O silêncio é uma porta que se abre e ilumina nossos corações.
No seu rastro, traduzimos monólogos e mistérios,
como uma ciência repleta de hipóteses e descobertas.
Buscamos algo, denso e indecifrável.
No seu vácuo, desvendamos o presente, diluímos o passado e condensamos
o futuro, e a maturidade se revela cada vez mais próxima e amiga.
como uma ciência repleta de hipóteses e descobertas.
Buscamos algo, denso e indecifrável.
No seu vácuo, desvendamos o presente, diluímos o passado e condensamos
o futuro, e a maturidade se revela cada vez mais próxima e amiga.
Nos decibéis das contradições, desafiamos as convicções
nos oceanos das incertezas.
O silêncio é um norte no caminho dos nossos temores.
eduardo macedo de oliveira
inverno / 2010
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