Hot-air balloon festivals

Hot-air balloon festivals

domingo, 30 de setembro de 2012

@ Desmos

Ferramenta gratuita une matemática e arte

Senos, cossenos, função de primeiro e segundo graus, planos cartesianos, retas ascendentes, descendentes. Muita gente boa já teve pesadelos com todos esses conceitos. Mas se, em vez de equações cheias de incógnitas, potências e raízes quadradas, o estudante pudesse ver um desenho colorido, talvez a resistência fosse menor. Acreditando nisso, Eli Luberoff, físico e matemático por Yale, construiu uma plataforma interativa, quase lúdica, em que os usuários vão inserindo as equações e elas vão compondo uma imagem. Confira.
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@ Candidato Criança

 clique na imagem

@ Manual do Mundo

Beakman brasileiro ensina ciência via web

 Se dependesse exclusivamente do que aprendeu em ciências na escola, Iberê Thenório talvez jamais seria cientista, mesmo que de mentirinha. Segundo ele, as escolas nunca o estimularam a gostar de ciências. Se na adolescência ele assistia aos programas do cientista do Mundo de Beakman – programa americano de TV que atraiu a atenção de crianças ensinando experimentos caseiros – há quatro anos, é Thenório quem leva o título de Beakman brasileiro. Não na TV, mas por meio da internet, ele vem tentando despertar o interesse pela matéria em jovens brasileiros. E parece estar conseguindo. Confira.

 Em 2008, Thenório criou o Manual do Mundo (Youtube, Facebbok), um canal no Youtube que reúne vídeos apresentados e criados por ele mesmo em que ensina, de forma simples, criativa e didática, experimentos práticos de biologia, química, matemática, física e tudo mais que for científico. Ensina coisas malucas como a colorir as flores ou até mesmo como acender lanterna usando limão.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

@ Educação 3.0

‘A escola é o lugar que atrasa o século 21’

Não importa muito como ela seja chamada: educação 3.0, educação para o século 21, educação para a vida. Mas a verdade é que muitos educadores já perceberam que os sistemas educacionais precisarão se adaptar se quiserem formar alunos capazes de lidar com a quantidade de informação hoje acessível, hábeis em administrar problemas cada vez mais complexos e prontos para serem atuantes em um mercado que exige habilidades que não ensinadas nos livros. Cientes desse descompasso entre o que a escola oferece e o que o mundo exige, um grupo de especialistas decidiu formar o Gelp (Global Education Leaders’ Program) para discutir problemas reais de sistemas educacionais espalhados pelo mundo e suas possíveis soluções. Confira.

“Não há uma resposta única nem um só modelo a ser seguido”, diz David Albury (mais),diretor de design e desenvolvimento do Gelp. O britânico, que foi conselheiro do primeiro-ministro para assuntos estratégicos entre 2002 e 2005, vem conversando com alunos e educadores e conhecendo modelos em todo o mundo. Diante do que tem visto, Albury encontra três tendências importantes para a educação do século 21: personalização, aprendizado baseado em projetos e avaliação por performance.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

@ Bem sucedidos

10 casos de educação bem sucedidos nos EUA

A NBC News promove no fim de semana a conferência nacional Education Nation que vai destacar dez estudos de caso de escolas e programas americanos que foram bem sucedidos em solucionar questões em suas comunidades. Acompanhando cada exemplo, serão apresentados também os kits e ferramentas digitais usadas em cada caso, como elas funcionam, como foram financiadas e ainda os seus resultados. Os casos também serão transmitidos pela NBC News e disponibilizados para download na página http://www.educationnation.com a partir do dia 24/09. Confira. The Education Nation Case Studies

domingo, 23 de setembro de 2012

@ Pedagogia e design

Escolas suecas aproximam pedagogia e design

 A escola sueca Vittra Telefonplan é assim, muito engraçada, (quase) não tem parede, (quase) não tem sala. No lugar das tradicionais mesas e carteiras, uma caverna para os momentos individuais de concentração, um laboratório para explorar cores, materiais e formas, um palco para apresentar descobertas. Toda essa liberdade é gratuita, aberta para matrícula durante todo o ano letivo, sem deixar para trás o currículo e as provas. A escola, que acaba de completar o primeiro ano de funcionamento, recebe crianças de 6 a 11 anos. Confira.

@ Bird York - Have no Fear

terça-feira, 18 de setembro de 2012

@ Amigos da Vida

Maurício de Sousa lança gibi da Turma da Mônica com personagens soropositivos

Brasília - Maurício de Sousa lançou hoje (17) seu primeiro gibi com personagens que têm o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Por meio de Igor e Vitória, o criador da Turma da Mônica vai abordar questões como forma de contágio, o que é o vírus, como viver com crianças soropositivas e o impacto social da síndrome.

 A ideia dos personagens foi da ONG Amigos da Vida, que atua na prevenção e combate ao HIV/aids. Christiano Ramos, presidente da ONG, diz que o trabalho resolver um problema existente nas mídias voltadas para crianças. “ O Maurício tem uma linguagem bem acessível, bem leve. Ele vem fazer um papel inédito, que é trabalhar a aids com muita leveza, tranquilidade e naturalidade para as crianças”, disse. Confira.

@ OECD Education at Glance 2012


OECD Education at Glance 2012

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

@ Arquitetura escolar

Re-thinking School Architecture in the Age of ICT

 Most likely, it will largely look like the school of today -- but that doesn't mean it should. Few will deny that it will most likely, and increasingly, contain lots of technology. Some may celebrate this fact, others may decry it, but this trend appears inexorable. To what extent will, or should, considerations around technology use influence the design of learning spaces going forward? Confira.

@ 10 tendências

Banco Mundial mapeia 10 tendências de edtech

 A maior parte do que se lê e se ouve falar sobre o uso de tecnologia em sala de aula ainda é uma realidade distante nos países em desenvolvimento. Muitos desses levantamentos, inclusive, vêm de observações e pesquisas que especialistas fizeram em regiões ricas do mundo. Atento a essa lacuna no radar de edtech, o Banco Mundial fez uma lista com o que seus especialistas identificaram como tendência em educação e tecnologia em lugares que ainda sofrem com a pobreza a falta de investimento.

O levantamento, ressalta o Banco Mundial, foi despretensioso. Baseou-se muito mais em observações do que estudos rigidamente controlados. Por isso, eles dizem ter desconsiderado tendências que já estão mais conhecidas, como o uso de recursos educacionais abertos, e as que ainda são muito incipientes, como a realidade aumentada e o Maker Movement. Confira aqui.

@ 10 termos

10 termos que são tendência no mundo da educação

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

@ Cantinas saudáveis

Escolas particulares terão manual da comida saudável

O Ministério da Saúde começou a distribuir em escolas particulares um manual que estimula a venda de alimentos saudáveis nas cantinas, como forma de promover o combate à obesidade. Confira.

Manual das Cantinas Escolares Saudáveis, clique aqui para download. Mais informações.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

@ Alicerces da Democracia

Especialista defende que tecnologia é essencial para democracia

“A tecnologia é essencial para o desenvolvimento de um país plural e democrático”. Isso é o que defende o pesquisador canadense David Eaves, um dos principais expoentes do Open Data, movimento que defende a transparência nos dados públicos. Para ele, as democracias modernas, em especial aquelas mais jovens, como a do Brasil, só amadurecerão quando a tecnologia se tornar uma ferramenta ativa para a divulgação e democratização das informações governamentais e de interesse público.


Pós-graduado pela Universidade de Harvard e atualmente pesquisador do Centro de Estudos da Democracia, da Queen’s University, em Vancouver, no Canadá, Eaves defende que, do ponto de vista econômico e social, toda a sociedade pode se beneficiar da divulgação das informações públicas, o que para ele nada tem a ver com o vazamento de dados como o capitaneado pelo site WikiLeaks — que vem criando saias justas para boa parte dos governos ocidentais.

Antes de embarcar para Brasília para participar do Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônica (Consei), promovido pela Escola de Administração Fazendária (Esaf) para debater os grandes problemas da governança eletrônica e que termina hoje, David conversou com o Correio. Defendeu a ideia de que o ativismo digital pode “salvar” os governos democráticos do que ele chama de retorno das “políticas orientadas por ideologias distantes dos dados concretos”.

Qual a razão de, mesmo com o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas que possibilitam uma fácil e ampla divulgação das informações públicas, ainda ser tão difícil ter acesso a elas?

Há três respostas a essa pergunta. Muitos governos não compartilham dados porque não podem. Eles não sabem quais dados têm e suas informações estão trancadas em sistemas ultrapassados, que impedem o acesso público. Há ainda aqueles que não entendem a importância da divulgação, que são incapazes de entender como a tecnologia está mudando radicalmente não apenas a economia e a sociedade, mas a natureza do governo. No entanto, além dessas duas questões, existe uma barreira definitiva para a abertura dos dados. A principal razão para a falta de transparência é uma ideologia contrária a isso. Os governos veem no Open Data uma ameaça à sua legitimidade, quando na verdade se trata de uma maneira de reafirmá-la.

Isso quer dizer que os governos não divulgam suas informações porque não estão interessados?

A maior transparência permitirá aos cidadãos analisar melhor o seu governo. Inevitavelmente, isso significa que as ineficiências, as injustiças e os outros problemas serão vistos pelos cidadãos e por organizações. Os governos abominam qualquer crítica, e um sistema que permitirá o surgimento de críticas vai experimentar alguma resistência. Há ainda uma razão mais obscura que explica por que alguns governos se opõem aos dados abertos. Acho que estamos no meio de um ressurgimento da política orientada por ideologias, e não por dados. No fim do século 19, com o surgimento das ciências físicas e sociais, as políticas passaram a ser elaboradas a partir de dados concretos. Hoje, experimentamos um movimento inverso. No Canadá, por exemplo, o governo aboliu o recenseamento completo. Sem informações sobre uma série de questões sociais importantes, é difícil criar — e, principalmente, criticar — uma série de políticas para os marginalizados.

Então, de que forma a tecnologia poderia contribuir para o amadurecimento de jovens democracias como a brasileira?

Eu acho que a coisa mais importante que a tecnologia pode fazer para as jovens democracias é manter conversas políticas focadas nos dados. O que funciona? O que não funciona? Frequentemente, nas democracias (jovens e velhas) a conversa pode deslocar-se para valores baseados em questões ideológicas e distante dos dados concretos. Minha esperança é que a abertura dos dados públicos possa permitir a uma geração de eleitores e líderes manter seus olhos sobre o que é realmente importante — como tornar o governo mais eficaz — e evitar lutas devastadoras focadas na disputa ideológica entre as velhas noções de “certo” e “errado” que estão distantes da realidade moderna.

Neste sentido, como a internet 2.0 pode colaborar para uma sociedade mais transparente?

A web é essencial para fornecer dados públicos, não só porque é um mecanismo pelo qual mais e mais pessoas têm acesso à informação, mas porque a internet é também o principal local onde os dados abertos são interpretados, transformados em ideias, serviços e visualizações mais facilmente compreensíveis pelas pessoas. A web permite que qualquer pessoa que usa dados abertos para criar um novo serviço e tenha alguma ideia brilhante, possa compartilhá-lo com o mundo. Sem a web, dados abertos seriam algo que interessa apenas a uma pequena elite, sem uma conexão profunda com a maior parte do público. Muitos especialistas defendem que os dados públicos sejam divulgados apenas para certos profissionais, como médicos, advogados e jornalistas. Vejo essa visão como bastante limitada. Em maior ou menor escala, as informações públicas interessam a toda a população.

Na prática, como isso acontece?

Não faltam casos concretos. Tomemos por exemplo o escândalo de despesas do Parlamento do Reino Unido. Foi por meio da web que as pessoas puderam analisar os gastos dos deputados e também foi por meio dela que as histórias sobre o escândalo puderam ser lidas e divulgadas. Os recursos multimídias dessa plataforma foram o que permitiu a visualização dos problemas e fez as pessoas entenderem o tamanho do escândalo. Outro caso é o da Morningstar, uma empresa de fundos de pensão. Ele usa dados abertos de segurança dos EUA e da Comissão de Valores Mobiliários para avaliar o desempenho dos fundos de investimento. Isso afeta como milhões de norte-americanos vão investir suas economias para a aposentadoria. Esse uso é totalmente inesperado e é uma forma muito interessante de utilização dos dados públicos.

E do ponto de vista econômico? A disponibilização de dados públicos também é economicamente vantajosa?

Existe uma enorme gama de grupos que podem se beneficiar desse tipo de ação. De ambientalistas, desenvolvedores de software e associações de bairro a grandes empresas. Veja o caso do Google. O Maps tem informações sobre o trânsito de centenas de cidades ao redor do mundo. Frequentemente, essas cidades compartilham suas planilhas de trânsito, num formato chamado GTSF. Com esses dados, empresas como o Google elaboram ferramentas de navegação. Centenas de milhões de pessoas agora podem planejar viagens em dezenas de idiomas. Se você vier a Vancouver, por exemplo, no site de planejamento local de trânsito não vai ser possível planejar uma viagem em português, mas usando o Google Maps você pode. Outro exemplo são as informações meteorológicas. No Canadá e nos EUA, todas essas informações são geradas por estações do governo, então o trabalho das empresas é traduzir isso para uma linguagem mais próxima do cidadão. Acredita-se que esses sistemas movam uma indústria de mais de US$ 2 bilhões.

A geração Y está chegando ao mercado de trabalho e aos cargos políticos. Esses jovens poderiam usar sua relação mais íntima com a tecnologia para dar mais transparência às informações de interesse público?

Talvez. Eu sou otimista, mas com certa cautela. Acho que estamos prestes a presenciar uma batalha entre a mudança trazida por uma geração e a cultura institucional já estabelecida. Muitos baby boomers (pessoas que nasceram nos anos imediatamente no pós 2ª Guerra), quando tornaram-se políticos ou funcionários de governos, acreditavam na transparência e em um governo aberto. Por que eles não conseguiram botar isso em prática? Porque o desejo das organizações de manter o sigilo é mais forte que o de um indivíduo em torná-la mais aberta. Então, tanto aqueles que estão do lado de dentro das organizações — os políticos e os funcionários públicos — como os de fora — os eleitores e cidadãos — têm um papel importante nesse processo. Nossa demanda por transparência é o que vai mudar o sistema, e não apenas a chegada de uma nova geração.

Os movimentos como o WikiLeaks não seriam uma forma forçada de dar mais transparência a esses governos que se recusam a divulgar dados?

Acho que uma coisa importante sobre o WikiLeaks é reconhecer que ele não tem nada a ver com transparência pública. O movimento transparência é sobre a criação sustentável, aberta e autorizada dos dados dos governos. É, além disso, um esforço para mudar o governo, aumentando a sua legitimidade, tornando-o mais transparente. Em contraste, o WikiLeaks é um método não autorizado que gera informações de maneira não sustentável. É um esforço para mudar o governo, mas tornando-o menos legítimo, por meio da divulgação de suas ações. Esse não é um julgamento moral sobre transparência pública ou Wikileaks, é um fato simples sobre as diferenças entre eles. Agora, se ela vai ser uma forma eficaz para cobrar dos governos? Ainda não é possível saber.     Publicado no Jornal Correio Braziliense, em 13/05/11.


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

@ DNA

@ Redes Sociais

Dicas de segurança em redes sociais

Agência FAPESP – O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança um conjunto composto por fascículo e slides com dicas de segurança em redes sociais.

Assim como a cartilha completa, o fascículo é ilustrado e está disponível também em formato PDF. Para facilitar a discussão do assunto o material é acompanhado por slides, licenciados sob Creative Commons, e pode ser usado livremente para divulgar sugestões e boas práticas. Confira.

@ Violência na sala de aula

Professor sob ameaça

Desde fevereiro de 2011, uma funcionária do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais passa o dia ao lado do telefone. Sua missão é receber e registrar denúncias de agressão feitas por docentes. O disque-denúncia (0800 770 3035) foi uma das soluções encontradas para ajudar o professor mineiro a enfrentar esse tipo de situação. “Já era do nosso conhecimento a violência no ensino público, mas as evidências de acontecimentos em escolas particulares nos preocuparam”, explica o presidente do Sinpro/MG, Marco Eliel. O assassinato do professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, atacado por um aluno a facadas nos corredores do centro universitário em que lecionava na capital mineira, em dezembro de 2010, também ajudou a catalisar o lançamento de uma campanha contra a violência nas escolas. De lá para cá, foram registradas 131 denúncias. Segundo Eliel, uma a cada três dias. Confira.