O Instituto Algar divulgou a relação de finalistas do Prêmio Alexandrino Garcia. Foram selecionados relatos de 11 gestores e 9 professores inscritos nas 11 cidades participantes: Balsas, Franca, Ituiutaba, Itumbiara, Pará de Minas, Patos de Minas, Porto Franco, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Uberaba e Uberlândia.
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Clique aqui e conheça os finalistas.
Professoras municipais são finalistas de prêmio que reconhece ação ambiental
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
@ Livros
Livro: Políticas docentes no Brasil: um estado da arte
Bernadette Gatti, Elba Barreto e Marli André
Brasília: UNESCO, MEC, 2011. 297 p.
Download gratuito (PDF, 2 Mb)
Livro: Professores do Brasil: impasses e desafios
Coordenadoras: Gatti, Bernadete A.; Barretto, Elba siqueira de Sá
Brasília: UNESCO, MEC, 2009. 293 p.
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
Bernadette Gatti, Elba Barreto e Marli André
Brasília: UNESCO, MEC, 2011. 297 p.
Download gratuito (PDF, 2 Mb)
Livro: Professores do Brasil: impasses e desafios
Coordenadoras: Gatti, Bernadete A.; Barretto, Elba siqueira de Sá
Brasília: UNESCO, MEC, 2009. 293 p.
Download gratuito (PDF, 1.7 Mb)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
@ Letivos
MEC desiste de aumento de número de dias letivos por ano, diz secretária de Educação Básica
A secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, anunciou nesta quinta-feira (20) pelo Twitter que o MEC (Ministério da Educação) desistiu da proposta de aumentar de 200 para 220 o número de dias letivos por ano. O "consenso", segundo ela, é "aumentar a carga horária" diária.
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A secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, anunciou nesta quinta-feira (20) pelo Twitter que o MEC (Ministério da Educação) desistiu da proposta de aumentar de 200 para 220 o número de dias letivos por ano. O "consenso", segundo ela, é "aumentar a carga horária" diária.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
@ Química
Atual edição da Revista Química Nova na Escola está disponível na internet
Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira de Química (SBQ) disponibilizou on-line o 33º volume, número 3, da revista Química Nova na Escola.
A publicação apresenta um conjunto de artigos sobre a popularização da ciência por meio da inserção do ensino de química no contexto sociocultural dos estudantes.
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Agência FAPESP – A Sociedade Brasileira de Química (SBQ) disponibilizou on-line o 33º volume, número 3, da revista Química Nova na Escola.
A publicação apresenta um conjunto de artigos sobre a popularização da ciência por meio da inserção do ensino de química no contexto sociocultural dos estudantes.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
@ Recreio educativo
Por Rosely Sayão
Uma manchete me chamou a atenção: "Aluna é castigada por correr na hora do recreio". O resumo da história é o seguinte: uma garota de dez anos, que cursa uma escola municipal em Colatina (ES), desceu correndo as escadas no recreio. Foi devidamente castigada: teve de escrever 500 (quinhentas!) vezes a frase "Não devo correr".
Claro, ela teve de cumprir a pena no horário em que cometeu a transgressão: no intervalo. Não fosse assim, não teria sentido a punição tampouco o efeito educativo, não é? Quanto tempo levou para dar conta do castigo? Seis dias. Seis dias sem recreio.
Você já teve a oportunidade de ver "in loco" a hora do recreio em alguma escola de ensino fundamental 1, caro leitor? É uma experiência e tanto. Dezenas de crianças correndo sem olhar para o caminho e esbarrando com quem ou o que estiver à frente e, ao mesmo tempo, berrando tresloucadamente.
Quando me perguntam o que é um recreio bom, digo que se um velho ou um bebê for colocado no meio do espaço e sobreviver sem escoriações é porque as crianças fazem um bom intervalo.
Mas esse comportamento das crianças poderia fazer parte de alguma brincadeira que exigisse isso, não é? Em geral, não é. Agem assim, talvez, porque não sabem o que fazer com esse período livre. Porque não sabem brincar, compartilhar um espaço. Agem assim, principalmente, porque ninguém as ensina que pode ser diferente.
Ao descer uma escada correndo, a criança se coloca em situação arriscada e também os outros. Mas não é escrevendo 500 vezes "Não devo correr" que ela aprenderá que há locais mais adequados para correr e outros menos.
As escolas parecem não saber ensinar o que exaustivamente repetem sobre seu projeto pedagógico. "Educar para a cidadania" é uma frase que sai fácil e as escolas a repetem mais do que 500 vezes. Mas na hora de praticar....
Criança tem energia e precisa gastá-la. Pode ser correndo, sim, mas pode ser de outras maneiras. Hoje, consideramos que criança precisa correr, gritar, pular. Não precisa. Aliás, fica mais agitada quando assim se comporta.
Parece que perdemos a mão na hora de ensinar. Falar não é ensinar, exigir não é ensinar, cobrar o que foi falado tampouco. Talvez uma mistura disso tudo com outros ingredientes possa formar um ensinamento.
Mesmo assim, precisamos ser mais claros e precisos na hora de falar. Crianças costumam ser precisas.
Uma professora me contou que parou um aluno para dizer que lá ele não deveria correr. "Então por que aqui se chama corredor?" perguntou o menino. E com muita razão, do ponto de vista dele, vamos convir.
É possível ter uma escola com um recreio bom, sim. Muitas têm. Essas sabem o que é preciso: oferecer propostas, tutelar a convivência entre os alunos, mesmo à distância, e determinar locais para os que querem ficar tranquilos e para os que querem brincar com mais liberdade são alguns exemplos. Há muitas outras possibilidades.
Mas isso exige educadores por perto, não apenas inspetores. Para tanto, as escolas precisam reconhecer que a hora do recreio é uma excelente oportunidade educativa e, como tal, exige planejamento, objetivos, estratégias e um ambiente organizado e minuciosamente preparado para o que pode acontecer.
Aliás, é bom lembrar que o ambiente escolar, inclusive o do recreio, deve funcionar como um elemento educativo.
Publicado no jornal Folha de S.Paulo, Equilíbrio, 18/10/11.
Uma manchete me chamou a atenção: "Aluna é castigada por correr na hora do recreio". O resumo da história é o seguinte: uma garota de dez anos, que cursa uma escola municipal em Colatina (ES), desceu correndo as escadas no recreio. Foi devidamente castigada: teve de escrever 500 (quinhentas!) vezes a frase "Não devo correr".
Claro, ela teve de cumprir a pena no horário em que cometeu a transgressão: no intervalo. Não fosse assim, não teria sentido a punição tampouco o efeito educativo, não é? Quanto tempo levou para dar conta do castigo? Seis dias. Seis dias sem recreio.
Você já teve a oportunidade de ver "in loco" a hora do recreio em alguma escola de ensino fundamental 1, caro leitor? É uma experiência e tanto. Dezenas de crianças correndo sem olhar para o caminho e esbarrando com quem ou o que estiver à frente e, ao mesmo tempo, berrando tresloucadamente.
Quando me perguntam o que é um recreio bom, digo que se um velho ou um bebê for colocado no meio do espaço e sobreviver sem escoriações é porque as crianças fazem um bom intervalo.
Mas esse comportamento das crianças poderia fazer parte de alguma brincadeira que exigisse isso, não é? Em geral, não é. Agem assim, talvez, porque não sabem o que fazer com esse período livre. Porque não sabem brincar, compartilhar um espaço. Agem assim, principalmente, porque ninguém as ensina que pode ser diferente.
Ao descer uma escada correndo, a criança se coloca em situação arriscada e também os outros. Mas não é escrevendo 500 vezes "Não devo correr" que ela aprenderá que há locais mais adequados para correr e outros menos.
As escolas parecem não saber ensinar o que exaustivamente repetem sobre seu projeto pedagógico. "Educar para a cidadania" é uma frase que sai fácil e as escolas a repetem mais do que 500 vezes. Mas na hora de praticar....
Criança tem energia e precisa gastá-la. Pode ser correndo, sim, mas pode ser de outras maneiras. Hoje, consideramos que criança precisa correr, gritar, pular. Não precisa. Aliás, fica mais agitada quando assim se comporta.
Parece que perdemos a mão na hora de ensinar. Falar não é ensinar, exigir não é ensinar, cobrar o que foi falado tampouco. Talvez uma mistura disso tudo com outros ingredientes possa formar um ensinamento.
Mesmo assim, precisamos ser mais claros e precisos na hora de falar. Crianças costumam ser precisas.
Uma professora me contou que parou um aluno para dizer que lá ele não deveria correr. "Então por que aqui se chama corredor?" perguntou o menino. E com muita razão, do ponto de vista dele, vamos convir.
É possível ter uma escola com um recreio bom, sim. Muitas têm. Essas sabem o que é preciso: oferecer propostas, tutelar a convivência entre os alunos, mesmo à distância, e determinar locais para os que querem ficar tranquilos e para os que querem brincar com mais liberdade são alguns exemplos. Há muitas outras possibilidades.
Mas isso exige educadores por perto, não apenas inspetores. Para tanto, as escolas precisam reconhecer que a hora do recreio é uma excelente oportunidade educativa e, como tal, exige planejamento, objetivos, estratégias e um ambiente organizado e minuciosamente preparado para o que pode acontecer.
Aliás, é bom lembrar que o ambiente escolar, inclusive o do recreio, deve funcionar como um elemento educativo.
Publicado no jornal Folha de S.Paulo, Equilíbrio, 18/10/11.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
@ Habilidades não cognitivas
Ênfase em testes empobrece a qualidade da educação, diz Nobel
Pressionadas pela cobrança de resultados em testes que medem o desempenho de alunos em leitura e matemática, as escolas estão cada vez mais negligenciando outras disciplinas e aspectos da formação igualmente importantes para explicar o sucesso na vida adulta. Essa crítica não é feita por alguém avesso a avaliações. Pelo contrário. O autor é o professor da Universidade de Chicago James Heckman, 67.
Ele ganhou o Prêmio Nobel de Economia em 2000 justamente por sua contribuição na criação de métodos estatísticos que ajudaram a medir com mais precisão o impacto de políticas públicas. Seus estudos mostram que intervenções de qualidade que beneficiam crianças de famílias pobres desde a primeira infância têm impactos duradouros na vida adulta.
Os impactos mais significativos, porém, não são medidos em testes de matemática ou linguagem. São, principalmente, o que chama de habilidades não cognitivas, como motivação, controle emocional, disciplina ou capacidade de interação social.
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Pressionadas pela cobrança de resultados em testes que medem o desempenho de alunos em leitura e matemática, as escolas estão cada vez mais negligenciando outras disciplinas e aspectos da formação igualmente importantes para explicar o sucesso na vida adulta. Essa crítica não é feita por alguém avesso a avaliações. Pelo contrário. O autor é o professor da Universidade de Chicago James Heckman, 67.
Ele ganhou o Prêmio Nobel de Economia em 2000 justamente por sua contribuição na criação de métodos estatísticos que ajudaram a medir com mais precisão o impacto de políticas públicas. Seus estudos mostram que intervenções de qualidade que beneficiam crianças de famílias pobres desde a primeira infância têm impactos duradouros na vida adulta.
Os impactos mais significativos, porém, não são medidos em testes de matemática ou linguagem. São, principalmente, o que chama de habilidades não cognitivas, como motivação, controle emocional, disciplina ou capacidade de interação social.
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@ Dedicação exclusiva
SP terá regime integral para professores em 2012
O governo do Estado de São Paulo vai criar um regime de dedicação integral para professores e diretores da rede de educação básica. Os docentes não poderão acumular aulas em outras escolas e, em contrapartida, receberão gratificação.
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O governo do Estado de São Paulo vai criar um regime de dedicação integral para professores e diretores da rede de educação básica. Os docentes não poderão acumular aulas em outras escolas e, em contrapartida, receberão gratificação.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
@ O leitor, onde está o leitor?
"Se não conseguimos em 500 anos colocar uma biblioteca em cada canto do País, por outro lado, cada cidadão está se convertendo, à revelia de nossa incompetência histórica em um "consumidor" de informação através da informática, do Google, da internet. Se temos apenas 2.600 livrarias e 2.500 cinemas, é bom que nos espantemos e nos rejubilemos com o fato de que temos 109.000 lan-houses e que só uma favela como a da Rocinha, que tem apenas uma biblioteca heroicamente construída e seguramente não possui nenhuma livraria, tem, por outro lado, 200 lan-houses."
* O leitor, onde está o leitor?
Autor(es): AFFONSO ROMANO DE SANT"ANNA
O Estado de S. Paulo - 15/10/2011
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* O leitor, onde está o leitor?
Autor(es): AFFONSO ROMANO DE SANT"ANNA
O Estado de S. Paulo - 15/10/2011
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@ Common Core State Standards
The Common Core State Standards (CCSS) provide a consistent, clear understanding of what students are expected to learn, so teachers and parents know what they need to do to help them. The standards are designed to be robust and relevant to the real world, reflecting the knowledge and skills that our young people need for success in college and careers. With American students fully prepared for the future, our communities will be best positioned to compete successfully in the global economy.
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domingo, 16 de outubro de 2011
@ Nova Iorque
Declaração da Ocupação de Nova Iorque
Juntos! - Leia abaixo a Declaração Oficial da Ocupação de Nova Iorque traduzida para o português. A ocupação, que já completa 13 dias e tem levado jovens e trabalhadores dos Estados Unidos inteiro para a cidade, também está sob a palavra de ordem da DEMOCRACIA REAL JÁ! e está construindo o 15 de Outubro!
Exercitem seu direito de se reunir pacificamente, ocupem o espaço público, criem um processo para resolver os problemas que enfrentamos e gerar soluções acessíveis a todos.
em inglês
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Veja imagens ao vivo na transmissão via web, clique aqui.
NYC General Assembly
OccupyWallStreet
Juntos! - Leia abaixo a Declaração Oficial da Ocupação de Nova Iorque traduzida para o português. A ocupação, que já completa 13 dias e tem levado jovens e trabalhadores dos Estados Unidos inteiro para a cidade, também está sob a palavra de ordem da DEMOCRACIA REAL JÁ! e está construindo o 15 de Outubro!
Exercitem seu direito de se reunir pacificamente, ocupem o espaço público, criem um processo para resolver os problemas que enfrentamos e gerar soluções acessíveis a todos.
em inglês
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Veja imagens ao vivo na transmissão via web, clique aqui.
NYC General Assembly
OccupyWallStreet
@ CONVERSA PÚBLICA
VÍDEO: CONVERSA PÚBLICA com Andrew Jennings, inimigo número 1 da FIFA
Nesta CONVERSA PÚBLICA, Jennings incentivou o público a agir como “jornalistas de guerrilha”: “Se você está bravo pela maneira como os impostos estão sendo roubados, se está bravo porque o seu governo não vai fazer nada contra isso, você tem essa nova arma, a internet. É essa arma que vamos usar para lutar essa guerra”.
Do marketing à geopolítica
Casa da Cultura Digital
Pública
sábado, 15 de outubro de 2011
@ Jornada dupla
Por causa dos baixos salários, professores fazem jornada dupla
Para o educador português António Nóvoa, a prática de dar aulas em mais de uma escola torna impraticável o desenvolvimento de um professor reflexivo e que trabalha em equipe – temas centrais de suas teorias e linhas de investigação. “Defendemos a existência de um projeto pedagógico nas escolas, que funcione como fio condutor de todas as atividades, com envolvimento dos professores, em cooperação. Se eles não estão mais na escola após dar as aulas, porque vão para outra, é impossível concretizar tais objetivos”, afirma.
Nóvoa é reitor da Universidade de Lisboa, catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da instituição e um dos pesquisadores de referência no campo educacional. Em visita ao Brasil, em maio, mostrou-se surpreso durante uma palestra, na qual foi comentado o fato de professores brasileiros praticarem a dupla jornada e até em escolas diferentes. “O Brasil é o único país que conheço onde isso acontece”, declarou.
Segundo ele, na Europa não é comum que professores de Educação Básica vivam tal situação. “Em média, eles cumprem cerca de 30 horas semanais, em uma única escola. Há cerca de 30 anos isso acontecia em Portugal, mas desde então, não mais.”
Em seu livro mais recente Professores, imagens do futuro presente , de 2009 (ainda não publicado no Brasil), ele afirma que “nada será conseguido se não se alterarem as condições existentes nas escolas e as políticas públicas em relação aos professores. É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite”. A afirmação, que busca uma formação de professores mais sólida, faz sentido para a situação precária em que a profissão se encontra, na qual o fato de precisar trabalhar em duas escolas é mais um dos sintomas.
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Para o educador português António Nóvoa, a prática de dar aulas em mais de uma escola torna impraticável o desenvolvimento de um professor reflexivo e que trabalha em equipe – temas centrais de suas teorias e linhas de investigação. “Defendemos a existência de um projeto pedagógico nas escolas, que funcione como fio condutor de todas as atividades, com envolvimento dos professores, em cooperação. Se eles não estão mais na escola após dar as aulas, porque vão para outra, é impossível concretizar tais objetivos”, afirma.
Nóvoa é reitor da Universidade de Lisboa, catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da instituição e um dos pesquisadores de referência no campo educacional. Em visita ao Brasil, em maio, mostrou-se surpreso durante uma palestra, na qual foi comentado o fato de professores brasileiros praticarem a dupla jornada e até em escolas diferentes. “O Brasil é o único país que conheço onde isso acontece”, declarou.
Segundo ele, na Europa não é comum que professores de Educação Básica vivam tal situação. “Em média, eles cumprem cerca de 30 horas semanais, em uma única escola. Há cerca de 30 anos isso acontecia em Portugal, mas desde então, não mais.”
Em seu livro mais recente Professores, imagens do futuro presente , de 2009 (ainda não publicado no Brasil), ele afirma que “nada será conseguido se não se alterarem as condições existentes nas escolas e as políticas públicas em relação aos professores. É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite”. A afirmação, que busca uma formação de professores mais sólida, faz sentido para a situação precária em que a profissão se encontra, na qual o fato de precisar trabalhar em duas escolas é mais um dos sintomas.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
@ Punição corporal
Palmadas fazem mal à saúde
Autor(es): Evelyn Eisenstein (*)
Correio Braziliense - 12/10/2011
Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento corporal, mental, emocional, social e necessitam de apoio e proteção social, uma simples questão de direitos à saúde e à vida, mas que se tornou bastante complexa no Brasil de hoje.
A violência diária, estrutural e cultural vai sendo banalizada e se tornando um ciclo vicioso entre gerações. O que desejamos? Saúde ou doença? Quais escolhas faremos em matéria de investimento para nossos filhos? Castigar e maltratar? Ou proteger e prevenir todos os tipos de violência e de abusos?
A punição corporal, justificada como disciplina familiar, é um abuso silencioso que humilha e traumatiza a criança. Isso terá consequências no aprendizado e no rendimento escolar, na (des)integração social e no uso de drogas, aumentando os dados estatísticos de mortes por causa externa ou "fatalidades" (homicídios, suicídios e acidentes), perigos que poderiam ter sido prevenidos se a atitude de construção para a vida fosse outra.
(*) Médica pediatra, professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas, coordenadora da Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, membro da International Society for Prevention of Child Abuse.
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Autor(es): Evelyn Eisenstein (*)
Correio Braziliense - 12/10/2011
Crianças e adolescentes estão em fase de crescimento e desenvolvimento corporal, mental, emocional, social e necessitam de apoio e proteção social, uma simples questão de direitos à saúde e à vida, mas que se tornou bastante complexa no Brasil de hoje.
A violência diária, estrutural e cultural vai sendo banalizada e se tornando um ciclo vicioso entre gerações. O que desejamos? Saúde ou doença? Quais escolhas faremos em matéria de investimento para nossos filhos? Castigar e maltratar? Ou proteger e prevenir todos os tipos de violência e de abusos?
A punição corporal, justificada como disciplina familiar, é um abuso silencioso que humilha e traumatiza a criança. Isso terá consequências no aprendizado e no rendimento escolar, na (des)integração social e no uso de drogas, aumentando os dados estatísticos de mortes por causa externa ou "fatalidades" (homicídios, suicídios e acidentes), perigos que poderiam ter sido prevenidos se a atitude de construção para a vida fosse outra.
(*) Médica pediatra, professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas, coordenadora da Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, membro da International Society for Prevention of Child Abuse.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
@ Violência sexual
Com Belo Monte, violência sexual contra criança e adolescente cresce 138%
Na esteira da endemia que explodiu em Rondônia com as obras das usinas de Jirau e Santo Antonio, Belo Monte também está se tornando um vetor de crimes de violência sexual contra a criança e o adolescente.
Segundo dados do Conselho Tutelar de Altamira, somente no primeiro trimestre deste ano já foram registrados 32 casos, o que significa uma projeção para o final do ano de mais de 100 ocorrências – em 2009, foram denunciados 28 casos e em 2010, 42.
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Na esteira da endemia que explodiu em Rondônia com as obras das usinas de Jirau e Santo Antonio, Belo Monte também está se tornando um vetor de crimes de violência sexual contra a criança e o adolescente.
Segundo dados do Conselho Tutelar de Altamira, somente no primeiro trimestre deste ano já foram registrados 32 casos, o que significa uma projeção para o final do ano de mais de 100 ocorrências – em 2009, foram denunciados 28 casos e em 2010, 42.
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@ Ziraldo
Não tem que angustiar a criança com prova na aula
Uma escola em que não há provas, nem deveres de casa. Em que ler gibi é estudar. Onde um tribunal composto pelos próprios alunos julga os mais indisciplinados.
Por trás do filme “Uma Professora Muito Maluquinha”, inspirado em livro homônimo de Ziraldo e que estreou na sexta, esconde-se a visão do autor sobre o que seria uma escola mais adequada.
Nesta entrevista Ziraldo propõe um método de ensino em que a individualidade de cada aluno é estimulada a todo custo. Provoca com a proposta de o Enem avaliar os professores, não os alunos. Diz que bullying é invenção americana.
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Uma escola em que não há provas, nem deveres de casa. Em que ler gibi é estudar. Onde um tribunal composto pelos próprios alunos julga os mais indisciplinados.
Por trás do filme “Uma Professora Muito Maluquinha”, inspirado em livro homônimo de Ziraldo e que estreou na sexta, esconde-se a visão do autor sobre o que seria uma escola mais adequada.
Nesta entrevista Ziraldo propõe um método de ensino em que a individualidade de cada aluno é estimulada a todo custo. Provoca com a proposta de o Enem avaliar os professores, não os alunos. Diz que bullying é invenção americana.
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
@ Arquitetura escolar
Arquitetura da escola deve dialogar com o projeto pedagógico, afirma arquiteta
Deixada de lado pela maioria dos debates sobre a qualidade de ensino no Brasil, a arquitetura escolar tenta há anos ser reconhecida pelo papel que desempenha no aprendizado dos alunos. Uma das defensoras dessa abordagem é a arquiteta e professora titular da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doris Kowaltowski.
Autora do livro Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Doris acredita que o espaço físico da escola pode influenciar a forma como as pessoas trabalham e aprendem dentro dele. Por isso, ela propõe que o projeto arquitetônico dialogue diretamente com o projeto pedagógico da escola.
E vai além: sugere que a construção desse projeto envolva toda a comunidade. “Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutam como deve ser essa nova escola.”
confira a entrevista
"Mas é preciso ressaltar que cada aprendizado precisa de um ambiente apropriado. A sala de aula tradicional nem sempre serve para produzir o que uma boa pedagogia gostaria de fazer. A gente precisaria de mais possibilidades para o professor alterar esse ambiente. Existem estudos que demonstram que não faz sentido os móveis serem iguais, pois há alunos grandes, pequenos, que sentam de formas diferentes, ou seja, até as carteiras poderiam ter uma variedade maior. Essas são questões que, infelizmente, ainda não estamos discutindo."
Conheça a Escola Druk White Lotus, localizada no Himalaia indiano, que atende cerca de 500 crianças dividas entre as primeiras séries do Ensino Fundamental. Assista o vídeo:
Deixada de lado pela maioria dos debates sobre a qualidade de ensino no Brasil, a arquitetura escolar tenta há anos ser reconhecida pelo papel que desempenha no aprendizado dos alunos. Uma das defensoras dessa abordagem é a arquiteta e professora titular da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Doris Kowaltowski.
Autora do livro Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Doris acredita que o espaço físico da escola pode influenciar a forma como as pessoas trabalham e aprendem dentro dele. Por isso, ela propõe que o projeto arquitetônico dialogue diretamente com o projeto pedagógico da escola.
E vai além: sugere que a construção desse projeto envolva toda a comunidade. “Eu sou a favor de um processo participativo da comunidade escolar, onde alunos, pais, professores e diretores, junto ao arquiteto, discutam como deve ser essa nova escola.”
confira a entrevista
"Mas é preciso ressaltar que cada aprendizado precisa de um ambiente apropriado. A sala de aula tradicional nem sempre serve para produzir o que uma boa pedagogia gostaria de fazer. A gente precisaria de mais possibilidades para o professor alterar esse ambiente. Existem estudos que demonstram que não faz sentido os móveis serem iguais, pois há alunos grandes, pequenos, que sentam de formas diferentes, ou seja, até as carteiras poderiam ter uma variedade maior. Essas são questões que, infelizmente, ainda não estamos discutindo."
Conheça a Escola Druk White Lotus, localizada no Himalaia indiano, que atende cerca de 500 crianças dividas entre as primeiras séries do Ensino Fundamental. Assista o vídeo:
domingo, 9 de outubro de 2011
@ Saúde e Docência
Doenças afastam 14% dos professores
A cada cem professores efetivos da rede estadual de ensino de Uberlândia, 14 estão licenciados atualmente para tratar problemas de saúde. São 1.330 professores efetivos nas escolas estaduais uberlandenses e 192 (14,4%) estão afastados para fazer tratamento de doenças, segundo a Secretaria Estadual de Educação.
Jornal Correio, confira
SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO QUALITATIVO SOBRE O TRABALHO DOCENTE E AS POSSIBILIDADES DE ADOECIMENTO DE TRÊS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS
Condições do trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil
A cada cem professores efetivos da rede estadual de ensino de Uberlândia, 14 estão licenciados atualmente para tratar problemas de saúde. São 1.330 professores efetivos nas escolas estaduais uberlandenses e 192 (14,4%) estão afastados para fazer tratamento de doenças, segundo a Secretaria Estadual de Educação.
Jornal Correio, confira
SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO QUALITATIVO SOBRE O TRABALHO DOCENTE E AS POSSIBILIDADES DE ADOECIMENTO DE TRÊS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS
Condições do trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil
sábado, 8 de outubro de 2011
@ Leitura
"Um país se faz com homens e livros"
Monteiro Lobato
O Dia Nacional da Leitura será comemorado em 12 de outubro. No mesmo período, a Semana Nacional da Leitura e da Literatura.
LEI Nº 11.899, DE 8 DE JANEIRO DE 2009.
Institui o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura.
LEI Nº 12.244 DE 24 DE MAIO DE 2010.
Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
@ Os Segredos dos Números Primos
Grande vencedor ("Grand Prix") do Prêmio Japão 2010, este documentário (NHK) trata de um dos maiores mistérios da matemática desde a Grécia Antiga até os dias de hoje envolvendo os números primos: 2, 3, 5, 7, 11... Por trás da sua aparente sequencia aleatória, há séculos os matemáticos suspeitam que eles escondem uma ordem profunda.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
@ Ensino superior
Dilemas da Expansão do Ensino Superior
OO governo federal anunciou recentemente, com forte publicidade, uma nova expansão do sistema federal de ensino superior. Não há informações, no entanto, sobre os procedimentos que serão adotados para que esta expansão seja feita com qualidade e pertinência, e é improvável que o atual sistema de avaliação federal, o SINAES, consiga dar conta o recado. É este o teor do texto publicado no site “The World View of Higher Education”, que pode ser acessado aqui.
Segue a versão em português.
OO governo federal anunciou recentemente, com forte publicidade, uma nova expansão do sistema federal de ensino superior. Não há informações, no entanto, sobre os procedimentos que serão adotados para que esta expansão seja feita com qualidade e pertinência, e é improvável que o atual sistema de avaliação federal, o SINAES, consiga dar conta o recado. É este o teor do texto publicado no site “The World View of Higher Education”, que pode ser acessado aqui.
Segue a versão em português.
@ Steve Jobs
“Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não fique preso pelo dogma – que é viver pelos resultados do que outras pessoas pensam. Não deixe o ruído da opinião dos outros afogar a sua voz interior. E o mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.” - Discurso de iniciação em Stanford, 2005
Transcrição completa do discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005
em inglês
@ Juventude
Câmara aprova criação de Estatuto da Juventude
A Câmara dos Deputados aprovou dia (5) o Estatuto da Juventude – projeto que tramitava na Casa desde 2004 e que foi relatado pela deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). O texto prevê os direitos e as políticas públicas destinadas aos jovens de 15 a 29 anos. O documento cria também a Rede e o Sistema Nacional de Juventude, que incluirão os conselhos estaduais de juventude e os sistemas de avaliação e informação sobre a juventude.
As políticas públicas previstas pelo estatuto têm como base a geração de trabalho, renda e profissionalização dos jovens; condições especiais de jornada de trabalho que possibilitem compatibilizar o emprego e os estudos; direito a meia passagem nos transportes públicos intermunicipais e interestaduais para jovens dentro dessa faixa etária.
No campo educacional, o estatuto prevê a necessidade de financiamento estudantil para os jovens matriculados regularmente em instituições com boas notas no Ministério da Educação; e a obrigatoriedade de o Estado oferecer ensino médio gratuito, inclusive no horário noturno. O texto trata ainda dos direitos à saúde, cultura, ao esporte e lazer, ao meio ambiente equilibrado e à igualdade, considerando os recortes de gênero, cor e deficiências físicas.
O projeto foi aprovado em votação simbólica na Câmara. O documento ainda precisa ser aprovado no Senado Federal para depois ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff.
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A Câmara dos Deputados aprovou dia (5) o Estatuto da Juventude – projeto que tramitava na Casa desde 2004 e que foi relatado pela deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). O texto prevê os direitos e as políticas públicas destinadas aos jovens de 15 a 29 anos. O documento cria também a Rede e o Sistema Nacional de Juventude, que incluirão os conselhos estaduais de juventude e os sistemas de avaliação e informação sobre a juventude.
As políticas públicas previstas pelo estatuto têm como base a geração de trabalho, renda e profissionalização dos jovens; condições especiais de jornada de trabalho que possibilitem compatibilizar o emprego e os estudos; direito a meia passagem nos transportes públicos intermunicipais e interestaduais para jovens dentro dessa faixa etária.
No campo educacional, o estatuto prevê a necessidade de financiamento estudantil para os jovens matriculados regularmente em instituições com boas notas no Ministério da Educação; e a obrigatoriedade de o Estado oferecer ensino médio gratuito, inclusive no horário noturno. O texto trata ainda dos direitos à saúde, cultura, ao esporte e lazer, ao meio ambiente equilibrado e à igualdade, considerando os recortes de gênero, cor e deficiências físicas.
O projeto foi aprovado em votação simbólica na Câmara. O documento ainda precisa ser aprovado no Senado Federal para depois ser sancionado pela presidenta Dilma Rousseff.
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@ Ensino Médio
Um terço dos jovens do ensino médio estuda à noite
Um terço dos alunos matriculados no ensino médio frequenta a escola no período noturno, o que representa um total de 2,9 milhões de estudantes. Os dados consolidados do Censo Escolar de 2010 apontam um contingente significativo, mas ainda assim indicam uma redução. No início dos anos 2000, cerca de metade das matrículas do ensino médio era no período noturno, em que a qualidade do ensino pode ser afetada por problemas como a dupla jornada do estudante ou a carga horária de aulas reduzida.
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Um terço dos alunos matriculados no ensino médio frequenta a escola no período noturno, o que representa um total de 2,9 milhões de estudantes. Os dados consolidados do Censo Escolar de 2010 apontam um contingente significativo, mas ainda assim indicam uma redução. No início dos anos 2000, cerca de metade das matrículas do ensino médio era no período noturno, em que a qualidade do ensino pode ser afetada por problemas como a dupla jornada do estudante ou a carga horária de aulas reduzida.
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@ TIC 2010
Comitê Gestor da Internet publica estudo sobre o uso das TIC por crianças
A Pesquisa TIC Crianças 2010, publicada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), revela que cerca de 25% das crianças já sentiram medo ou perigo no ambiente online. O estudo analisa o uso das tecnologias da informação e comunicação por meninos e meninas e entrevistou, de setembro a novembro do ano passado, 2.516 pessoas em todo o país (entre crianças de 5 a 9 anos e seus pais). Ainda de acordo com o levantamento, 12% das crianças afirmaram ter conhecido alguém pela rede e 6% já foram alvo de cyberbullying.
Em relação ao acompanhamento na navegação de crianças, a pesquisa mostra que mais de 1/3 das crianças utilizam a ferramenta sem a presença de parentes ou professores. Quando há a supervisão de adultos, mães e outros parentes são os maiores companheiros dos pequenos, somando 64% dos casos. Além disso, a preocupação dos pais é maior com meninas. Dos adultos que têm o costume de acompanhar os filhos em suas atividades na rede, 25% tenta acessar o histórico de sites acessados pelas filhas. Com os meninos, esse número cai para 15%.
Clique aqui para acessar a apresentação da Pesquisa TIC Crianças 2010
TIC Crinças 2009 - Release
Pesquisa TIC Educação 2010
Saiba como as escolas brasileiras usam a Internet na educação: primeira edição da Pesquisa
Professor não é capacitado para usar computador na sala de aula
Segundo pesquisa TIC Educação 2010, 64% afirmam saber menos que alunos sobre uso de ferramentas
TIC Domicílios e TIC Empresas 2010
A Pesquisa TIC Crianças 2010, publicada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), revela que cerca de 25% das crianças já sentiram medo ou perigo no ambiente online. O estudo analisa o uso das tecnologias da informação e comunicação por meninos e meninas e entrevistou, de setembro a novembro do ano passado, 2.516 pessoas em todo o país (entre crianças de 5 a 9 anos e seus pais). Ainda de acordo com o levantamento, 12% das crianças afirmaram ter conhecido alguém pela rede e 6% já foram alvo de cyberbullying.
Em relação ao acompanhamento na navegação de crianças, a pesquisa mostra que mais de 1/3 das crianças utilizam a ferramenta sem a presença de parentes ou professores. Quando há a supervisão de adultos, mães e outros parentes são os maiores companheiros dos pequenos, somando 64% dos casos. Além disso, a preocupação dos pais é maior com meninas. Dos adultos que têm o costume de acompanhar os filhos em suas atividades na rede, 25% tenta acessar o histórico de sites acessados pelas filhas. Com os meninos, esse número cai para 15%.
Clique aqui para acessar a apresentação da Pesquisa TIC Crianças 2010
TIC Crinças 2009 - Release
Pesquisa TIC Educação 2010
Saiba como as escolas brasileiras usam a Internet na educação: primeira edição da Pesquisa
Professor não é capacitado para usar computador na sala de aula
Segundo pesquisa TIC Educação 2010, 64% afirmam saber menos que alunos sobre uso de ferramentas
TIC Domicílios e TIC Empresas 2010
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
@ Domingo de Greve
Professores fazem 'domingo de greve' contra tarefa on-line
Cansados de responder a e-mails e de se envolver com trabalho nas horas que deveriam ser de lazer, professores da rede privada do Rio Grande do Sul farão um "domingo de greve" amanhã (dia 02/10/11).
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Cansados de responder a e-mails e de se envolver com trabalho nas horas que deveriam ser de lazer, professores da rede privada do Rio Grande do Sul farão um "domingo de greve" amanhã (dia 02/10/11).
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sábado, 1 de outubro de 2011
@ Políticas Públicas
Políticas Públicas Educacionais
Publicações em prol da Educação de Qualidade
Desde sua fundação, em 1968, a Editora Moderna tem o compromisso com a qualidade da educação brasileira. Assim, entre as ações desenvolvidas, mantém parcerias com entidades e organizações públicas ou não-governamentais para a publicação de obras relevantes para o progresso educacional do país. Nos últimos anos, em parceria com a Fundação Santillana, apoiou a publicação, edição e distribuição gratuita de livros que contribuem para a formação, reflexão e fomento de políticas públicas na área de educação.
Os textos escritos por especialistas agora estão disponíveis em versão digital. A comunidade acadêmica, jornalistas, servidores públicos, estudantes e professores podem consultar, ler, imprimir e compartilhar este conhecimento que é de todos, e está a serviço da melhoria da qualidade da educação brasileira.
Boa leitura!
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Publicações em prol da Educação de Qualidade
Desde sua fundação, em 1968, a Editora Moderna tem o compromisso com a qualidade da educação brasileira. Assim, entre as ações desenvolvidas, mantém parcerias com entidades e organizações públicas ou não-governamentais para a publicação de obras relevantes para o progresso educacional do país. Nos últimos anos, em parceria com a Fundação Santillana, apoiou a publicação, edição e distribuição gratuita de livros que contribuem para a formação, reflexão e fomento de políticas públicas na área de educação.
Os textos escritos por especialistas agora estão disponíveis em versão digital. A comunidade acadêmica, jornalistas, servidores públicos, estudantes e professores podem consultar, ler, imprimir e compartilhar este conhecimento que é de todos, e está a serviço da melhoria da qualidade da educação brasileira.
Boa leitura!
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@ Vulnerabilidade social
Novos significados para a vulnerabilidade social
Estudo revela que homogeinização interfere na identificação de processos de desigualdades educacionais
Pesquisa desenvolvida para doutoramento do economista e professor Sergio Stoco na Faculdade de Educação (FE) oferece novos significados para o conceito de vulnerabilidade social, que pode ser aplicado em pesquisas de avaliação ou orientação de políticas educacionais. O pesquisador explica que, quando se estratifica uma população, a partir de uma variável de nível socioeconômico, para identificar os processos de desigualdades educacionais, o que se obtém é uma medida que homogeniza e sintetiza características, como por exemplo, renda familiar, escolaridade da mãe, analfabetismo, entre outros.
confira
Publicação
Tese: “Família, educação e vulnerabilidade social: o
caso da Região Metropolitana de Campinas”
Autor: Sérgio Stocco
Orientação: José Roberto Rus Perez
Unidade: Faculdade de Educação (FE)
Estudo revela que homogeinização interfere na identificação de processos de desigualdades educacionais
Pesquisa desenvolvida para doutoramento do economista e professor Sergio Stoco na Faculdade de Educação (FE) oferece novos significados para o conceito de vulnerabilidade social, que pode ser aplicado em pesquisas de avaliação ou orientação de políticas educacionais. O pesquisador explica que, quando se estratifica uma população, a partir de uma variável de nível socioeconômico, para identificar os processos de desigualdades educacionais, o que se obtém é uma medida que homogeniza e sintetiza características, como por exemplo, renda familiar, escolaridade da mãe, analfabetismo, entre outros.
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Publicação
Tese: “Família, educação e vulnerabilidade social: o
caso da Região Metropolitana de Campinas”
Autor: Sérgio Stocco
Orientação: José Roberto Rus Perez
Unidade: Faculdade de Educação (FE)
@ Cartografia
Atividades que estão no mapa
Dissertação de geógrafa mostra a importância da cartografia na sala de aula.
O mapa não deveria permanecer como uma imagem estática na parede da sala de aula ou ser relegado ao nível de ilustração de determinado conteúdo no livro didático. No entanto, essa é a realidade. “Ele é subutilizado. O mapa deve ser considerado um recurso de informação importante para a construção do conhecimento no ensino básico”, destaca a geógrafa Viviane Lousada Cracel. Na tentativa de mudar a forma de enxergar os recursos cartográficos, ela se propôs a desenvolver três atividades com alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Campinas em conjunto com o professor da disciplina, que envolvia, além de conteúdo expositivo, a elaboração de mapas pelos próprios estudantes, inclusive com saídas a campo nos arredores da escola.
Na opinião da geógrafa, trata-se de um instrumento de ensino que vai muito além da simples localização de lugares e fenômenos. Ele constitui um recurso riquíssimo e importante para a aprendizagem. “Por isso, a minha intenção de tentar fazer com que os estudantes pensem o mapa de outra forma, extraindo o maior número de significados”, destaca a autora da pesquisa de mestrado apresentada no Instituto de Geociências (IG), sob orientação do professor Maurício Compiani.
confira
Publicação
Dissertação: “A importância do mapa na construção do conhecimento cartográfico: uma análise a partir da perspectiva histórico-cultural”
Autor: Viviane Lousada Cracel
Orientador: Maurício Compiani
Coorientadora: Fernanda Keila Marinho da Silva
Unidade: Instituto de Geociências (IG)
Financiamento: Capes
Grupo de pesquisa
Dissertação de geógrafa mostra a importância da cartografia na sala de aula.
O mapa não deveria permanecer como uma imagem estática na parede da sala de aula ou ser relegado ao nível de ilustração de determinado conteúdo no livro didático. No entanto, essa é a realidade. “Ele é subutilizado. O mapa deve ser considerado um recurso de informação importante para a construção do conhecimento no ensino básico”, destaca a geógrafa Viviane Lousada Cracel. Na tentativa de mudar a forma de enxergar os recursos cartográficos, ela se propôs a desenvolver três atividades com alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Campinas em conjunto com o professor da disciplina, que envolvia, além de conteúdo expositivo, a elaboração de mapas pelos próprios estudantes, inclusive com saídas a campo nos arredores da escola.
Na opinião da geógrafa, trata-se de um instrumento de ensino que vai muito além da simples localização de lugares e fenômenos. Ele constitui um recurso riquíssimo e importante para a aprendizagem. “Por isso, a minha intenção de tentar fazer com que os estudantes pensem o mapa de outra forma, extraindo o maior número de significados”, destaca a autora da pesquisa de mestrado apresentada no Instituto de Geociências (IG), sob orientação do professor Maurício Compiani.
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Publicação
Dissertação: “A importância do mapa na construção do conhecimento cartográfico: uma análise a partir da perspectiva histórico-cultural”
Autor: Viviane Lousada Cracel
Orientador: Maurício Compiani
Coorientadora: Fernanda Keila Marinho da Silva
Unidade: Instituto de Geociências (IG)
Financiamento: Capes
Grupo de pesquisa
@ Letramento digital
Educadora prega letramento digital na EJA
Em geral, maioria dos alunos não tem acesso a computador.
As aulas de informática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) são uma grande oportunidade de acesso ao uso do computador para esse público, formado basicamente por pessoas que voltaram aos bancos escolares para terminar os estudos. “É a ponte de acesso, visto que, fora da escola, esses alunos têm participação reduzida ou nula nas práticas de letramento digital”, defende a educadora Viviane Gonçalves Curto, que apresentou dissertação de mestrado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). No ensino regular, continua, muitas crianças e adolescentes possuem oportunidades de conviverem com o computador na família. Fazem uso recorrente de jogos e redes sociais e dominam o equipamento antes mesmo de frequentarem a escola. “Mas, essa mesma situação não se verifica na EJA. A maioria dos estudantes não tem acesso à tecnologia e nem dispõe de tempo ou condições financeiras para aprender a manejá-la”, ressalta.
Sob orientação da professora Denise Bértoli Braga, a educadora decidiu investigar como se dá o uso do computador por 15 alunos na faixa etária entre 25 e 75 anos e, com isso, oferecer instrumentos que auxiliem os professores interessados na utilização pedagógica deste tipo de tecnologia com um público com características bem diferenciadas. Em sua experiência como professora desta modalidade, vários aspectos a levaram a aprofundar-se em assunto pouco tratado pelos pesquisadores da área. “As discussões buscam sempre abordar a utilização do computador como ferramenta no ensino fundamental e médio e não consideram que a EJA consiste em um ambiente profícuo em que os adultos têm necessidades e precisam de auxílio em situações reais e rotineiras”, destaca.
confira
Dissertação: “O acesso às práticas de letramento digital na Educação de Jovens e Adultos”
Autor: Viviane Gonçalves Curto
Orientador: Denise Bértoli Braga
Unidade: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)
Financiamento: Capes
Grupo de pesquisa
Em geral, maioria dos alunos não tem acesso a computador.
As aulas de informática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) são uma grande oportunidade de acesso ao uso do computador para esse público, formado basicamente por pessoas que voltaram aos bancos escolares para terminar os estudos. “É a ponte de acesso, visto que, fora da escola, esses alunos têm participação reduzida ou nula nas práticas de letramento digital”, defende a educadora Viviane Gonçalves Curto, que apresentou dissertação de mestrado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). No ensino regular, continua, muitas crianças e adolescentes possuem oportunidades de conviverem com o computador na família. Fazem uso recorrente de jogos e redes sociais e dominam o equipamento antes mesmo de frequentarem a escola. “Mas, essa mesma situação não se verifica na EJA. A maioria dos estudantes não tem acesso à tecnologia e nem dispõe de tempo ou condições financeiras para aprender a manejá-la”, ressalta.
Sob orientação da professora Denise Bértoli Braga, a educadora decidiu investigar como se dá o uso do computador por 15 alunos na faixa etária entre 25 e 75 anos e, com isso, oferecer instrumentos que auxiliem os professores interessados na utilização pedagógica deste tipo de tecnologia com um público com características bem diferenciadas. Em sua experiência como professora desta modalidade, vários aspectos a levaram a aprofundar-se em assunto pouco tratado pelos pesquisadores da área. “As discussões buscam sempre abordar a utilização do computador como ferramenta no ensino fundamental e médio e não consideram que a EJA consiste em um ambiente profícuo em que os adultos têm necessidades e precisam de auxílio em situações reais e rotineiras”, destaca.
confira
Dissertação: “O acesso às práticas de letramento digital na Educação de Jovens e Adultos”
Autor: Viviane Gonçalves Curto
Orientador: Denise Bértoli Braga
Unidade: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)
Financiamento: Capes
Grupo de pesquisa
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