infantil de 38,8%, mostra mapa da pobreza infantil da América Latina
A Cepal e a Unicef divulgaram nesta sexta-feira um relatório que reflete a situação da pobreza infantil na América Latina. A Argentina ocupa a quarta melhor posição no ranking.
Apenas uma em cada cinco crianças brasileiras de 0 a 3 anos frequentam a creche. Além do baixo acesso, o país apresenta uma divisão social na utilização do serviço: a proporção de crianças assistidas aumenta quanto maior é a renda ou o nível de escolaridade da família. Nos lares extremamente pobres, uma em cada dez crianças vão à creche (11%). Entre as famílias de alta renda, a frequência sobe para 38% – o dobro da média brasileira, que é de 19%. O dado faz parte do estudo “Primeira Infância em Números”, produzido pela Secretaria de Ações Estratégicas da Presidência da República (SAE) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
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Pobreza infantil na América Latina e no Caribe
O presente estudo apresenta uma medição e diagnóstico da pobreza infantil na América Latina e no Caribe a partir da perspectiva dos direitos, além de propor recomendações para as políticas públicas. Numa região onde quase a metade das crianças vive em condições de pobreza moderada ou extrema, este tipo de estudos, somado às medições periódicas, são instrumentos chave para a formulação de políticas públicas orientadas à superação da pobreza na infância.
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Brasil tem uma pobreza infantil de 38,8%, mostra mapa da pobreza infantil da América Latina
A Cepal e a Unicef divulgaram nesta sexta-feira um relatório que reflete a situação da pobreza infantil na América Latina. A Argentina ocupa a quarta melhor posição no ranking.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
@ Maleta do formador
Já estão disponíveis, aqui na Comunidade Virtual, as novas oficinas sobre leitura e escrita na escola. Todas as atividades podem ser desenvolvidas em cursos, reuniões pedagógicas ou em horários de trabalho coletivo. Os materiais de apoio – vídeos, fichas com sugestões de pautas, além dos cadernos do professor e edições da revista Na Ponta do Lápis – também ficam disponíveis aqui na CV. Clique e veja como funciona. O objetivo é enriquecer a formação de professores de Língua Portuguesa.
@ Talentos
Sir Ken Robinson: Tragam a revolução no aprendizado!
Nessa comovente, engraçada continuação de sua celebrada palestra de 2006, Sir Ken Robinson defende uma mudança radical das escolas padronizadas para um aprendizado personalizado -- criando condições nas quais os talentos naturais das crianças possam prosperar. Assista o video legendado, clique aqui.
Nessa comovente, engraçada continuação de sua celebrada palestra de 2006, Sir Ken Robinson defende uma mudança radical das escolas padronizadas para um aprendizado personalizado -- criando condições nas quais os talentos naturais das crianças possam prosperar. Assista o video legendado, clique aqui.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
@ Conteúdos digitais
Seleção de obras para 2014 incluirá conteúdos digitais
Estará aberto de 9 de dezembro próximo a 1º de maio de 2012 o período de pré-inscrição de obras didáticas para os anos finais do ensino fundamental referentes ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014. A entrega dos exemplares para avaliação está prevista para o período de 7 a 11 de maio de 2012.
Serão selecionados livros de língua portuguesa, matemática, ciências, geografia, história e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol), para estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental.
confira
Como estabelece o edital do FNDE, os livros inscritos passarão por uma seleção. As obras aprovadas integrarão o Guia do Livro Didático 2014, que conterá resumo de cada uma para permitir a professores e diretores a indicação daquelas mais adequados ao processo pedagógico. O edital foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira, 7, seção 3, página 50.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO No- 6/2011 - CGPLI - PNLD 2014
Estará aberto de 9 de dezembro próximo a 1º de maio de 2012 o período de pré-inscrição de obras didáticas para os anos finais do ensino fundamental referentes ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014. A entrega dos exemplares para avaliação está prevista para o período de 7 a 11 de maio de 2012.
Serão selecionados livros de língua portuguesa, matemática, ciências, geografia, história e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol), para estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental.
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Como estabelece o edital do FNDE, os livros inscritos passarão por uma seleção. As obras aprovadas integrarão o Guia do Livro Didático 2014, que conterá resumo de cada uma para permitir a professores e diretores a indicação daquelas mais adequados ao processo pedagógico. O edital foi publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira, 7, seção 3, página 50.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO No- 6/2011 - CGPLI - PNLD 2014
terça-feira, 8 de novembro de 2011
@ Criatividade corporal
Escolas não estimulam a criatividade corporal de crianças
Estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) analisou a movimentação dos corpos, os contatos físicos, as ordens com relação ao posicionamento e como os corpos ocupavam os espaços na sala de aula. “O que mais chamou a atenção foi o quanto é pedido para que as crianças fiquem quietas e, ao mesmo tempo, o quanto elas conseguem se movimentar, e o quanto criam suas linhas de fuga”, revela a pedagoga Adriana Maimone Aguillar, autora da pesquisa. Linhas de fuga são as formas encontradas pelo alunos para não cumprir a regra de ficar quieto, sentado em seu lugar. Podem ser o contato físico com colegas na sala ou sair para ir ao banheiro, por exemplo.
Segundo ela, a escola oferece poucas oportunidades institucionalizadas de movimentação corporal. “Na educação infantil, por exemplo, não existia nem aula de educação física. No ensino fundamental já havia, mas o que ocorria era um processo de enrijecimento, de ordem, regras”, afirma. No trabalho a pesquisadora ainda destaca que os espaços utilizados para as aulas de educação física não eram os mais adequados. Muitas vezes os alunos ficavam na própria sala de aula. Em um trecho ela relata que a quadra estava com muita poeira e sujeira de pombos. Ainda assim, as crianças estavam lá e colocavam a mão no chão.
confira
A tese de doutorado As relações de poder e o corpo na sala de aula: a transição da educação infantil para o Ensino Fundamental foi defendida em agosto na FFCLRP, sob orientação do professor Antonio dos Santos Andrade.
Estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) analisou a movimentação dos corpos, os contatos físicos, as ordens com relação ao posicionamento e como os corpos ocupavam os espaços na sala de aula. “O que mais chamou a atenção foi o quanto é pedido para que as crianças fiquem quietas e, ao mesmo tempo, o quanto elas conseguem se movimentar, e o quanto criam suas linhas de fuga”, revela a pedagoga Adriana Maimone Aguillar, autora da pesquisa. Linhas de fuga são as formas encontradas pelo alunos para não cumprir a regra de ficar quieto, sentado em seu lugar. Podem ser o contato físico com colegas na sala ou sair para ir ao banheiro, por exemplo.
Segundo ela, a escola oferece poucas oportunidades institucionalizadas de movimentação corporal. “Na educação infantil, por exemplo, não existia nem aula de educação física. No ensino fundamental já havia, mas o que ocorria era um processo de enrijecimento, de ordem, regras”, afirma. No trabalho a pesquisadora ainda destaca que os espaços utilizados para as aulas de educação física não eram os mais adequados. Muitas vezes os alunos ficavam na própria sala de aula. Em um trecho ela relata que a quadra estava com muita poeira e sujeira de pombos. Ainda assim, as crianças estavam lá e colocavam a mão no chão.
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A tese de doutorado As relações de poder e o corpo na sala de aula: a transição da educação infantil para o Ensino Fundamental foi defendida em agosto na FFCLRP, sob orientação do professor Antonio dos Santos Andrade.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
@ Competências
Vazio Conceitual
Introduzidas na década de 90 no sistema educacional brasileiro, noções de competências e habilidades ainda não se consolidaram nas escolas
Os conceitos de competências e habilidades foram introduzidos formalmente no sistema educacional brasileiro em 1990, com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (1990) e, posteriormente, em 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na contramão do chamado "conteudismo", defendia-se que os conteúdos curriculares, sozinhos, não dariam conta da formação dos alunos. Era preciso ensiná-los a usar os conhecimentos aprendidos em sala de aula no mundo em que viviam.
confira
Fonte: Revista Educação - Edição 175
Introduzidas na década de 90 no sistema educacional brasileiro, noções de competências e habilidades ainda não se consolidaram nas escolas
Os conceitos de competências e habilidades foram introduzidos formalmente no sistema educacional brasileiro em 1990, com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (1990) e, posteriormente, em 1998, com a instituição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na contramão do chamado "conteudismo", defendia-se que os conteúdos curriculares, sozinhos, não dariam conta da formação dos alunos. Era preciso ensiná-los a usar os conhecimentos aprendidos em sala de aula no mundo em que viviam.
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Fonte: Revista Educação - Edição 175
@ Emprego
Haverá emprego para nós?
Por Gilberto Dimenstein
A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento -e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade.
confira
Por Gilberto Dimenstein
A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento -e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade.
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sábado, 5 de novembro de 2011
@ Howard Gardner
Howard Gardner: "É difícil fazer o certo se isso contraria os nossos interesses"
Para o pesquisador norte-americano, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, no século 21 a ética vai valer mais que o conhecimento
Howard Gardner, que se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, balançou as bases da Educação ao defender, em 1984, que a inteligência não pode ser medida só pelo raciocínio lógico-matemático, geralmente o mais valorizado na escola. Segundo o psicólogo norte-americano, havia outros tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial. A Teoria das Inteligências Múltiplas atraiu a atenção dos professores, o que fez com que ele se aproximasse mais do mundo educacional.
Hoje, Gardner tem um novo foco de pensamento, organizado no que chama de cinco mentes para o futuro, em que a ética se destaca. "Não basta ao homem ser inteligente. Mais do que tudo, é preciso ter caráter", diz, citando o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882). E emenda: "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele".
confira
fonte: Revista Nova Escola - Edição de Outubro de 2009
Para o pesquisador norte-americano, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, no século 21 a ética vai valer mais que o conhecimento
Howard Gardner, que se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, balançou as bases da Educação ao defender, em 1984, que a inteligência não pode ser medida só pelo raciocínio lógico-matemático, geralmente o mais valorizado na escola. Segundo o psicólogo norte-americano, havia outros tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial. A Teoria das Inteligências Múltiplas atraiu a atenção dos professores, o que fez com que ele se aproximasse mais do mundo educacional.
Hoje, Gardner tem um novo foco de pensamento, organizado no que chama de cinco mentes para o futuro, em que a ética se destaca. "Não basta ao homem ser inteligente. Mais do que tudo, é preciso ter caráter", diz, citando o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882). E emenda: "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele".
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fonte: Revista Nova Escola - Edição de Outubro de 2009
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
@ TICs
UNESCO ICT Competency Framework for Teachers
The UNESCO ICT Competency Framework for Teachers (ICT-CFT) is intended to inform educational policy makers, teacher-educators, providers of professional learning and working teachers on the role of ICT in educational reform, as well as to assist Member States in developing national ICT competency standards for teachers with an ICT in Education Master Plan approach.
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New tool to optimize teacher training for the use of ICT in the classroom
Transforming Education: The Power of ICT Policies
The UNESCO ICT Competency Framework for Teachers (ICT-CFT) is intended to inform educational policy makers, teacher-educators, providers of professional learning and working teachers on the role of ICT in educational reform, as well as to assist Member States in developing national ICT competency standards for teachers with an ICT in Education Master Plan approach.
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New tool to optimize teacher training for the use of ICT in the classroom
Transforming Education: The Power of ICT Policies
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