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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

@ Dados educacionais

Dados de educação inspiram novos sites. 

Iniciativas suprem lacuna do poder público, que não facilita acesso às informações

Alexandre queria dados públicos educacionais mais acessíveis. Felipe percebeu que os resultados do Enem pouco serviam às escolas. Sergio ajudava o sócio a procurar uma escola para o filho dele. Em todos, a mesma certeza: mesmo no mundo da web e da transparência, são escassas as ferramentas informativas claras quando o assunto é educação. A saída foi colocar a mão na massa e fazer o que não existia.

Sergio Andrade tem 31 anos e é administrador. Desde meados do ano passado, dedica-se a reunir informações sobre as escolas do País. "Meu sócio estava procurando uma escola para o filho e foi para a internet. Não tinha nada, nenhuma ferramenta que mostrasse opções." Daí surgiu a ideia do melhorescola.net, site que centraliza informações da estrutura das escolas, como existência de laboratórios e internet, e também de avaliações.

Enem. O economista Felipe Cucco, de 24 anos, debruçou-se sobre esses dados para oferecer um diagnóstico inédito: o mapa de acerto de cada questão do Enem entre os alunos. O site dadosdoenem.org traz a quantidade de alunos que escolheu cada uma das alternativas. "É incrível que o Enem tenha essa importância, com gastos enormes, e a escola não tenha nada que possa identificar falhas pedagógicas", diz. O site também permite comparar o desempenho na questão com outras escolas. A ideia é que, com o retrato das escolhas, a escola trabalhe mais focada em possíveis falhas.

[...] Além disso, a Meritt conseguiu apoio da Fundação Lemann para um novo projeto: qedu.org.br. Com base nos microdados da Prova Brasil, o site oferece dados sobre o aprendizado para cada Estado, município e escola. "O próximo passo será dar informações socioeconômicas das escolas", revela Oliveira.

fonte: Portal Jornal Estado de S.Paulo

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