Atividades que estão no mapa
Dissertação de geógrafa mostra a importância da cartografia na sala de aula.
O mapa não deveria permanecer como uma imagem estática na parede da sala de aula ou ser relegado ao nível de ilustração de determinado conteúdo no livro didático. No entanto, essa é a realidade. “Ele é subutilizado. O mapa deve ser considerado um recurso de informação importante para a construção do conhecimento no ensino básico”, destaca a geógrafa Viviane Lousada Cracel. Na tentativa de mudar a forma de enxergar os recursos cartográficos, ela se propôs a desenvolver três atividades com alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Campinas em conjunto com o professor da disciplina, que envolvia, além de conteúdo expositivo, a elaboração de mapas pelos próprios estudantes, inclusive com saídas a campo nos arredores da escola.
Na opinião da geógrafa, trata-se de um instrumento de ensino que vai muito além da simples localização de lugares e fenômenos. Ele constitui um recurso riquíssimo e importante para a aprendizagem. “Por isso, a minha intenção de tentar fazer com que os estudantes pensem o mapa de outra forma, extraindo o maior número de significados”, destaca a autora da pesquisa de mestrado apresentada no Instituto de Geociências (IG), sob orientação do professor Maurício Compiani.
confira
Publicação
Dissertação: “A importância do mapa na construção do conhecimento cartográfico: uma análise a partir da perspectiva histórico-cultural”
Autor: Viviane Lousada Cracel
Orientador: Maurício Compiani
Coorientadora: Fernanda Keila Marinho da Silva
Unidade: Instituto de Geociências (IG)
Financiamento: Capes
Grupo de pesquisa
sábado, 1 de outubro de 2011
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