Hot-air balloon festivals

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

@ Não terminou!

2011: um ano que não terminou para a educação

Por Paulo Castro (*)

O ano de 2011 chegou ao fim e deixou um sentimento de frustração para todos os que veem na educação o caminho inevitável para a construção de um Brasil socialmente justo e democrático. A votação do Projeto de Lei nº 8.035/2010, o nosso Plano Nacional da Educação (PNE) ( PNE pra Valer! ), foi mais uma vez postergada, deixando em aberto temas decisivos que não podem mais aguardar. Estamos em atraso em relação ao documento legal que define as metas para a educação brasileira até 2020.

(*) Economista, é diretor-presidente do Instituto C&A

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@ Educação profissional

As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda

A pesquisa avalia os vários percalços existentes desde a decisão de fazer, ou não, cursos de educação profissional até a sua aceitação, ou não, no mercado de trabalho, passando pela possibilidade de desistência do curso no meio. O estudo lança luz sobre as razões da educação profissional do ponto de vista de pessoas e empresas envolvidas. O que explica a baixa adesão nestes cursos? Falta de oferta (curso, vaga, etc) ou falta de demanda (interesse, renda, etc) nos cursos? Ou ainda naqueles que entraram no curso, quantos não concluíram e por que abandonaram? E para os concluintes dos cursos, quantos trabalham efetivamente na área dos cursos. Quais são as causas do binômio sucesso/insucesso associadas ao casamento entre cursos e trabalho?

A resposta a estas perguntas relativas aos determinantes da demanda por educação profissional permite direcionar o desenho de políticas públicas e ações privadas na área como a oferta de bolsas de estudo profissionalizantes ao estilo Pro Uni, ligações com o programa Bolsa Família, ou em iniciativas locais de governos estaduais e municipais.

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Falta de interesse

Merval Pereira - Merval Pereira
O Globo - 25/02/2012


Antes de um Gosplan de educação profissional - política de economia planejada da antiga União Soviética - , é preciso ouvir a demanda do trabalho e do capital. É assim que o economista Marcelo Neri, do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getulio Vargas, no Rio, define os resultados de uma pesquisa baseada no processamento e análise do suplemento especial da Pnad feita para o Senai, sobre as razões da falta de demanda por cursos profissionalizantes. Ao mesmo tempo em que a pesquisa revela a busca crescente pelos cursos profissionalizantes na Classe C emergente, mostra também números impressionantes: nada menos que 83% das razões apresentadas pelos pesquisados sem educação profissional se referem à falta de demanda, e não de oferta. Isto é, os cursos oferecidos não encontram correspondência no mercado nem no interesse dos alunos, e uma coisa tem a ver com a outra. Em particular, 69% daqueles sem educação profissional apontam falta de interesse nos cursos oferecidos, e não falta de cursos. A perda de interesse, por sinal, também é a razão apresentada por 55% dos que abandonaram no meio tais cursos. A falta de interesse das empresas em contratar, por sua vez, explica 31% da não recolocação no mercado dos egressos destes cursos. Segundo o economista Marcelo Neri, a falta de interesse reflete a inadequação dos cursos às necessidades das pessoas. No caso da educação profissional, o que preocupa, aponta Neri, é que a falta de interesse também é a principal razão (40,7% do total) para a população de 15 a 17 anos que deveria estar no ensino médio regular não frequentá-lo.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

@ Anos de estudo

Trabalhador com mais de 11 anos de estudo já é maioria

Em dez anos, proporção saltou de 44,7% para 60,7% entre os empregados

Em 2002, a população ocupada com 11 anos ou mais de estudo representava 44,7% do total. Esse percentual saltou para 60,7% em 2011. De acordo com a 14ª edição do boletim “Economia Brasileira em Perspectiva” (pág. 42), publicado pelo Ministério da Fazenda neste mês, esse aumento explica o incremento da produtividade brasileira, o que aumenta os salários e a lucratividade dos negócios.

De acordo com o último Censo da Educação Básica (2010), o número de vagas no ensino profissionalizante saltou de 565 mil, em 2002, para as atuais 924 mil. E, se forem consideradas as matrículas do ensino médio integrado, são 1,1 milhão de matrículas - 74,9% mais do que em 2002.

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@ Antibullying



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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

@ Felicidade

Como ser feliz na escola

O fortalecimento do vínculo de crianças e adolescentes com a escola é fundamental devido às possibilidades de intervenção e benefícios que um ambiente escolar seguro, acolhedor, afetivo e estimulante pode proporcionar

Como ser feliz na escola? Esta é uma pergunta de fácil resposta. Qualquer um de nós pode imaginar e descrever uma escola feliz. Ela nos levará, invariavelmente, a um contexto ecológico com pessoas saudáveis, que são bem-recebidas e valorizadas, participam de atividades interessantes e planejadas em um ambiente acolhedor, produtivo e bem-cuidado. A escola feliz é um lugar para onde sempre queremos ir, onde queremos estar, onde nos sentimos bem, aprendemos, encontramos amigos e com quem podemos contar. Construir e garantir um contexto desse tipo tem sido uma busca incessante de profissionais, famílias, adolescentes e crianças. Portanto, o interesse em promover a felicidade e a resiliência de pessoas no contexto escolar vem crescendo.

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@ Desaceleração

Desacelerar é preciso

Entrevista com CARL HONORÉ

Após graduar-se em História Moderna e Italiano na Universidade de Edimburgo, o escocês Carl Honoré passou algum tempo trabalhando com crianças de rua no Brasil, junto à Secretaria de Educação de Pacoti (CE). Essa experiência levou-o a trabalhar como jornalista cobrindo a América Latina e a Europa para periódicos como The Economist, The Observer, The Guardian, Miami Herald, Houston Chronicle, Time e o jornal canadense National Post. Seu livro Devagar: como um movimento mundial está desafiando o culto da velocidade tornou-se best-seller mundial ao defender a desaceleração do ritmo da vida atual. Seu segundo livro foi publicado no Brasil com o título Sob pressão: criança nenhuma merece superpais.

Vivendo atualmente em Londres, com a esposa e os dois filhos, Carl Honoré está finalizando seu terceiro livro, que examina como podemos resolver problemas em todas as áreas, de política e negócios a relacionamentos e saúde, sem cair em soluções superficiais. Ele concedeu esta entrevista à Pátio Ensino Médio por e-mail.

@ Mitos

Os mitos em confronto com a realidade

Entrevista com Guiomar Namo de Mello

A educação é um terreno propício para que se perpetuem muitas convicções equivocadas. A fim de combater esse mal, é preciso desenvolver pesquisas e divulgar os resultados. “Destruir mitos é sempre uma tarefa antipática”, afirma Guiomar Namo de Mello, que atualmente presta serviços de consultoria para a educação pública e privada pela Escola Brasileira de Professores (Ebrap), em São Paulo. “Ao longo do debate, as mentiras caem por terra e sobram as verdades que, de fato, são importantes para a educação avançar”. Guiomar fez carreira como pesquisadora de educação na Fundação Carlos Chagas e docente na PUC-SP. Também foi secretária de educação da capital paulista (1982-1985), deputada estadual, especialista em educação no Banco Mundial (BIRD) e no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e diretora-executiva da Fundação Victor Civita. Durante sua gestão como secretária municipal de São Paulo, foi pioneira em implementar inovações na organização curricular, na carreira do magistério e na democratização da gestão escolar. Iniciativas inovadoras como essas, empreendidas no começo dos anos 1980, contribuíram para a reforma educacional iniciada nos anos 1990. Ao longo de sua jornada, deparou-se com mitos e verdades na educação. Nesta entrevista, ela fala sobre tais aspectos no cenário educacional brasileiro.

@ Ortografia

Novas regras, acentos antigos

Diário Oficial usa duas formas de ortografia e mantém até o trema

Uma leitura do Diário Oficial da União, onde são publicados atos oficiais do governo, revela que os órgãos públicos ainda se confundem com a nova ortografia. Numa pesquisa feita entre o fim de janeiro e o início de fevereiro, o GLOBO verificou várias palavras escritas com a grafia antiga.

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@ Alfabetização

Alfabetização na idade certa

Se o ministro Aloizio Mercadante tivesse filho em idade escolar e o matriculasse em escola particular, saberia que a idade certa para alfabetizar é 6 anos. Por que o MEC propõe que isso ocorra aos 8 anos na escola pública? Dois Brasis? Ministros não precisam ser especialistas e os recém-chegados ao posto têm direito a período de aprendizagem.

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Ciência da leitura e alfabetização infantil: um enfoque metalinguístico

Aprendizagem Infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

@ Ovelha Negra



Ovelha Negra

Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra e água fresca
Meu Deus quanto tempo eu passei sem saber?
Foi quando meu pai me disse : “-Filha
ocê é a ovelha negra da família
Agora é hora de você assumir e sumir!”

Baby, Baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar

Baby, baby
Não vale a pena esperar
Tire isso da cabeça
Ponha o resto no lugar
Ovelha negra da família
Não vai mais voltar
Vai sumir!

@ Meu mundo e nada mais

@ Whitney Houston



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@ Livre e gratuito

Secretaria de Educação paulistana disponibiliza material para download

Em decreto oficial, a Prefeitura de São Paulo determinou a liberação para download livre e gratuito todos os materiais didáticos produzidos pela Secretaria Municipal de Educação.

Desde junho do ano passado todo o material didático produzido pela Secretaria já estava sob licenças Creative Commons, um projeto mundial que libera o uso de conteúdo sem a necessidade de autorização. Segundo informações da própria prefeitura, o decreto é uma forma de garantir que todo o material produzido futuramente também fique disponível na internet. Isto beneficia redes de ensino de outros município e estados, além de toda a população que terá acesso livre.

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Programa de orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem

Publicações SME - Diversas

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

@ Servidão

@ Aurora 2012

Aurora 2012 from Christian Mülhauser on Vimeo.



* Trees, Stars, Aurora!

Explanation: Have you ever seen an aurora? Auroras are occurring again with increasing frequency. With the Sun being unusually dormant over the past four years, the amount of Sun-induced auroras has been unusually low. More recently, however, our Sun has become increasingly active and exhibiting a greater abundance of sunspots, flares, and coronal mass ejections. Solar activity like this typically expels charged particles into the Solar System, some of which may trigger Earthly auroras. Two weeks ago, beyond trees and before stars, a solar storm precipitated the above timelapse displays of picturesque auroras above Ravnastua, Skoganvarre and Lakselv, Norway. Curtains of auroral light, typically green, flow, shimmer and dance as energetic particles fall toward the Earth and excite air molecules high up in the Earth's atmosphere. With solar maximum still in the future, there may be even better opportunities to see spectacular auroras personally over the next few years.

fonte

@ Progresso [!?]

'Temos que rever o que consideramos progresso'

Enquanto a evolução da crise mundial polariza o debate em torno de uma solução - entre os que defendem que os governos aumentem seus gastos para estimular o crescimento e os que sustentam que somente a adoção de planos de austeridade será capaz de acalmar os mercados -, o economista André Lara Resende analisa a questão sobre um novo ângulo. Um dos pais do Plano Real, ele diz que existe uma nova restrição: o fato de que atingimos os limites do planeta e, por isso, não podemos mais contar com a expansão da economia como um antídoto contra a crise.

[...] Para a teoria econômica, crescimento e bem-estar sempre estiveram associados. Enquanto o nível de consumo é muito baixo, a correlação entre os dois é muito alta. Faz então sentido usar crescimento do produto, uma medida relativamente fácil de ser observada, como indicador de bem-estar. Sabe-se hoje, que a partir do momento em que as necessidades básicas estão superadas, o aumento da renda e da disponibilidade de bens materiais tem muito pouca correlação com o bem estar. Muito mais do que ao aumento do consumo material, o bem-estar passa então a estar associado à coesão social, à qualidade da vida comunitária e a uma menor desigualdade. Pode-se, com certeza, ter aumento de bem estar sem crescimento do consumo material. Para isso, é preciso romper com o equívoco mais agressivamente promovido na modernidade: o de que para ser feliz é preciso consumir, ainda que coisas cada vez mais desnecessárias. [...]

A entrevista foi publicada pelo jornal O Globo, 05-02-2012.

Eis a entrevista.

@ Tablets

Uso do tablet pode revolucionar a educação

A Campus Party completou seu segundo dia abrindo as portas ao grande público e dando início às palestras, que chamaram a atenção dos sete mil "campuseiros" no Anhembi. O palestrante mais esperado do dia foi Sugata Mitra, professor e pesquisador no Massachusetts Institute of Technology (MIT), curioso das relações entre tecnologia e educação. No espaço aberto, um campeonato de games com direito a arquibancada e narração simultânea foi o destaque.

Mitra leciona tecnologia educacional na Universidade de Newcastle, além de coordenar pesquisas sobre o tema no MIT. Ele desenvolve há 15 anos experimentos que colocam computadores nas mãos de crianças que não têm acesso à escola. Sua conclusão é a de que os computadores e a internet podem promover um novo método de ensino, principalmente em países pobres como a Índia, onde nasceu. "Onde não há professores nem escola, deem a eles um bom computador e uma conexão banda larga", é o seu lema.

"A educação que temos hoje foi elaborada há 300 anos. Temos exigências e requisitos no mercado de trabalho que não batem com o que está sendo ensinado. Não sugiro que acabemos com toda a educação, precisamos redefinir o currículo e torná-lo interessante", disse.

O pesquisador criticou métodos de avaliação tradicionais e elogiou o incentivo à produção de tablets. "Provas medem memorização. Houve um tempo em que era importante ter boa memória, porque o cérebro era o único dispositivo para armazenar informações. Hoje, temos pen drives. Mas a compreensão do que está gravado no pen drive não é medida pelo sistema."

A reportagem é de Murilo Roncolato e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 08-02-2012.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

@ Consocial



Uberlândia também vai receber a Conferência apesar de não ser de iniciativa da Prefeitura. Convocada pela sociedade civil ela acontecerá em:

Data: 10 de Fevereiro de 2012 - Abertura Oficial da Conferência
Horário: 19:00 Hs
Local: Auditorio Bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Endereço: Avenida João Naves de Avila,2061
Bairro Santa Mônica
Uberlândia - MG

Data: 11 de Fevereiro de 2012 - Grupo de Trabalho dos Eixos
Horário: 8:00 as 18:00 Hs
Local: Auditorio Bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Endereço: Avenida João Naves de Avila,2061
Bairro Santa Mônica
Uberlândia - MG

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